Vejam este post não como um post, mas como um poste. Entenderam? Nem eu!
A questão é a seguinte, o tempo é curto, os eventos são vários, hoje é sexta-feira e como um diretor de arte preguiçoso já disse que uma imagem vale por mil palavras, seguem alguns cartazes de eventos no melhor estilo poste de rua.
Hoje (sexta à noite)
Amanhã (sábado à noite)
Próxima quinta - Ensaio do bloco com apresentação do samba enredo composto pelo Andrezinho e por este que vos escreve, especialmente para o CarnaCoogee 2011. Afinal, How are you brow? How's going mate? É Carnaval no Coogee Bay!
Sábado que vem
Março
Março
sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011
quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011
Van Halen na Austrália?
Já que a semana está totalmente rock n' roll, que continuemos assim. Mas agora com uma bombástica em primeiríssima mão.
No ano passado, quando ainda eram somente boatos, muitos de vocês ficaram sabendo por aqui as possíveis vindas do Metallica e do U2. Ambos vieram! Agora é a vez de uma das minhas bandas favoritas, aquela que pensei que jamais veria.
Sim, meus amigos, o Van Halen, que está com o gênio David Lee Roth de volta aos vocais, Wolfgang Van Halen, filho de Eddie, no baixo, além dos irmãos Alex e Eddie, está em estúdio preparando novo álbum, o primeiro de inéditas com o vocalista em 25 anos.
Pelo que tudo indica, sairão em turnê assim que o álbum for lançado, mas, ao contrário da última, de 2008, desta vez cruzarão o Pacífico para se apresentarem na Austrália, Nova Zelândia, Japão e até mesmo uma possível aparição no Rock in Rio. Será?
Os Deuses do Rock dirão!
No ano passado, quando ainda eram somente boatos, muitos de vocês ficaram sabendo por aqui as possíveis vindas do Metallica e do U2. Ambos vieram! Agora é a vez de uma das minhas bandas favoritas, aquela que pensei que jamais veria.
Sim, meus amigos, o Van Halen, que está com o gênio David Lee Roth de volta aos vocais, Wolfgang Van Halen, filho de Eddie, no baixo, além dos irmãos Alex e Eddie, está em estúdio preparando novo álbum, o primeiro de inéditas com o vocalista em 25 anos.
Pelo que tudo indica, sairão em turnê assim que o álbum for lançado, mas, ao contrário da última, de 2008, desta vez cruzarão o Pacífico para se apresentarem na Austrália, Nova Zelândia, Japão e até mesmo uma possível aparição no Rock in Rio. Será?
Os Deuses do Rock dirão!
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Van Halen na Austrália
quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011
IELTS - Considerações Finais
O que mais havia me irritado quando não passei no primeiro teste do IELTS foi ter desperdiçado uma excelente chance, uma vez que grande parte dos temas que caíram eram familiares. Eu sabia que na próxima prova dificilmente teria temas tão fáceis e isso poderia complicar. Por outro lado, a experiência de ter feito uma sempre ajuda.
Há três semanas, fui para a segunda tentativa. Não sei o motivo, mas eles separaram a prova em dois dias, começando numa quinta-feira. Pelo menos, o lugar não poderia ter me deixado mais à vontade: um bar/tab dentro de um racecourse (traduzindo para os amigos no Brasil: onde se bebe e aposta numa corrida de cavalos).
A largada foi dada com o listening. Como havia tirado 7.5 de 9.0 na anterior, eu estava bem tranquilo, porém, com a lição aprendida anteriormente de que em hipótese alguma poderia subestimá-lo. Ao passar a vista em todos os temas, vi que a sorte não estava tão ao meu lado assim.
Dos quatro assuntos, dois eram complicados. O primeiro era finanças. Eu, que não sei fazer conta, imaginem se sei alguma coisa de finanças... em portugês. Agora imaginem em inglês. O segundo era ainda pior: reciclagem de pneu. A coisa era tão complicada que entrava até em elementos químicos. Detesto carro, odeio trocar pneu e o máximo de química que sei é a existência de uma tabela que só é reconhecida pelo cérebro humano quando cantada por professores engraçadinhos de cursinho.
Mesmo não tendo a menor familiaridade com os assuntos, respirei fundo e coloquei na cabeça que poderia sim errar algumas questões, mas deveria tentar acertar o máximo possível. Parece óbvio, mas nessas situações é muito comum o candidato ficar nervoso, ser tomado pelo pessimismo, desânimo ou medo, e simplesmente deixar o barco à deriva. Uma amigona minha desencanou da prova aí, na largada. Não deveria!
