Hoje cedo, no saguão do elevador da escola, encontrei uma amiga mexicana - uma verdadeira aeronave - que conheço há um ano e meio, mas não a vejo muito. Fiz questão de comprimentá-la com uma bitoca e um abraço dos mais apertados. Princesise total! Enquanto aguardávamos o elevador, tivemos o seguinte diálogo:
Pablo: How is your work?
Aeromexican: Humm, I'm not working right now.
Pablo: Really, why not?
Aeromexican: I’ve just arrived from Mexico, so I’ll have to get a new one.
Plin! O elevador chegou e eu, gelado e já me vendo como estatística da gripe suína, entrei com ela. Não puxei assunto, muito menos respirei. O trajeto de 9 segundos até o sexto andar parece ter levado 18 minutos.
O máximo que consegui pensar, enquanto não respirava, foi: "Aeromexican, se você espirrar nas próximas semanas, muita saúde pra nós."
Momento conspiração: uma fonte azteca me garantiu que a tal gripe suína não é tão epidêmica como parece. Tem coisa feia por trás. Aguardemos.
2 comentários:
Fera, cade meus créditos? A fonte é waverlyana, não asteca, poooourra!!!
Porra Pablito!
Foi só ler este post e saí espirrando como um louco.
Maldita aeromexican!!!
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