sábado, 30 de maio de 2009
Afundaram (em Sydney e Paris)
Não é só no Brasil que há desabamento de terra ou abertura de grandes crateras no asfalto. Esta semana aconteceu em Bellevue Hill, um dos bairros mais "tops" de Sydney. Aliás, foi lá que há um ano trabalhei na terceira casa mais cara da cidade e ajudei a, sem querer, destruir a lareira da mansão.
Bem, mas isso é outra história. O fato é que, provavelmente no início da semana, o tronco principal (termo técnico usado pelos "ingenheiros") que conduz água na avenida mais importante do bairro estourou. Claro, ninguém percebeu.
"Ingenheiros" (tipo Didi Mocó) confabulando.
E na quinta-feira, por volta das 8 da noite, o asfalto resolveu voltar a sua forma bruta de areia, escorrendo por um barranco, abrindo uma enorme cratera e engolindo dois carros. Coisa simples!
Paul Stradbrook, 19 anos, sem absolutamente nada para fazer, assistiu a tudo e captou o momento pelo celular (VIDEO: Bellevue crater forms). Depois comentou: “Finalmente alguma coisa excitante aconteceu em Bellevue Hill”. Com certeza os carros não eram do senhor e da senhora Stradbrook.
Quem também afundou foi o mascarado do Lleyton Hewitt, tenista australiano que dá os gritinhos insuportáveis “Come on!”. Ele foi engolido e atropelado pelo apache Rafael Nadal, que o venceu na segunda rodada de Roland Garros, em Paris, por 6-1, 6-3 e 6-1. Tremenda sova!
Teria Lleyton Hewitt anotado a placa do atropelamento?
quinta-feira, 28 de maio de 2009
Matou a mãe (twice) por uma rodada de cerveja
Ontem à noite, fui a um irish pub com alguns amigos dos Canarinhos (time de futebol local). Um deles, 62 anos, velho de guerra, já tinha tomado todas, quando foi pegar mais uma rodada.
Por lei, não é permitido vender cerveja pra quem está “intoxicado” - como dizem aqui. E o barman se recusou a servi-lo.
Macaco véio e carioca, ele não teve dúvida. Fez um drama, falou que estava muito triste e passando por um momento difícil, pois acabara de perder a mãe, que falecera no Brasil. Do balcão e com cara de choro (na verdade, trêbado), ele ainda apontou pra gente e falou pro barman: Great guys!
Sem muito o que fazer, o irlandês do bar encheu 4 copos, serviu e, com a mão no ombro esquerdo, ainda demonstrou todo o seu sentimento.
Cinco minutos depois, apareceu um chileno na mesa, amigo do nosso “recém-órfão”. Seguiu-se o diálogo (traduzido):
- Acabei de ficar sabendo que você perdeu alguém da sua família, é verdade?
- É, infelizmente minha mãe morreu hoje cedo.
- De novo? Ela já não havia morrido no ano passado?
Por lei, não é permitido vender cerveja pra quem está “intoxicado” - como dizem aqui. E o barman se recusou a servi-lo.
Macaco véio e carioca, ele não teve dúvida. Fez um drama, falou que estava muito triste e passando por um momento difícil, pois acabara de perder a mãe, que falecera no Brasil. Do balcão e com cara de choro (na verdade, trêbado), ele ainda apontou pra gente e falou pro barman: Great guys!
Sem muito o que fazer, o irlandês do bar encheu 4 copos, serviu e, com a mão no ombro esquerdo, ainda demonstrou todo o seu sentimento.
Cinco minutos depois, apareceu um chileno na mesa, amigo do nosso “recém-órfão”. Seguiu-se o diálogo (traduzido):
- Acabei de ficar sabendo que você perdeu alguém da sua família, é verdade?
- É, infelizmente minha mãe morreu hoje cedo.
- De novo? Ela já não havia morrido no ano passado?
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terça-feira, 26 de maio de 2009
Vivid Sydney 2009
De hoje até 14 de junho, alguns cartões postais de Sydney como a Opera House e o Museum of Contemporary Art ganharão luzes transadas, musiquinhas bacanas e outras modernices politicamente corretas, incluindo aí luzes que consomem pouca energia. Tudo faz parte do Vivid Sydney – A Festival of Music, Light & Ideas (é a cara da cidade!).
Sinceramente, não sei exatamente o que é, como vai ser e pra onde vai, mas o responsável pela concepção artística é o renomado músico e produtor britânico Brian Eno (ouçam o álbum Here Comes The Warm Jets), que entre outros trabalhos já produziu ótimos álbuns dos grandes David Bowie e Talking Heads. Ou seja, no fundo vai ser legal!
Museum of Contemporary Art
Mesmo assim, se vocês ainda não se animaram para sair de casa, a PablitonaOzzylandTour preparou um roteirinho especial, o Vivid Sydney The Rocks – A Festival of Jazz, Fun & Lots of Beers.