O segredo é: prova de alcoólatra. Não porque eu estava num bar, mas é preciso fazê-la passo a passo, questão por questão, sem baixar a cabeça pelo que fica pra trás ou que vem pela frente (claro, dentro da dinâmica da prova, que é preciso estar ligado em tudo). Quando eu não pegava uma resposta, chutava algo próximo e tentava descontar na próxima. Deu certo! Caí de 7.5 da anterior para 6.5, mas é porque a outra havia sido realmente muito fácil.
A segunda parte da prova é o reading, o fuc^%$g reading, aquele mesmo que era o meu ponto forte e acabou custando toda a prova por 0.5 ponto (em tempo, eu precisava tirar mínimo de 6 em cada parte).
Confesso que quando a prova chegou, as borboletas do estômago começaram a jogar futebol, o que foi bom, pois fiquei ainda mais ligado. Passei o olho rapidamente em tudo e vi que os textos não estavam tão longos e não havia nenhum tema do tipo "a nova economia asiática e a influência no mercado de peixe da Sibéria".
Mais uma vez, optei pela prova de alcoólatra. Fiz questão por qustão, na velocidade necessária mas com uma concentração absurda. E foi essa concentração - no lugar de subestimar - que fez a diferença, pois em algumas questões, após ter anotado o resultado, voltei atrás, repensei, repensei de novo, e mudei a resposta, sendo que no teste anterior eu estava mais preocupado em guardar neurônios para o writing e teria seguido em frente. Resultado: pulei de 5.5 para 7.0.
O writing foi praticamente no mesmo nível do anterior, quando eu havia tirado 6.0, porém, na primeira parte, em vez de ter de escrever uma carta formal, era uma informal para um amigo, praticamente um email do dia-dia, o que facilitou a minha vida. Subi para 6.5.
Terminada a prova na quinta, ainda faltava o speaking, que marcaram para a tarde de sábado. Cheguei levemente fanfarrão, pois tinha em mente que o pior já havia passado, e um professor/examinador do próprio IELTS havia me falado que dificilmente latinos e europeus não alcançam 6 no speaking, o problema é mais com os asiáticos por causa da pronúncia. Porém, como havia aprendido a lição 11 com o fuc%$^ reading na prova anterior, respirei fundo antes de entrar na sala, deixei as borboletas confabularem e encarei a mulher.
A anterior era uma gata, essa não. Pior, ela era mais séria e daquelas simpáticas falsas do sorriso de mentirinha. Ou seja, rolou uma intimidação e eu caí na besteira de tentar dar respostas um pouco mais profundas, me prendendo mais no conteúdo do que na maneira de dizer, o que é um erro quase fatal.
No speaking do IELTS, o examinador não está nem aí para o que você pensa, qual é o seu ponto de vista sobre a situação política do Egito ou da Irlanda do Norte, ele só quer avaliar a sua fluência no inglês e o seu vocabulário. Se precisar mentir, matar irmão, cunhada, falar que é filho do Bill Gates, não tem problema, desde que o faça pronunciando claramente e com uma gramática minimamente aceitável.
O assunto no final foi pra religião, eu me empolguei, comecei a falar um monte de abobrinha, depois fiquei preocupado se estava ofendendo as convicções religiosas da examinadora, tentei recuar, perdi o fio da meada, travei, precisei parar, recomeçar, enfim... senti que a vaca poderia ir para o brejo.
Mas graças ao bom Deus e a todos os citados durante o meu infrutífero discurso religioso, agora a pouco peguei o resultado e ela me deu 6.0, meio ponto abaixo do anterior, mas nota suficiente para tornar o capítulo IELTS na Austrália coisa do passado (pelo menos por ora, já que tem prazo de validade).
Para verem as 10 dicas anteriores, cliquem aqui, para verem a dica 11, cliquem aqui, e para quem vai fazer a prova, de coração, boa sorte!
Há três semanas, fui para a segunda tentativa. Não sei o motivo, mas eles separaram a prova em dois dias, começando numa quinta-feira. Pelo menos, o lugar não poderia ter me deixado mais à vontade: um bar/tab dentro de um racecourse (traduzindo para os amigos no Brasil: onde se bebe e aposta numa corrida de cavalos).
