Se essa nova geração que está mais preocupada com o corte de cabelo não abrir o olho, a chance de um novo Maracnazzo em 2014 é do tamanho do Maracanã.
segunda-feira, 25 de julho de 2011
Uruguai campeão!
Se essa nova geração que está mais preocupada com o corte de cabelo não abrir o olho, a chance de um novo Maracnazzo em 2014 é do tamanho do Maracanã.
segunda-feira, 4 de julho de 2011
Bizarrice futebolística
Curtiu o post? Dê um like no Facebook!
segunda-feira, 27 de junho de 2011
Canarinhos, Dione, Brazilian Night e Bizarrice
quinta-feira, 16 de junho de 2011
Redação aberta - Canarinhos, Dione, Censo e Tripppin
Reino Unido 1.141.041
Nova Zelândia 445.097
China (não inclui SARs e Taiwan) 259.177
Itália 227.334
Vietnã 185.455
Índia 180.133
Filipinas 140.016
Grécia 133.388
Alemanha 124.436
África do Sul 120.251
Malásia 107.144
Holanda 91.541
Líbano 86.477
Hong Kong (SAR da China) 83.150
Estados Unidos 72.890
Sri Lanka 71.725
Croácia 71.328
Polônia 62.023
Coreia do Sul 60.309
Irlanda 59.482
Indonésia 59.381
Fiji 56.150
Malta 51.214
Antiga República Iugoslava da Macedônia 49.867
Total nascido fora da Austrália 5.090.065
Total nascido na Austrália20.697.880
3. Nepal 10,500
sábado, 28 de maio de 2011
Luz no final do túnel para o futebol?
Detalhe: era o terceiro artigo esportivo mais lido do dia, atrás somente da inesperada derrota da tenista australiana Samantha Stosur, em Roland Garros, e da nova medida do governo de proibir que comentaristas esportivos incentivem os telespectadores a apostarem no decorrer dos jogos (parece pouca coisa, mas o fato é que o jogo é um câncer na sociedade australiana que paga as contas de muita gente).
sábado, 21 de maio de 2011
Copa do Mundo de 2022 na Austrália?
Curtiu o post? Dê um like no Facebook!
segunda-feira, 16 de maio de 2011
Entrevista Les Murray
Entrevista publicada na edição 15 (março/2011) da Radar Magazine.
“Garrincha é a alma do futebol”
A frase é do homem que é a cara e a voz do futebol na Austrália, Les Murray, apresentador e comentarista com sete Copas do Mundo na bagagem e três décadas de SBS Television. Nascido na Hungria e vivendo na Austrália desde 1957, Murray fala sobre o futebol no país, faz revelações e não tem dúvida de quem foi o melhor entre Pelé e Maradona.
Na Copa de 2010, os dois principais jogadores da Austrália foram expulsos nos dois primeiros jogos. Se eles estivessem vestindo a camisa do Brasil, da Argentina ou da Itália, a decisão do árbitro teria sido a mesma?
Não sei. A expulsão do Tim Cahill foi boba e a do Harry Kewell foi falta de sorte, pois para ser marcado mão na bola é preciso ter a intenção, não pode ser acidental, e além disso ele estava com o braço junto ao corpo. Portanto, é questionável. Mas não é possível perder Cahill e Kewell nos dois primeiros jogos e sobreviver.
Além das expulsões, quais foram os principais erros da Austrália no Mundial?
Más decisões do técnico Pim Verbeeck no primeiro jogo (contra a Alemanha). Pim Verbeeck não entendeu a mentalidade australiana, que é muito diferente da europeia, por exemplo. Você não pode falar para um jogador australiano que ele não é bom o suficiente para vencer a Alemanha, pois ele acredita que pode. Você tira a força mental dele. Gus Hiddink, o técnico anterior, compreendeu isso e foi pra cima do Brasil na Copa de 2006. Tudo bem, a Austrália perdeu por 2 a 0, mas dominou a maior parte do jogo. Eles não eram defensivos. Já Verbeeck armou o time com dez jogadores dentro da área e eles se revoltaram no vestiário, não queriam ir para o jogo, precisou um oficial da FIFA bater na porta e avisar que era hora de ir, senão perderiam a partida. Os jogadores estavam totalmente confusos.