Primeiro, desçam na Circular Quay e vão até a Opera House. Vejam, admiram e depois sigam para o lado oposto. Antes de chegarem na Harbour Bridge, vejam e admiram o Museum of Contemporary Art, façam o mesmo nas “instalações” (detesto este termo usado em arte) que estão ao lado e subam a escadinha da felicidade (também conhecida como degraus da boemia), que vai para a George Street. Pronto! Bem-vindos à The Rocks, o mais antigo e melhor bairro da Austrália.
Argyle Cut
Na George, entrem à direita, passem pelo Orient Hotel – um perigo – e entrem à esquerda na Argyle. Quando passarem pelo Argyle Cut, vejam e admiram, pois também estará iluminado. Continuem subindo a rua, entrem à direita e depois novamente à direita. BINGO!
Bem-vindos ao The Hero of Waterloo – o primeiro e melhor pub da Austrália. Lá, esqueçam a Opera House e o Museum of Contemporary Art, e peçam uma cerveja para o Steve. Se for sábado ou domingo, das 14h às 18h, esqueçam também o Brian Eno, pois estará rolando jazz da melhor qualidade com a banda Old Time Jazz, dos meus chapas Valda Marshall e Brad “Fafau” Madigan. Aí é só relaxar, beber e se divertir!
Para maiores informações sobre a verdadeira: http://vividsydney.com/
segunda-feira, 25 de maio de 2009
Sydney on fire
Sydney amanheceu on fire esta manhã. Era plena segunda-feira, a semana mal havia começado e a nossa gloriosa Centrepoint Tower, o mais alto cartão postal da cidade, estava flambando. Pior! No 13º andar, o que em terras anglo-saxônicas não é muito animador. Ninguém se feriu ou morreu, parece que o susto foi provocado por um funcionário distraído – provavelmente de ressaca do final de semana – que fez alguma besteira. O fogo começou às 8h20 e foi apagado às 8h50.
Dez minutos depois, às 9 em ponto, a Internet também estava on fire com o início das vendas dos ingressos para a turnê do AC/DC, que acontecerá em fevereiro de 2010, após quase 10 anos sem tocar por aqui. Em apenas 15 minutos, os ingressos para os dois shows de Sydney terminaram, o que levou os produtores a anunciaram uma terceira apresentação, em 20 de fevereiro. Mas não se anime, também já acabaram.
Impressão minha ou o Angus Young está com um "q" de Tremendão?
Nós, claro, garantimos o nosso, mas devido à ansiedade, problemas técnicos, plutão na casa 9 e vento sul, acabamos comprando 12 tickets, sendo que somos em 9 pessoas. Portanto, se você deseja assistir à maior banda australiana de todos os tempos, ao vivo e a cores, na terra natal, anime-se, pois talvez ainda tenhamos ingressos.*
Ridin' down the highway
Goin' to a show
Stop in all the by-ways
Playin' rock 'n' roll
Gettin' robbed
Gettin' stoned
Gettin' beat up
Broken boned
Gettin' had
Gettin' took
I tell you folks
It's harder than it looks
It's a long way to the top
If you wanna rock 'n' roll
* Sorry, guys, mas os tickets já eram. Sold out também nos nossos!
quinta-feira, 21 de maio de 2009
Duas australianas, um conto de fadas e um pesadelo com final feliz
Esta semana, duas histórias envolvendo australianas repercutiram na mídia. Uma passou por um pesadelo que acabou em final feliz; a outra viveu um conto de fadas que, por se tratar de um casamento, tem 50.2% de chances de ter um final feliz.
Na estréia mundial do filme “Anjos e Demônios”, um ilustre casal de desconhecidos chamou a atenção no tapete vermelho. Eles não eram figurantes, fãs, muito menos aspones, e sim, convidados de honra do ator Tom Hanks. Por que?
Todo casamento é marcado com meses de antecedência. O de Natalia Dearnley, australiana de Melbourne, não foi diferente. Vivendo no Reino Unido com o noivo, eles decidiram selar o sagrado matrimônio no mundialmente famoso Panteão de Roma, em 9 de junho do ano passado.
Acontece que na hora do casório, enquanto o noivo aguardava a australiana no altar, as ruas e acessos nos arredores do Panteão foram fechados por conta das gravações do filme. Resultado: a noiva, que já estava atrasadona, não tinha como chegar.
Percebendo a situação, o ator Tom Hanks gritou um sonoro “corta” e, no melhor estilo Robert Langdon fugindo da polícia francesa, correu até a limosine. Ele pegou a noiva pelo braço, abriu caminho no set e a conduziu com o pai, que gentilmente o convidou para participar da cerimônia.