A largada foi dada com o listening. Como havia tirado 7.5 de 9.0 na anterior, eu estava bem tranquilo, porém, com a lição aprendida anteriormente de que em hipótese alguma poderia subestimá-lo. Ao passar a vista em todos os temas, vi que a sorte não estava tão ao meu lado assim.
Dos quatro assuntos, dois eram complicados. O primeiro era finanças. Eu, que não sei fazer conta, imaginem se sei alguma coisa de finanças... em portugês. Agora imaginem em inglês. O segundo era ainda pior: reciclagem de pneu. A coisa era tão complicada que entrava até em elementos químicos. Detesto carro, odeio trocar pneu e o máximo de química que sei é a existência de uma tabela que só é reconhecida pelo cérebro humano quando cantada por professores engraçadinhos de cursinho.
Mesmo não tendo a menor familiaridade com os assuntos, respirei fundo e coloquei na cabeça que poderia sim errar algumas questões, mas deveria tentar acertar o máximo possível. Parece óbvio, mas nessas situações é muito comum o candidato ficar nervoso, ser tomado pelo pessimismo, desânimo ou medo, e simplesmente deixar o barco à deriva. Uma amigona minha desencanou da prova aí, na largada. Não deveria!
O segredo é: prova de alcoólatra. Não porque eu estava num bar, mas é preciso fazê-la passo a passo, questão por questão, sem baixar a cabeça pelo que fica pra trás ou que vem pela frente (claro, dentro da dinâmica da prova, que é preciso estar ligado em tudo). Quando eu não pegava uma resposta, chutava algo próximo e tentava descontar na próxima. Deu certo! Caí de 7.5 da anterior para 6.5, mas é porque a outra havia sido realmente muito fácil.
A segunda parte da prova é o reading, o fuc^%$g reading, aquele mesmo que era o meu ponto forte e acabou custando toda a prova por 0.5 ponto (em tempo, eu precisava tirar mínimo de 6 em cada parte).
Confesso que quando a prova chegou, as borboletas do estômago começaram a jogar futebol, o que foi bom, pois fiquei ainda mais ligado. Passei o olho rapidamente em tudo e vi que os textos não estavam tão longos e não havia nenhum tema do tipo "a nova economia asiática e a influência no mercado de peixe da Sibéria".
Mais uma vez, optei pela prova de alcoólatra. Fiz questão por qustão, na velocidade necessária mas com uma concentração absurda. E foi essa concentração - no lugar de subestimar - que fez a diferença, pois em algumas questões, após ter anotado o resultado, voltei atrás, repensei, repensei de novo, e mudei a resposta, sendo que no teste anterior eu estava mais preocupado em guardar neurônios para o writing e teria seguido em frente. Resultado: pulei de 5.5 para 7.0.
O writing foi praticamente no mesmo nível do anterior, quando eu havia tirado 6.0, porém, na primeira parte, em vez de ter de escrever uma carta formal, era uma informal para um amigo, praticamente um email do dia-dia, o que facilitou a minha vida. Subi para 6.5.
Terminada a prova na quinta, ainda faltava o speaking, que marcaram para a tarde de sábado. Cheguei levemente fanfarrão, pois tinha em mente que o pior já havia passado, e um professor/examinador do próprio IELTS havia me falado que dificilmente latinos e europeus não alcançam 6 no speaking, o problema é mais com os asiáticos por causa da pronúncia. Porém, como havia aprendido a lição 11 com o fuc%$^ reading na prova anterior, respirei fundo antes de entrar na sala, deixei as borboletas confabularem e encarei a mulher.
A anterior era uma gata, essa não. Pior, ela era mais séria e daquelas simpáticas falsas do sorriso de mentirinha. Ou seja, rolou uma intimidação e eu caí na besteira de tentar dar respostas um pouco mais profundas, me prendendo mais no conteúdo do que na maneira de dizer, o que é um erro quase fatal.
No speaking do IELTS, o examinador não está nem aí para o que você pensa, qual é o seu ponto de vista sobre a situação política do Egito ou da Irlanda do Norte, ele só quer avaliar a sua fluência no inglês e o seu vocabulário. Se precisar mentir, matar irmão, cunhada, falar que é filho do Bill Gates, não tem problema, desde que o faça pronunciando claramente e com uma gramática minimamente aceitável.
O assunto no final foi pra religião, eu me empolguei, comecei a falar um monte de abobrinha, depois fiquei preocupado se estava ofendendo as convicções religiosas da examinadora, tentei recuar, perdi o fio da meada, travei, precisei parar, recomeçar, enfim... senti que a vaca poderia ir para o brejo.