Qual é o estilo do futebol da Austrália e para onde deve olhar?
A Austrália é um país multicultural e isso é bom, pois você tem garotos que nascem na Austrália, crescem aqui mas são filhos de pais croatas, por exemplo, portanto, recebem influências dos dois países que, combinadas, podem ser muito fortes. O estilo australiano, de vez em quando, precisa de correções, e a melhor maneira é espelhando nos melhores da época. Por muitas décadas nós tivemos a influência britânica, mas não precisamos dela. Nós já temos a mentalidade britânica, somos fortes, durões, altos, por que precisamos da influência britânica? Não temos a técnica, nosso controle de bola é ruim, precisamos de coisas que não temos.
A audiência do futebol na Austrália, tanto na televisão quanto nos estádios, vem crescendo. Quais são as principais razões?
O interesse aumentou muito depois da Copa de 2006. Mas em 2002, quando a Austrália não disputou a Copa, 15 milhões de australianos assistiram ao Mundial. A principal razão é a globalização. Há 30 anos, não havia transmissão na tv, artigos nos jornais, nada, apenas os imigrantes seguiam. Com a globalização, nós tivemos que ficar por dentro do que o restante do mundo fazia e jogava. E os australianos, primeiramente na SBS e depois na tv paga e na internet, começaram a acompanhar o futebol assistindo o melhor do mundo através dos campeonatos inglês, espanhol, italiano e brasileiro. Eles passaram a apreciar e achar que deveriam ser bons também no futebol. Em 2005, quando a Austrália se classificou para a Copa de 2006 ao vencer o Uruguai (em Sydney, nos pênaltis), esse país simplesmente explodiu. Nunca tivemos nada parecido. Havia um sentimento de okay, somos bons no rugby, no críquete, no golf, mas quem se importa? Esse é o esporte que todo mundo realmente se interessa. Foi muito importante para os australianos terem voltado à Copa do Mundo. Agora, provavelmente se classificará para todas e o sonho passa a ser vencê-la um dia. Não será hoje, nem amanhã, mas esse deve ser o sonho.
Falando em sonho, para você, que é um entusiasta do futebol brasileiro, o que pensa sobre cobrir a Copa no “país do futebol”?
Acho que será a minha última Copa do Mundo como profissional de tv, portanto, seria um encerramento brilhante para uma carreira. É um dos meus países e culturas preferidas, seria perfeito.
O futebol na Austrália está no caminho certo?
Muitas coisas precisam ser acertadas. A principal é o desenvolvimento técnico, o que é devagar e leva tempo. O futebol organizado começa muito cedo, antes dos seis anos de idade. Os garotos são colocados em times e tratados como pequenos soldados, eles não têm o futebol de rua, onde simplesmente pegam a bola e jogam, como na América do Sul, na África e em outros lugares. O garoto é escalado de zagueiro e não lhe é permitido sair daquela posição, driblar, nada, isso é muito agressivo e essa cultura precisa mudar, começando nos subúrbios. Outra coisa, a Football Federation Australia investe muito dinheiro no futebol, mas apenas nos jogadores de elite. Se hoje cerca de um milhão de pessoas jogam futebol na Austrália, menos de mil são de elite. E o restante? E os garotos aborígenes, que não podem comprar um par de chuteiras e possuem talento nato? AFL e Rugby League pegam eles, o futebol não, e isso é um erro. Um dos meus sonhos é ver, antes de eu morrer, o primeiro jogador aborígene de futebol milionário, como Harry Kewell ou Tim Cahill.
Quem foi melhor, Pelé ou Maradona?