Tom Hanks, sabendo que não podia parar as gravações de um projeto de 200 milhões dólares, recusou. Mas ao término, conversou com os noivos e os convidou para a estréia mundial que ocorreu nesta semana, ocasião em que os pombos anunciaram a gravidez de Natalia. Aposto 200 milhões dólares que se for menino chamará Tom, Hanks, Robert Langdon ou Wilson.
Já o pesadelo aconteceu um pouco mais perto, na Tailândia, com uma australiana também de Melbourne. Annice Smoel, 34 anos, mãe de 4 pimpolhas – nenhuma chamada Tom – estava comemorando os 60 anos da mãe em um bar australiano em Phuket (sem trocadilhos, é o nome do local), quando dois policiais à paisana revistaram a bolsa dela e acharam um mat (espécie de descanso pra copos).
Smoel foi levada para a delagacia e autuada por furto e desacato. Uma das amigas jura que foi ela quem colocou o mat na bolsa, mas eles não quiseram saber. Annice Smoel teve o passaporte confiscado, foi em cana, teria que aguardar de 3 a 4 meses até o julgamento e poderia pegar até 5 anos de prisão.
O caso, claro, causou grande comoção por aqui, principalmente após apelo das filhas, que pediram ajuda até ao primeiro-ministro Kevin Rudd (neste curto período um delas sofreu uma operação de emergência e outra completou 11 anos). Ele prometeu não medir esforços para libertá-la e trazê-la de volta.
Coincidência ou não, após muita pressão dos ministros tailandeses ligados ao turismo e relações internacionais, Wichai Praisa-nob, governador de Phuket (novamente sem trocadilho), foi pessoalmente até a corte e pagou a multa de 1000 baht (AUD38). Mas antes, fez ela se declarar culpada (caso contrário, teria que permanecer na Tailândia para se defender).
Agora a pouco, Annice Smoel e o marido desembarcaram em Melbourne, onde reencontram as filhas, a irmã e o cunhado, que estavam cuidando das meninas. Final mais do que feliz para uma viagem de 18 dias que se tornou um pesadelo de 4 noites na prisão. Mas a dúvida que não quer se calar, é:
Afinal, ela trouxe ou não o mat para a Austrália?
terça-feira, 19 de maio de 2009
Borba Gato em Sydney
A questão é simples! Esta imagem que vocês estão vendo da nossa gloriosa Opera House, não é a original em Sydney, mas sim o projeto do arquiteto francês Orland Castro para construir uma réplica na beira do rio Gennevilliers, na orla noroeste de Paris (brasileiros na França, por favor, me corrijam se eu estiver geograficamente errado).
Acho isso um absurdo, um descalabro e uma total falta de respeito (pra não dizer algumas palavrinhas transadas em français). Mas caso os franceses realmente roubam a maravilha arquitetônica do dinemarquês Joern Utzon, lançarei, imediatamente, neste mesmo espaço, a campanha Borba Gato em Sydney – Welcome Borba!.
E vocês, brasileiros em Sydney e em toda a Austrália, estão intimidados a participar! Se as grandes cidades começarem a clonar o patrimônio alheio, por aqui não será diferente. Traremos o Talidomila (como ele era carinhosamente conhecido nos anos 1960) a todo custo.
Para saber tudo sobre o Borba Gato, medidas, o porque do figurino, análise comportamental etc, leiam o texto que publiquei no meu outro site (a nave-mãe deste blog), na época em que ele deveria ter disputado a eleição das Novas 7 Maravilhas do Mundo.
Welcome Borba Cat, our great hero!
Acho isso um absurdo, um descalabro e uma total falta de respeito (pra não dizer algumas palavrinhas transadas em français). Mas caso os franceses realmente roubam a maravilha arquitetônica do dinemarquês Joern Utzon, lançarei, imediatamente, neste mesmo espaço, a campanha Borba Gato em Sydney – Welcome Borba!.
E vocês, brasileiros em Sydney e em toda a Austrália, estão intimidados a participar! Se as grandes cidades começarem a clonar o patrimônio alheio, por aqui não será diferente. Traremos o Talidomila (como ele era carinhosamente conhecido nos anos 1960) a todo custo.
Para saber tudo sobre o Borba Gato, medidas, o porque do figurino, análise comportamental etc, leiam o texto que publiquei no meu outro site (a nave-mãe deste blog), na época em que ele deveria ter disputado a eleição das Novas 7 Maravilhas do Mundo.
Welcome Borba Cat, our great hero!
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segunda-feira, 18 de maio de 2009
O melhor vinho barato da Austrália
Ontem à noite, tomei o melhor vinho barato da Austrália. Se alguém descobrir um superior a este pelo mesmo preço (ou mais em conta, claro), me avise, mas por ora este é o número um.
Estou falando do McWilliams Inheritance Shiraz/Merlot 2008, um vinho de AUD 7.50 (isso mesmo, sete dólares australianos e cinquenta centavos) que bate tranquilamente muitas botejas de 12, 15 doletas. Não sei porque ele é tão barato, não quero saber e provavelmente tenho raiva de quem sabe.
