sábado, 30 de maio de 2009
Afundaram (em Sydney e Paris)
Não é só no Brasil que há desabamento de terra ou abertura de grandes crateras no asfalto. Esta semana aconteceu em Bellevue Hill, um dos bairros mais "tops" de Sydney. Aliás, foi lá que há um ano trabalhei na terceira casa mais cara da cidade e ajudei a, sem querer, destruir a lareira da mansão.
Bem, mas isso é outra história. O fato é que, provavelmente no início da semana, o tronco principal (termo técnico usado pelos "ingenheiros") que conduz água na avenida mais importante do bairro estourou. Claro, ninguém percebeu.
"Ingenheiros" (tipo Didi Mocó) confabulando.
E na quinta-feira, por volta das 8 da noite, o asfalto resolveu voltar a sua forma bruta de areia, escorrendo por um barranco, abrindo uma enorme cratera e engolindo dois carros. Coisa simples!
Paul Stradbrook, 19 anos, sem absolutamente nada para fazer, assistiu a tudo e captou o momento pelo celular (VIDEO: Bellevue crater forms). Depois comentou: “Finalmente alguma coisa excitante aconteceu em Bellevue Hill”. Com certeza os carros não eram do senhor e da senhora Stradbrook.
Quem também afundou foi o mascarado do Lleyton Hewitt, tenista australiano que dá os gritinhos insuportáveis “Come on!”. Ele foi engolido e atropelado pelo apache Rafael Nadal, que o venceu na segunda rodada de Roland Garros, em Paris, por 6-1, 6-3 e 6-1. Tremenda sova!
Teria Lleyton Hewitt anotado a placa do atropelamento?
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