Pra mim, Maradona. Uma das razões é porque mal vi o Pelé jogar. Eu era muito novo e só pude vê-lo mesmo quando estava se aposentando, no Cosmos de Nova York. Não pude vê-lo no auge, jogando pelo Santos, acompanhando semanalmente. Já o Maradona assisti em quatro Mundiais e foi o melhor que vi. Outra diferença é que o Pelé sempre jogou com grandes jogadores, seja no Santos ou na Seleção Brasileira, Maradona raramente tinha bons atacantes ao lado, a maioria era fraco, e ele sempre liderava o time, era o capitão e obteve grandes conquistas sem ter os melhores ao lado.
Quem é o seu grande ídolo no futebol?
Meu grande ídolo, meu ídolo espiritual no futebol é o Mané Garrincha, que representava a verdadeira essência do futebol, o futebol de rua, aquele que ele jogou até a morte. Figura trágica, mas por isso é tão amado. Me disseram que no Brasil Pelé é admirado, enquanto Garrincha é amado. Acredito nisso. Quando estive no Rio, fui até Pau Grande, cidade onde nasceu, visitei a casa em que ele cresceu e o túmulo. Foi uma busca particular minha pela alma do futebol, e é isso o que ele significa pra mim, Garrincha é a alma do futebol.
LIKE
quinta-feira, 31 de março de 2011
Alemanha 1 x 2 Austrália - Covardia 0
Más decisões do técnico Pim Verbeeck no primeiro jogo (contra a Alemanha). Pim Verbeeck não entendeu a mentalidade australiana, que é muito diferente da europeia, por exemplo. Você não pode falar para um jogador australiano que ele não é bom o suficiente para vencer a Alemanha, pois ele acredita que pode. Você tira a força mental dele. Gus Hiddink, o técnico anterior, compreendeu isso e foi pra cima do Brasil na Copa de 2006. Tudo bem, a Austrália perdeu por 2 a 0, mas dominou a maior parte do jogo. Eles não eram defensivos. Já Verbeeck armou o time com dez jogadores dentro da área e eles se revoltaram no vestiário, não queriam ir para o jogo, precisou um oficial da FIFA bater na porta e avisar que era hora de ir, senão perderiam a partida. Os jogadores estavam totalmente confusos.
segunda-feira, 28 de março de 2011
Domingo no Parque - Sunshine Cup
Do lado dos Canários, Guilherme, como sempre, ditava o ritmo do time enquanto Fabio Ceni fechava o gol, Daniel e Banana tiravam tudo lá atrás, Balu era o balanço da meia-cancha, Ronaldo caía pela direita, Pablo fazia graça pela esquerda e ninguém fechava pelo meio. Era o fator Marcone que mudaria a história da partida.
Do lado da Academies, professor Paixão armou o time fechadinho, com apenas um atacante, mas com um banco de reservas que fez a diferença (até porquê era o único time que tinha mais jogadores na reserva do que em campo). Apoiado no entrosamento da dupla Beto e Betinho, na segurança de Junião, no bom goleiro William, na visão de jogo de Osmar, no ritmo de Rafael Hora, no toque de bola e velocidade de Davi, na habilidade de Marcelo e no bom futebol de Caio, Marcio e Renato, a Academies estava redonda.
Os Canários abriram o placar com Balu e viram a Academies empatar com Betinho de cabeça (sim, de cabeça). O jogo estava morno, até que Marcone foi para o campo e em seu primeiro lance foi derrubado pelo arqueiro adversário. Penalidade máxima convertida por Guilherme. A partir daí o jogo esquentou e alguns jogadores só não foram mandados para o chuveiro pelo fraco árbitro porque não havia chuveiro. Quando tudo parecia que o troféu ficaria no Ninho dos Canários, a Academies igualou, levando a decisão para os pênaltis.