Foto ilustrativa, este é 2004, estou escrevendo sobre o 2008, mas fiquei com preguiça de tirar uma chapa da boteja.
O máximo que espero de um vinho de $7.50 é um corpo fraco e total desequlibrio. Mas não é o que acontece com o Inheritance. Ele tem corpo médio, traz aquela pimenta característica da Shiraz, amaciada pelo corte com a Merlot. Perfeito! Tanto no nariz quanto na boca tem alguma fruta vermelha, escura e um toque de madeira.
A esse preço e com o outono cada vez mais frio, vale comprar uma caixa e deixar em casa. É o típico vinho despretencioso para ser tomado nos dias de semana à noite, enquanto faz ou espera o jantar.
E o que é melhor, comprei no bottle shop do Robin Hood, aquele pub aqui no Eastern Suburb entre a Carrington e a Bronte Rd. Ou seja, pertinho da metade dos brasileiros que vivem em Sydney (a outra metade está em Manly), e ele só fecha à meia-noite, o que na Austrália pode ser considerado "altas horas" quando se trata de comprar bebida alcoólica. Barganha total!
Estou falando do McWilliams Inheritance Shiraz/Merlot 2008, um vinho de AUD 7.50 (isso mesmo, sete dólares australianos e cinquenta centavos) que bate tranquilamente muitas botejas de 12, 15 doletas. Não sei porque ele é tão barato, não quero saber e provavelmente tenho raiva de quem sabe.
Foto ilustrativa, este é 2004, estou escrevendo sobre o 2008, mas fiquei com preguiça de tirar uma chapa da boteja.
O máximo que espero de um vinho de $7.50 é um corpo fraco e total desequlibrio. Mas não é o que acontece com o Inheritance. Ele tem corpo médio, traz aquela pimenta característica da Shiraz, amaciada pelo corte com a Merlot. Perfeito! Tanto no nariz quanto na boca tem alguma fruta vermelha, escura e um toque de madeira.
A esse preço e com o outono cada vez mais frio, vale comprar uma caixa e deixar em casa. É o típico vinho despretencioso para ser tomado nos dias de semana à noite, enquanto faz ou espera o jantar.
E o que é melhor, comprei no bottle shop do Robin Hood, aquele pub aqui no Eastern Suburb entre a Carrington e a Bronte Rd. Ou seja, pertinho da metade dos brasileiros que vivem em Sydney (a outra metade está em Manly), e ele só fecha à meia-noite, o que na Austrália pode ser considerado "altas horas" quando se trata de comprar bebida alcoólica. Barganha total!
quarta-feira, 13 de maio de 2009
Kid Mac - Vai longe!
Primeiro conheci o pai, Seu Macario, uma figuraça. Era domingo, estávamos com os Canarinhos, e ele mostrou o jornal do dia, todo orgulhoso, que trazia foto grande do filho ilustrando uma matéria sobre as peripécias dele em Hollywood. Alguém virou e falou: esse menino vai longe.
Agora a pouco conheci o filho, Macario de Souza. Nome artístico: Kid Mac. Nascido na Austrália há 25 anos, Mac viveu do 1 aos 5 anos no Brasil, voltou pra cá e começou a aprender violão com o pai aos 11, enquanto ouvia Roberto Carlos com a mãe.
Mas a prioridade era mesmo o futebol. Tanto que aos 16 foi para o Brasil jogar no Atlético Mineiro. Ganhando 100 reais por mês, bem menos do que faturava em um supermercado na Austrália, resolveu voltar.
Aos 18 anos estourou o pé. Ficou um ano e meio sem chutar uma bola, o que abriu espaço para a música. Ele levou a sério, entrou para a universidade e estudou fine arts, onde aprendeu sobre cinema. Durante o curso, editou, co-dirigiu, compôs a música e sonorizou o premiadíssimo Bra Boys (2007), documentário sobre um polêmico grupo de surfistas de Maroubra Beach, que teve locução de Russel Crowe.
Mac também produziu outro documentário para a TV sobre os Rabbitohs, time de rugby league do ator Russel Crowe, e está preparando um roteiro sobre as brigas raciais que rolaram em Cronulla em 2005. Vai dar pano pra manga!
Enquanto isso, compôs. Hoje, está com 30 músicas, entre elas um single tocando nas rádios e outro a caminho. Na última vez que esteve em Hollywood, caiu nas graças do badaladíssimo Mickey Avalon. Lá mesmo produziu Showtime, o single que está bombando e é bom pra caramba!
No próximo dia 30, Mac abrirá o show do Marcelo D2 em Sydney, apresentação para 2 mil pessoas no Luna Park (ingressos à venda com desconto na Ozzy Study Brazil). Dia 5 de junho tocará no Beach Road, e dia 6 em Canberra. Não sou grande fã de rap, mas sempre curti coisa boa como RUN DMC. E afirmo, com toda a certeza, que Kid Mac vai longe, como podem ver clicando aqui!