Mas graças ao bom Deus e a todos os citados durante o meu infrutífero discurso religioso, agora a pouco peguei o resultado e ela me deu 6.0, meio ponto abaixo do anterior, mas nota suficiente para tornar o capítulo IELTS na Austrália coisa do passado (pelo menos por ora, já que tem prazo de validade).
Para verem as 10 dicas anteriores, cliquem aqui, para verem a dica 11, cliquem aqui, e para quem vai fazer a prova, de coração, boa sorte!
terça-feira, 8 de fevereiro de 2011
Especial Os Mutantes - Vibez Brazil
Não sei como terminará a semana, mas que ela começou totalmente rock n' roll, ah, começou - and I like it!
Depois da volta triunfante de ontem, hoje, logo cedo, fui pra casa do Raphael preparar o set list para o Especial Os Mutantes, que faremos hoje à noite no programa Vibez Brazil, na 89.7 Eastside FM. Bem, na verdade, quem faz é ele e o Mau, vou apenas como convidado e fanfarrão.
Clique na foto para ler o que o Beck acha do som deles.
Sabendo que selecionar de 25 a 30 músicas da banda preferida está entre as tarefas mais árduas do planeta, optamos por começar pelo... começo, na pré-história com o álbum “Tropicalia ou Panis et Circencis”, gravado com Gil, Caetano, Gal, Tom Zé e cia em 1968. Seguimos pelo "Os Mutantes", do mesmo ano, e fomos cronologicamente até “Haih or Amortecedor”, de 2009, passando por todos os álbuns. Resultado: ao término da primeira seleção, tínhamos 59 música. Problema sério para um programa de uma hora e meia.
Com peixeira e facão na mão, fizemos uma segunda audição e aliviamos bem a carga. Cortamos 2 canções, o que nos deixou com 57. Na terceira, baixamos para 51 músicas, na quarta voltou para 61, na quinta foi para 47, na sexta 31, até que fechamos com 25, mas rapidamente subiu para 28. Batemos o martelo em 27, número cabalístico que deverá sofrer alguns ajustes durante o programa.
Portanto, se você gosta dos Mutantes, ouça que vai ser memorável. Se você conhece umas três músicas, como por exemplo "Balada do Louco", "Ando Meio Desligado" e "Panis et Circencis", essa é a chance de ouvir mais e talvez tomar a decisão de realmente comprar o seu ingresso para o show. Se você não conhece nada, mas tem curiosidade de saber do que se trata, é só colar o ouvido no radinho ou na internê. E caso não goste ou não dá a mínima, estamos de mal.
O programa vai ao ar na 89.7 Eastside FM, das 21h30 às 23h, horário de Sydney. No Brasil, das 8h30 às 10h da manhã desta terça-feira, horário de Brasília. Para ouvir, basta clicar neste link: http://eastsidefm.org/listen-online/.
Veja também as datas dos shows e onde comprar os ingressos:
6 de março
Perth International Arts Festival
perthfestival.com.au
9 de março
Sydney - Enmore Theatre
ticketek.com
11 de março
Melbourne - The Forum
ticketek.com
12 de março
Meredith - Golden Plain Festival
2011.goldenplains.com.au/ticket-info
13 ou 14 de março
Adelaide - WOMADelaide
womad.org/festivals/womadelaide/
Para mais informações, clique aqui.
Depois da volta triunfante de ontem, hoje, logo cedo, fui pra casa do Raphael preparar o set list para o Especial Os Mutantes, que faremos hoje à noite no programa Vibez Brazil, na 89.7 Eastside FM. Bem, na verdade, quem faz é ele e o Mau, vou apenas como convidado e fanfarrão.
Clique na foto para ler o que o Beck acha do som deles.
Sabendo que selecionar de 25 a 30 músicas da banda preferida está entre as tarefas mais árduas do planeta, optamos por começar pelo... começo, na pré-história com o álbum “Tropicalia ou Panis et Circencis”, gravado com Gil, Caetano, Gal, Tom Zé e cia em 1968. Seguimos pelo "Os Mutantes", do mesmo ano, e fomos cronologicamente até “Haih or Amortecedor”, de 2009, passando por todos os álbuns. Resultado: ao término da primeira seleção, tínhamos 59 música. Problema sério para um programa de uma hora e meia.