Em cobranças alternadas eliminatórias, mesmo com Fabio Ceni debaixo da trave, a Academies levou a melhor e faturou a primeira edição da Sunshine Cup, com professor Paixão recebendo boa parte dos méritos pela conquista.
O personagem Apesar da festa mais do que merecida de Erick, o grande personagem da tarde foi mesmo o lendário goleiro Sergio Steve Martin Potumati, o Sergião. Em duelo ainda na primeira fase, ele defendeu o pênalti de Vinicius, levando o seu time para a semifinal do torneio.
A denúncia Porém, nem tudo foram flores na Sunshine Cup. Abaixo segue o momento exato em que o juiz recebe das mãos do professor Euriquinho Teixeira a mala recheada de dólares. Pela lisura da comunidade, proponho a abertura imediata da CPI da mala bege com listras brancas que, em hipótese alguma, poderá ter o professor Paixão como relator ou membro.
Resultados finais Information Planet 1 x 5 Canarinhos; Stay Global 0 x 1 Oi Exchange; Student World 2 x 2 Power Guidos (2x3 nos pênaltis); Australasia 4 x 0 ABCC; Canarinhos 8 x 1 Oi Exchange; Power Guidos 0 x 1 Australasia; Canarinhos 2 x 2 Australasia (3 x 4 nos pênaltis). Agradecimento especial: Gel e Chicão por todo o apoio e palavras no final.
domingo, 27 de março de 2011
Sunshine Cup para o Leandro Barata hoje
Passe lá para tomar uma cerveja com a gente, comer um churrasco, ver meia-dúzia de perna-de-pau fazer golaços e lambanças e, acima de tudo, ajudar a arrecadar dinheiro para o Leandro Barata.
Para mais informações sobre o evento, clique aqui ou desça dois posts para baixo.
quinta-feira, 24 de março de 2011
Sunshine Cup - Leandro Barata e Miguel Nicolelis
Conforme vocês acompanharam nas últimas semanas, desde que o Bondi Rescue exibiu o episódio em que resgataram o Leandro Barata, o assunto voltou com tudo, incluindo matéria sobre ele no Channel 10 na véspera do embarque para o Brasil (aqui).
Com isso, a Sunshine Cup, que seria "a day to raise hope and money for QLD & Rio", passa a ser "a day to raise hope and money for Barata".
Money
O evento acontece neste domingo, 27 de março, no Brazilians Fields, o campo 7 do Centennial Park, em Sydney, também conhecido como "Ninho dos Canários". Serão 8 times de 7 jogadores disputando partidas de 40 minutos (20 por 20). Os primeiros jogos começam às 10h e a grande final será às 15h30 (clique aqui para ver a tabela completa). Enquanto isso, nos arredores rolará churrasco, cerveja, refrigerante, música e muito mais. A festa vai até às 17h, está todo mundo convidado e a entrada é grátis!
Para os jogadores, prêmios especiais - um oferecimento dos amáveis patrocinadores (Go Australasia!). E cobertos os custos do clube, todo o lucro será depositado na conta aberta especialmente para o Leandro (para doar, é só clicar no banner ao lado).
Mas como o próprio nome diz, além de money, também estamos falando de hope, e esses dias li algo fantástico sobre um brasileiro que talvez possa fazer não apenas o Leandro, mas milhares de pessoas que se encontram na mesma situação voltar a andar.
Hope
O nome dele é Miguel Nicolelis, cientista brasileiro que no ano passado ganhou o cobiçado prêmio de US$2,5 milhões do National Institutes of Health, dos Estados Unidos, para continuar suas pesquisas sobre o funcionamento do sistema nervoso e a interação entre o cérebro e a máquina.
Nicolelis e sua equipe foram os primeiros no mundo a descobrirem as bases neurais de instalação do Mal de Parkinson e têm trabalhado em uma interface cérebro-máquina que liga os neurônios diretamente com os nervos, sem precisar passar pela medula.