SON-ZEI-RA!
Agora a pouco conheci o filho, Macario de Souza. Nome artístico: Kid Mac. Nascido na Austrália há 25 anos, Mac viveu do 1 aos 5 anos no Brasil, voltou pra cá e começou a aprender violão com o pai aos 11, enquanto ouvia Roberto Carlos com a mãe.
Mas a prioridade era mesmo o futebol. Tanto que aos 16 foi para o Brasil jogar no Atlético Mineiro. Ganhando 100 reais por mês, bem menos do que faturava em um supermercado na Austrália, resolveu voltar.
Aos 18 anos estourou o pé. Ficou um ano e meio sem chutar uma bola, o que abriu espaço para a música. Ele levou a sério, entrou para a universidade e estudou fine arts, onde aprendeu sobre cinema. Durante o curso, editou, co-dirigiu, compôs a música e sonorizou o premiadíssimo Bra Boys (2007), documentário sobre um polêmico grupo de surfistas de Maroubra Beach, que teve locução de Russel Crowe.
Mac também produziu outro documentário para a TV sobre os Rabbitohs, time de rugby league do ator Russel Crowe, e está preparando um roteiro sobre as brigas raciais que rolaram em Cronulla em 2005. Vai dar pano pra manga!
Enquanto isso, compôs. Hoje, está com 30 músicas, entre elas um single tocando nas rádios e outro a caminho. Na última vez que esteve em Hollywood, caiu nas graças do badaladíssimo Mickey Avalon. Lá mesmo produziu Showtime, o single que está bombando e é bom pra caramba!
No próximo dia 30, Mac abrirá o show do Marcelo D2 em Sydney, apresentação para 2 mil pessoas no Luna Park (ingressos à venda com desconto na Ozzy Study Brazil). Dia 5 de junho tocará no Beach Road, e dia 6 em Canberra. Não sou grande fã de rap, mas sempre curti coisa boa como RUN DMC. E afirmo, com toda a certeza, que Kid Mac vai longe, como podem ver clicando aqui!
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terça-feira, 12 de maio de 2009
Roubaram um gol de falta – Deu no Spanish Herald!
Canarinhos é um time de futebol formado por brasileiros, em Sydney, que joga todo santo domingo desde 1972. Os caras são tão assíduos que a direção do Centennial Park, um dos principais da cidade, batizou o campo das peladas de Brazilian Fields. Brasileiro que chega por aqui e quer bater uma bola, a indicação é uma só: passa domingo, às 11, no Centennial, e joga com os Canarinhos.
O time é o atual campeão da liga amadora mais importante de Sydney, volta e meia aparece na mídia e tem em seu quadro grandes nomes como o saudoso Johnny Warren, australiano que conduziu a seleção para a inédita classificação para a Copa do Mundo de 1974; Agenor Muniz, ex-Vasco, naturalizado australiano que defendeu a seleção local entre 1976 e 79; e Nélio Borges, o Nelinho, natural de Maricá (RJ), que jogou profissionalmente na Austrália durante os anos 1980, e é um dos grandes craques que já passou por aqui.
Em meados de 1997 ou 98, num amistoso vencido pelos Canarinhos, Nelinho fez dois gols. Um deles, um golaço de falta. Obra-prima que até hoje é lembrada. No final da partida, na conferência com a imprensa, um jornalista do Spanish Herald perguntou para Gelcimar, o popular Gel, lateral-direito, uma espécie de relações públicas, assessor de imprensa do time e responsável pela melhor moqueca capixaba da Austrália:
― Pero quiénes fueron los jugadores que anotaron los goles de la Selección Canariño?
Gel olha para um lado, olha para o outro, e solta:
― Ok, escreve aí: Júnior, Nelinho e o golaço de falta, aquele gol incrível: G - E - L - C - I - M - A - R camisa 2! Anotou?
Brazil-zil-zil!
O time é o atual campeão da liga amadora mais importante de Sydney, volta e meia aparece na mídia e tem em seu quadro grandes nomes como o saudoso Johnny Warren, australiano que conduziu a seleção para a inédita classificação para a Copa do Mundo de 1974; Agenor Muniz, ex-Vasco, naturalizado australiano que defendeu a seleção local entre 1976 e 79; e Nélio Borges, o Nelinho, natural de Maricá (RJ), que jogou profissionalmente na Austrália durante os anos 1980, e é um dos grandes craques que já passou por aqui.
Em meados de 1997 ou 98, num amistoso vencido pelos Canarinhos, Nelinho fez dois gols. Um deles, um golaço de falta. Obra-prima que até hoje é lembrada. No final da partida, na conferência com a imprensa, um jornalista do Spanish Herald perguntou para Gelcimar, o popular Gel, lateral-direito, uma espécie de relações públicas, assessor de imprensa do time e responsável pela melhor moqueca capixaba da Austrália:
― Pero quiénes fueron los jugadores que anotaron los goles de la Selección Canariño?
