O Patrick comentara: Uncle Pabu, poo, poo. Enquanto a Georgia confidenciou: Uncle Plabo, totô, totô.
Semanas antes da FIFA anunciar os países que sediariam as Copas de 2018 e 2022, em dezembro do ano passado, três oficiais da entidade foram suspensos acusados de terem vendido seus votos. Às vésperas do anúncio, outros três distintos presidentes de confederações também foram denunciados. Mesmo assim, a cerimônia ocorreu normalmente e Rússia e Catar faturaram, repectivamente, o pepino (ops, o direito) de receber o Mundial em 2018 e 2022.
Nas últimas semanas, o escândalo veio à tona e foi parar no parlamento britânico, onde evidências sobre a compra de votos poderão ser mostradas nos próximos dias. Se isso acontecer, Joseph Blatter, o presidente da FIFA, confirmou que haverá novo processo para escolher a sede de 2022.
E a Austrália, que saiu totalmente frustrada da marmelada de dezembro com apenas um voto, já considera concorrer novamente, conforme afirmou ontem à noite o ministro dos esportes Mark Arbib.
Poucos países no mundo possuem infra-estrutura tão boa e situações econômica e política tão estáveis para sediar uma Copa como a Austrália. Claro, é necessário fazer investimentos, injetar dinheiro em transporte, nos estádios etc, mas a coisa aqui está muito mais avançada do que, por exemplo, o Brasil, que sediará em exatos 3 anos e ainda nem sabe onde será a partida de abertura.
E para boa parte da imprensa australiana, que é contra o futebol, e para os ogros de plantão que trabalham contra o football por aqui, let the game come!
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