Simplificando ao extremo a explicação (com todo respeito à Nossa Senhora da Ciência), o que ele fez foi implantar eletrodos no cérebro de pacientes com o Mal de Parkinson para registrar como se processam as informações sobre a produção de certos movimentos. Com os dados, eles decodificaram os comandos contidos na atividade elétrica dos neurônios associados a esses movimentos.
Depois, ao instalar no cérebro um eletrodo com as informações, digamos, corretas dos movimentos, e um chip para captar os sinais, estes estímulos são convertidos em comandos digitais e captados, como aconteceu com a macaca Aurora, cobaia usada pela equipe de Nicolelis na Universidade da Carolina do Norte, que moveu um braço robótico apenas com o estímulo do pensamento. Se as pesquisas avançarem conforme prevê o brasileiro, essa tecnologia poderá, um dia, possibilitar que um tetraplégico volte a andar.
Paulistano que passa a maior parte do tempo entre os Estados Unidos e a Europa, Miguel Nicolelis também é diretor-científico do Instituto Internacional de Neurociências de Natal Edmond e Lily Safra (IINN-ELS), no Rio Grande do Norte, que, segundo o próprio, faz “o uso da ciência como um agente de transformação social” e já se tornou referência mundial de pesquisa biomédica. Para conhecer mais sobre o trabalho desse brasileiro que não tem a popularidade de um Big Bother, mas é um dos maiores gênios da ciência moderna, clique aqui.
sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011
Força, Godói!
Pessoalmente, o cara sempre foi muito gente fina e engraçado, mas sempre com aquele estilo direto e rude, que o caracterizou no futebol e, principalmente, na televisão. Goste ou não do jeito que ele apitava, dos comentários que faz (cansei de discordar do que ele falava e, em uma certa declaração sobre o Telê Santana, quase liguei na emissora pra tirar satisfação), no fundo, estamos falando apenas de futebol, a coisa mais importante das menos importantes, como diz seu companheiro Milton Neves.
Não vou entrar na questão da violência no Brasil, um dos motivos que me motivou a vir pra cá, para os xiitas daqui e de lá não começarem a me atacar, pois não é ocasião para polêmica. Só quero manifestar a minha solidariedade ao ex-companheiro de classe que durante dois anos sempre tirava onda de mim porque eu só usava bermuda, jamais jeans; e nos anos seguintes, toda vez que nos encontrávamos por acaso, sempre era extremamente simpático.
Força, Godói!
terça-feira, 15 de fevereiro de 2011
segunda-feira, 24 de janeiro de 2011
Convocação Jamberoo, Doação Rio e Fanfarra Fiji
Apaixonado pelo Brasil e pelo futebol brasileiro, Warren era frequentador do Brazilian Fields no Centennial Park, em Sydney, onde aos domingos os brasileiros dos Canarinhos se juntam para jogar uma pelada. O ex-capitão morreu em 2004, vítima de câncer, mas os laços entre ele, a família e os Canários continuam.
Todo ano, em Jamberoo (ao sul de Sydney, pouco depois de Wollongong), onde alguns familiares vivem, acontece o Johnny Warren Memorial Cup. Este ano a competição será nos dias 4, 5 e 6 de fevereiro, e os Canarinhos, claro, vão mandar um time, talvez dois. Além da competição e das homenagens, rola muita festa por lá.
Se você conhece os caras e quer participar, clique neste link para a página no Facebook e entre em contato.
Gel, Banana e cia, se não ganharem este ano, vai ter protesto da torcida na chegada no aeroporto (ops, na Central Station).
Mudando um pouco de assunto, para quem está no Brasil e deseja doar produtos de higiene e alimentos não-perecíveis para as vítimas das enxurradas do Rio, a Ozzy Study Brazil, empresa para qual trabalho, lançou a campanha Ozzy Rio - De Braços Abertos.