Gel olha para um lado, olha para o outro, e solta:
― Ok, escreve aí: Júnior, Nelinho e o golaço de falta, aquele gol incrível: G - E - L - C - I - M - A - R camisa 2! Anotou?
Brazil-zil-zil!
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domingo, 10 de maio de 2009
AC/DC em Sydney - Acaba de ser confirmado!
Após quase 10 anos sem tocar na terra natal, o AC/DC volta a se apresentar na Austrália, em fevereiro de 2010. O show em Sydney será dia 18, no ANZ Stadium - aquele mesmo no Olympic Park com capacidade para 60 mil pessoas.
Se você pretende ir ao show, prepare-se! Não para acampar na porta do estádio dois dias antes para adquirir o ingresso, mas para conectar-se à Internet na manhã de 25 de maio e fornecer o número do cartão de crédito o mais rápido possível.
Os ingressos para a turnê européia esgotaram-se em 10 minutos. Em 2007, na volta do Rage Against The Machine, os tickets para a apresentação em Sydney acabaram em menos de 2 minutos. Tudo pela Internet, claro.
Sei que nós, brasileiros, não estamos acostumados a planejar a médio, longo prazo, sempre deixamos tudo para a última hora. Mas os australianos não. E conhecendo a ansiedade deles e os níveis exorbitantes de fanfarrice, só se falará nisso nas próximas semanas. Portanto, fique esperto no dia 25!
Afinal, vivendo na Austrália, não há como perder o show da maior banda local de todos os tempos.
Clique aqui para maiores informações!
Se você pretende ir ao show, prepare-se! Não para acampar na porta do estádio dois dias antes para adquirir o ingresso, mas para conectar-se à Internet na manhã de 25 de maio e fornecer o número do cartão de crédito o mais rápido possível.
Os ingressos para a turnê européia esgotaram-se em 10 minutos. Em 2007, na volta do Rage Against The Machine, os tickets para a apresentação em Sydney acabaram em menos de 2 minutos. Tudo pela Internet, claro.
Sei que nós, brasileiros, não estamos acostumados a planejar a médio, longo prazo, sempre deixamos tudo para a última hora. Mas os australianos não. E conhecendo a ansiedade deles e os níveis exorbitantes de fanfarrice, só se falará nisso nas próximas semanas. Portanto, fique esperto no dia 25!
Afinal, vivendo na Austrália, não há como perder o show da maior banda local de todos os tempos.
Clique aqui para maiores informações!
quinta-feira, 7 de maio de 2009
Eu, um elevador, uma mexicana e a gripe suína
Hoje cedo, no saguão do elevador da escola, encontrei uma amiga mexicana - uma verdadeira aeronave - que conheço há um ano e meio, mas não a vejo muito. Fiz questão de comprimentá-la com uma bitoca e um abraço dos mais apertados. Princesise total! Enquanto aguardávamos o elevador, tivemos o seguinte diálogo:
Pablo: How is your work?
Aeromexican: Humm, I'm not working right now.
Pablo: Really, why not?
Aeromexican: I’ve just arrived from Mexico, so I’ll have to get a new one.
Plin! O elevador chegou e eu, gelado e já me vendo como estatística da gripe suína, entrei com ela. Não puxei assunto, muito menos respirei. O trajeto de 9 segundos até o sexto andar parece ter levado 18 minutos.
O máximo que consegui pensar, enquanto não respirava, foi: "Aeromexican, se você espirrar nas próximas semanas, muita saúde pra nós."
Momento conspiração: uma fonte azteca me garantiu que a tal gripe suína não é tão epidêmica como parece. Tem coisa feia por trás. Aguardemos.
Pablo: How is your work?
Aeromexican: Humm, I'm not working right now.
Pablo: Really, why not?
Aeromexican: I’ve just arrived from Mexico, so I’ll have to get a new one.
Plin! O elevador chegou e eu, gelado e já me vendo como estatística da gripe suína, entrei com ela. Não puxei assunto, muito menos respirei. O trajeto de 9 segundos até o sexto andar parece ter levado 18 minutos.
O máximo que consegui pensar, enquanto não respirava, foi: "Aeromexican, se você espirrar nas próximas semanas, muita saúde pra nós."
Momento conspiração: uma fonte azteca me garantiu que a tal gripe suína não é tão epidêmica como parece. Tem coisa feia por trás. Aguardemos.
quarta-feira, 6 de maio de 2009
Síndico da ilha – And the winner is...
Temos um vencedor! Ben Southall (o zagueiro número 3 da esquerda), britânico de 34 anos, conseguiu o tão sonhado trampo de zelador da Hamilton Island, em Queensland. A vaga, oferecida pelo governo local, foi disputada por 34 mil candidatos de todo o mundo. Destes, 16 finalistas de 15 países passaram uns dias na ilha.
