segunda-feira, 13 de setembro de 2010

Queimando os livros sagrados até a última ponta

Hoje, a taxa de desemprego na Austrália está por volta de 5.2%, mas nas próximas horas deve ganhar um reforço.

Alex Stewart, funcionário da Queensland University of Technology, inflamado pela polêmica em torno da declaração de um pastor norte-americano que sugeriu queimar exemplares do alcorão durante o nono aniversário do 11 de setembro, resolveu virar estatística.



Ateísta Graças a Deus, Alex pegou uma Bíblia, um Alcorão e preparou um cigarrinho para ver qual dos dois livros sagrados queimava mais rápido. O conteúdo do cigarro parecia ser a erva do capeta, mas ele afirma que não passava de grama.



Se fizesse isso com os amigos durante um churrasco, provavelmente niguém ficaria sabendo. Mas o blasfemo de Brizzie filmou o test-drive e publicou no YouTube, despertando a ira de grupos islâmicos, da igreja católica e também desagradando a direção da universidade.

Resultado: a ideia era mostrar que tanto a Bíblia quanto o Alcorão são apenas livros (o que não há nada de errado). Porém, a forma escolhida deverá lhe custar o emprego e talvez a vida. Basta lembrar o que aconteceu com o chargista dinamarquês Kurt Westergard, que em 2005 publicou charge de Maomé com um turbante em forma de bomba e sofreu tentativa de assassinato. O vídeo já foi retirado do YouTube, mas a heresia está feita. Vai ter que arcar com as consequências.



Ah, a Bíblia ganhou!

Um comentário:

Anônimo disse...

Passei por aqui.... Bjs
Morgado