Não tem jeito, ao decidir se mudar para a Austrália, o brasileiro passa a ter duas certezas: que a Globo continuará passando o Especial do Rei no final do ano; e que, ao chegar aqui, mais cedo ou mais tarde vai pegar num mop.
Mop, para quem não sabe, é aquela anglo-saxônica vassoura high-tech não muito comum no Brasil, que apresenta um incrível sistema de secagem. Ao “chuchá-la” num balde com água e alguns produtos químicos, o moper (pessoa que está no comando do mop) tem a opção de usá-lo enxarcado, molhado, molhado quase seco, sequinho, enfim, é um infindável leque de opções para escolher, de acordo com a necessidade de cada trabalho. Mas não é só. Acionando (sempre manualmente com os pés) o sistema de secagem, ele faz a operação inversa. Isso mesmo! Se o piso está molhado, é possível usar o mop para secá-lo. Absolutamente sen-sa-cio-nal!
Com exceção do Juninho Paulista, que veio pra Austrália para jogar futebol – e mais uma meia dúzia de quatro ou cinco brasileiros, o restante pegará no mop, seja domesticamente, quando dará um tapa na casa, ou profissionalmente, em uma cozinha de restaurante, num quarto de hotel, num banheiro de escritório, num buffet às 2 da manhã, enfim, pisou na Austrália, mop à vista (esta foi uma das primeiras frases do Captain Cook, em 1770).
E o mop é um sinal de prosperidade. Bem, na verdade não a prosperidade em si, não ela em estado bruto, mas o início, talvez o primeiro grãozinho do que um dia virá a ser chamado de prosperidade, pois se um brasileiro está fora de casa com um mop na mão, significa que ele está recebendo por isso. Dez dólares australianos por hora, douze dólares, quatorze, vinte, não importa, mop na mão é dinheiro no bolso (TCHU-TCHIM!).
Com exceção do Juninho Paulista, que veio pra Austrália para jogar futebol – e mais uma meia dúzia de quatro ou cinco brasileiros, o restante pegará no mop, seja domesticamente, quando dará um tapa na casa, ou profissionalmente, em uma cozinha de restaurante, num quarto de hotel, num banheiro de escritório, num buffet às 2 da manhã, enfim, pisou na Austrália, mop à vista (esta foi uma das primeiras frases do Captain Cook, em 1770).
E o mop é um sinal de prosperidade. Bem, na verdade não a prosperidade em si, não ela em estado bruto, mas o início, talvez o primeiro grãozinho do que um dia virá a ser chamado de prosperidade, pois se um brasileiro está fora de casa com um mop na mão, significa que ele está recebendo por isso. Dez dólares australianos por hora, douze dólares, quatorze, vinte, não importa, mop na mão é dinheiro no bolso (TCHU-TCHIM!).
5 comentários:
oh my god! todos os meus pesadelos com MOP voltaram! morei nos Estados Unidos, trabelhei em hotel e vi um MOP todos os dias...e algumas noites também...mas apesar de tudo agradeço ao MOP todas as graças alcançadas!
abraços Pablito!
from Brunilds da Anhembi
Pablito, tá vendo como eu leio o seu blog!!! Sexta-feira minha mãe voltou da 25 de março com um desses na mão... A moça que trabalha em casa está alucinada. Nunca tínhamos visto algo tão moderno! O nosso é pirata, da 25, mas olha, já causou revolução lá em casa. Saudades de você! Está o máximo de MOP na mão!!! Beijos
Kkkkkkkkk.... Comheço muito bem o mop.... kkkkkkkkkk.... quase que o greek-mop quis vir para o Brasil comigo... kkkkkkkkkk
E VIVA O MOP!!!!
Ô, Pablito, tenho entrado sempre aqui no blog, viu?! Tá muito legal!
Quanto ao MOP, tem como mandar um aqui pra a gente?? Facilitaria minha vida, sabe...Quanto será que sai? :D
Beijo
Púb,
Não fosse nosso Imperador ter arrumado mais uma confusão eu estaria "much better" (Se pronuncia "Mãtchi Bérer" no Inglês Texano)
Mas aquela perguntinha básica baseada em "chapas" de vossa pessoa: Quem é o Moper e quem é o Mop na foto ?
...Tem a opção de ususá-lo enxarcado... Ops !!!
Abs, Din Diãs
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