Entre as exaustivas atividades, eles posaram para fotos, andaram abraçadinhos, receberam massagem, mergulharam, alimentaram tartarugas, jogaram bumerangue, subiram em árvores, deram cambalhotas, conversaram com uma bola de vôlei e batizaram um cachorro de Sexta-feira.
O britânico, bacharel em Ciências que vivia dando pitís como gerente de eventos, salvando criancinhas como arrecador de fundos para caridade e contando mentiras como guia turístico, assume o posto de zelador do paraíso em 1º de julho. Ele receberá AUD150 mil pelos 6 meses de labuta.
Entre as funções, conforme antecipei em post anterior, Ben Southall terá que passear pelas areias brancas (tipo Caê) da ilha, cuidar da fauna e da flora locais, mergulhar na Grande Barreira de Corais, fazer periódicas conferências com a mídia e manter um blog atualizado com fotos, vídeos e as últimas notícias de Hamilton (“Tartaruga faz 100 metros em 3 dias”, “Hoje fez sol e a previsão para os próximos 6 meses é de mais sol”, “Esta manhã o mar estava fraco, vi somente 74 tubarões” e assim por diante).
Ah! E ele provavelmente continuará atualizand o Twitter: http://twitter.com/Bensouthall
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segunda-feira, 4 de maio de 2009
Fashion Week, Apagão, Código da Vinci e uma Grande Paranóia
Ontem terminou o Australian Fashion Week, principal evento de moda de Sydney, que reúne muitos “artistas” de North Bondi, Paddington, Darlinghurst, Surry Hills e Newtown. Durante a semana, entre um desfile e outro, os "ingenheiros" (tipo Didi Mocó) tiveram tempo de sobra para discutir os rumos da economia mundial, as alternativas para o Afeganistão, os caminhos para o capitalismo e as possíveis soluções para a gripe suína. Dizem até que Stephanie Naumoska, a esquelética Miss Austrália de dezenove anos, um metro e oitenta, e quarenta e nove quilos de pura magreza, deu o ar da graça, mas não foi suficiente para sentirem a presença da moça.
Apesar de todo burburinho fashion, a grande moda por aqui tem sido algo bem menos glamouroso: os apagões (sem trocadilhos). Há cerca de um mês tivemos um grande blackout no centro de Sydney que paralisou todo o comércio e esvaziou a cidade (para o australiano, obrigado a voltar mais cedo pra casa, foi uma grande fanfarra). Semana retrasada tivemos outro, de menor escala, mas ainda sim inconveniente. E neste sábado, após uma tempestade anunciada em tempo real neste blog, seguida por explosões e inundações, tivemos um apagão de comunicação que nos deixou sem sinal de celular, Internet e televisão. Ou seja, me senti uma espécie de Robinson Crusoé do século XXI desprovido do saudoso Sexta-feira.
Mas o que realmente me irritou nesta história toda (na verdade, me intrigou) foi o fato de eu não conseguir, pela quarta vez, assistir ao final do filme O Código da Vinci. É verdade! Já estou na dúvida se faço parte da trama, se preciso decifrar algum código para prosseguir ou se realmente existe um final. Na primeira tentativa, ainda no Brasil, dormi no meio (ou teria sido induzido a dormir?). Na manhã seguinte, quando acordei, meu pai (teria sido ele mesmo?) já havia devolvido o DVD.
Apesar de todo burburinho fashion, a grande moda por aqui tem sido algo bem menos glamouroso: os apagões (sem trocadilhos). Há cerca de um mês tivemos um grande blackout no centro de Sydney que paralisou todo o comércio e esvaziou a cidade (para o australiano, obrigado a voltar mais cedo pra casa, foi uma grande fanfarra). Semana retrasada tivemos outro, de menor escala, mas ainda sim inconveniente. E neste sábado, após uma tempestade anunciada em tempo real neste blog, seguida por explosões e inundações, tivemos um apagão de comunicação que nos deixou sem sinal de celular, Internet e televisão. Ou seja, me senti uma espécie de Robinson Crusoé do século XXI desprovido do saudoso Sexta-feira.
Mas o que realmente me irritou nesta história toda (na verdade, me intrigou) foi o fato de eu não conseguir, pela quarta vez, assistir ao final do filme O Código da Vinci. É verdade! Já estou na dúvida se faço parte da trama, se preciso decifrar algum código para prosseguir ou se realmente existe um final. Na primeira tentativa, ainda no Brasil, dormi no meio (ou teria sido induzido a dormir?). Na manhã seguinte, quando acordei, meu pai (teria sido ele mesmo?) já havia devolvido o DVD.