Em 12 de fevereiro a Ozzy abrirá a primeira agência no Rio e, por tratar-se de um momento delicado, todas as demais agências resolveram se mobilizar e estão recebendo doações para encaminharem ao Rio de Janeiro. Sendo assim, para quem deseja doar, basta ir a uma das 7 agências da Ozzy no país (São Paulo, Campinas, Brasília, Curitiba, Floripa, Porto Alegre e Santa Maria). Caso esteja na Austrália, avise seus amigos e familiares. Clique aqui para ver todos os endereços.
E graças à dedicação do amigo e irmão musical, Júlio Araújo, e da mulher, Amanda Xavier, a designer do meu cartão de visitas, na última semana o blog teve uma presença espiritual em Fiji, como podem ver neste esforço herculano e fanfarrônico do casal.
quarta-feira, 19 de janeiro de 2011
Últimas e curtas da "redação"
Em partida disputada no estádio Jassim Bin Hamad, o popular Hamadão, em Doha, a Austrália venceu nessa madrugada o Bahrain por 1 a 0, gol do volante Mile Jedinak (de novo), e terminou a primeira fase do grupo C da Asian Cup na liderança. Coreia do Sul ficou em segundo. No domingo, os Socceroos enfrentam o segundo colocado do grupo D, que poderá ser Iraque, Emirados Árabes ou Coreia do Norte. Meu palpite? Iraque!
Também na madrugada, o tenista argentino Aracy Nalbandian, ops, David Nalbandian, venceu o australiano mais mala do terceiro continente à sua escolha, Lleyton Hewitt, por 3 sets a 2, num jogo fantástico que terminou com um lobby épico após um ponto mesopotâmico. Ufa! Resultado: minha manhã de trabalho foi arruinada, uma vez que para me manter acordado após a meia-noite, passei a transitar entre o resto de um Merlot da geladeira, duas Tooheys New e um cafezinho.
A decepção de ontem ficou por conta do nosso glorioso Marcos Daniel, o tenista brasileiro com nome de cantor sertanejo que foi a grande piada do dia ao abandonar o jogo contra o apache Rafael Nadal. Parciais de 6 a 0 no primeiro set, 5 a 0 no segundo e provavelmente 10 a 0 se permanecesse no terceiro. Ver-go-nha!
Neste exato momento, Fernando Verdasco, que perdia por 2 sets a 1 e chegou a ter match point contra, conseguiu defendê-lo, venceu o set igualando em 2 a 2 e agora vai com tudo pra cima do sérvio Tipsarevic. Sou Verdáco, como nós, espanhois, pronunciamos.
Hoje à noite, a partir das 19h, a australiana nascida na Sérvia de pai maluco, Jelena Dokic, enfrenta a tcheca Barbora Zahlavova Strycova. Jogo difícil pra ela e muito mais complicado para o locutor, que precisará pronunciar Barbora Zahlavova Strycova pelo menos 978 vezes.
Na sequência, Roger Federer enfrenta o francês Gilles Simon. Jogaço que, para compensar a ausência do Merlot e das Tooheys geladas de ontem, espero que o Federer liquide a fatura até às 22h.
Por último e absolutamente menos importante, hoje o Channel 10 começa a exibir Oprah's Ultimate Australian Adventure, série de cinco programas que vai até domingo. A pergunta que não se cala, é:
Quantas vezes ouviremos "Ai lóv Óuustrélia!!!"?
E só para não perder as últimas do Brasil, vamos a três notícias do Terra:
Primeira eliminada, Ariadna revela que é transexual
Ariadna? Pelo jeito, a troca de sexo não foi a única decisão difícil na vida da moça/moço. Fico imaginando no cartório: Adriana, Ariana, Andrea, Adria... hummm
**
Comparado a Maradona, Neymar se diz lisonjeado e espera assédio
Até o Daniel Ortega já foi comparado ao Maradona, portanto, "menas".
**
Meia diz que rejeitou Vasco por não ser "das maiores equipes"
Qual é o nome do meia, Ricky Gervais? Gênio!