Meses depois, na Austrália, comecei a vê-lo na tv a cabo, mas precisei interromper para trabalhar. Sem problema, deixei gravando na Foxtel. Dias depois, reiniciei de onde havia parado e, após uns 30 minutos, corte. Não gravou até o fim. E neste sábado, ilhado em casa, me preparei para finalmente desvendar o código do Léo. Mas antes mesmo de chegar em alguma parte que eu não havia visto, o sinal enfraqueceu e saiu do ar, ficando fora até a manhã seguinte. Simplesmente In-su-por-tá-vel!
Hoje cedo no Twitter, li que o Vaticano proibiu a exibição de Anjos e Demônios, o novo filme do diretor Ron Howard (o mesmo do "Código"), baseado no best-seller homônimo do escritor Dan Brown (o autor do "Código"). Pergunto: estaria o Vaticano boicotando também O Código da Vinci, mas somente pra mim? Por que estou impedido de chegar ao final? Teria o Vaticano enviado o tal do Silas para sabotar a transmissão em casa? Com isso, estaria eu em apuros? Não creio que esteja entrando em paranóia, mas se eu não conseguir assistir até o final na próxima tentativa, pedirei ajuda para o Tom Hanks. No mínimo, ele vai decifrar o código do controle remoto de casa.
Hoje cedo no Twitter, li que o Vaticano proibiu a exibição de Anjos e Demônios, o novo filme do diretor Ron Howard (o mesmo do "Código"), baseado no best-seller homônimo do escritor Dan Brown (o autor do "Código"). Pergunto: estaria o Vaticano boicotando também O Código da Vinci, mas somente pra mim? Por que estou impedido de chegar ao final? Teria o Vaticano enviado o tal do Silas para sabotar a transmissão em casa? Com isso, estaria eu em apuros? Não creio que esteja entrando em paranóia, mas se eu não conseguir assistir até o final na próxima tentativa, pedirei ajuda para o Tom Hanks. No mínimo, ele vai decifrar o código do controle remoto de casa.
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sábado, 2 de maio de 2009
sexta-feira, 1 de maio de 2009
Sydney in the Top 10
Em termos de qualidade de vida, Sydney é a 10ª melhor cidade do mundo para se viver. Pelo menos é o que diz a consultoria de recursos humanos Mercer, através de seu rankig anual Worldwide Quality of Living. Das 215 cidades pesquisadas, Viena ficou em 1º e Bagdá em último – um oferecimento George W Bush. A pesquisa leva em conta 39 fatores, entre políticos, sociais, econômicos, ambientais, sexuais, espirituais, transcendentais e domenicais.
Bagdá às 13h41
Outras capitais australianas também foram bem ranqueadas. Melbourne, da minha amiga (e companheira de dança de barco) Audrey ficou em 18º, Perth, da minha amiga (e tecnicamente irmã) Roberta ficou em 21º e Adelaide (a cidade, não a anã paraguaia) ficou em 30º.
Já as cidades brasileiras... Bem, Brasília foi a melhor colocada, aparecendo na 105ª posição, seguida pelo Rio de Janeiro (117ª), São Paulo (118ª) e Manaus (130ª).
Entre as 10 primeiras do ranking, 7 cidades são européias, as outras 2 (além de Sydney, claro) são Vancouver e Auckland, da vizinha Nova Zelândia, ambas empatadas em 4º.
Copenhagen às 18h17
Sydney ficou na frente de cidades importantes como Copenhagen (11ª), Amsterdam (13ª), Oslo (24ª), Paris (33ª), Tóquio (35ª), Londres (38ª), Milão (41ª), Barcelona (42ª), Lisboa (44ª), Nova York (49ª) e Carapicuíba. Quer saber os motivos? Veja neste post que publiquei quando fui de férias para o Brasil.
Bagdá às 13h41
Outras capitais australianas também foram bem ranqueadas. Melbourne, da minha amiga (e companheira de dança de barco) Audrey ficou em 18º, Perth, da minha amiga (e tecnicamente irmã) Roberta ficou em 21º e Adelaide (a cidade, não a anã paraguaia) ficou em 30º.
Já as cidades brasileiras... Bem, Brasília foi a melhor colocada, aparecendo na 105ª posição, seguida pelo Rio de Janeiro (117ª), São Paulo (118ª) e Manaus (130ª).
Entre as 10 primeiras do ranking, 7 cidades são européias, as outras 2 (além de Sydney, claro) são Vancouver e Auckland, da vizinha Nova Zelândia, ambas empatadas em 4º.
Copenhagen às 18h17
Sydney ficou na frente de cidades importantes como Copenhagen (11ª), Amsterdam (13ª), Oslo (24ª), Paris (33ª), Tóquio (35ª), Londres (38ª), Milão (41ª), Barcelona (42ª), Lisboa (44ª), Nova York (49ª) e Carapicuíba. Quer saber os motivos? Veja neste post que publiquei quando fui de férias para o Brasil.
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