Com peixeira e facão na mão, fizemos uma segunda audição e aliviamos bem a carga. Cortamos 2 canções, o que nos deixou com 57. Na terceira, baixamos para 51 músicas, na quarta voltou para 61, na quinta foi para 47, na sexta 31, até que fechamos com 25, mas rapidamente subiu para 28. Batemos o martelo em 27, número cabalístico que deverá sofrer alguns ajustes durante o programa.
Portanto, se você gosta dos Mutantes, ouça que vai ser memorável. Se você conhece umas três músicas, como por exemplo "Balada do Louco", "Ando Meio Desligado" e "Panis et Circencis", essa é a chance de ouvir mais e talvez tomar a decisão de realmente comprar o seu ingresso para o show. Se você não conhece nada, mas tem curiosidade de saber do que se trata, é só colar o ouvido no radinho ou na internê. E caso não goste ou não dá a mínima, estamos de mal.
O programa vai ao ar na 89.7 Eastside FM, das 21h30 às 23h, horário de Sydney. No Brasil, das 8h30 às 10h da manhã desta terça-feira, horário de Brasília. Para ouvir, basta clicar neste link: http://eastsidefm.org/listen-online/.
Veja também as datas dos shows e onde comprar os ingressos:
6 de março
Perth International Arts Festival
perthfestival.com.au
9 de março
Sydney - Enmore Theatre
ticketek.com
11 de março
Melbourne - The Forum
ticketek.com
12 de março
Meredith - Golden Plain Festival
2011.goldenplains.com.au/ticket-info
13 ou 14 de março
Adelaide - WOMADelaide
womad.org/festivals/womadelaide/
Para mais informações, clique aqui.
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Os Mutantes na Austrália,
Vibez Brazil
segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011
Com os Deuses do Rock
Justamente hoje, que recebemos a triste notícia da morte do grande guitarrista Gary Moore, tenho uma novidade que vai abalar as estruturas do rock: após quase 20 anos, voltarei a tocar bateria.
Sim, meus amigos, eu, um dos piores bateristas do início dos anos 1990 - tecnicamente falando, mas que funcionava já que rock é muito mais atitude do que saber tocar -, estou de volta.
Não sei se é o efeito Mutantes/Dinho Leme, se é defeito de fabricação ou simplesmente conjunção de Marte na casa douze, mas o fato é que o amigo Júlio Araújo, monstro da batera, voltou a dar aula e eu era o primeira na lista de espera. Ou seja , daqui por diante, é com os Deuses do Rock.
Júlio, por sinal, fará show nesta sexta-feira com o Vote For Mary, abrindo pra ninguém menos do que o grande Cris Bailey, co-fundador da lendária The Saints, de 1974, a maior banda de punk da Austrália, uma das mais influentes do gênero em todo o planeta.
O show será a partir das 19h, no Trackdown Studio, dentro da Fox Studios (Building #125 The Entertainment Quarter, Moore Park), e o Vote For Mary aproveitará para lançar o novo clipe. Imperdível!
Caso não possa ir, não se preocupe, pois o clipe será lançado em escala internética/mundial aqui no blog, provavelmente no dia seguinte. Trarei mais detalhes ao longo da semana. Ingressos!
Na foto abaixo, tirada na minha despedida do Brasil, em julho de 2007, estava acompanhado das feras Hugo Mariutti (Shaaman/Hanceforth), Rafael Cury, Luba e Dudu Inferno (estou claramente com o instrumento errado).
As baquetas estão de volta - seja o que os Deuses do Rock quiserem!
Contatos para aula com o Júlio: 0431345282 e julio.c.c.araujo@hotmail.com.
Sim, meus amigos, eu, um dos piores bateristas do início dos anos 1990 - tecnicamente falando, mas que funcionava já que rock é muito mais atitude do que saber tocar -, estou de volta.
Não sei se é o efeito Mutantes/Dinho Leme, se é defeito de fabricação ou simplesmente conjunção de Marte na casa douze, mas o fato é que o amigo Júlio Araújo, monstro da batera, voltou a dar aula e eu era o primeira na lista de espera. Ou seja , daqui por diante, é com os Deuses do Rock.
Júlio, por sinal, fará show nesta sexta-feira com o Vote For Mary, abrindo pra ninguém menos do que o grande Cris Bailey, co-fundador da lendária The Saints, de 1974, a maior banda de punk da Austrália, uma das mais influentes do gênero em todo o planeta.
O show será a partir das 19h, no Trackdown Studio, dentro da Fox Studios (Building #125 The Entertainment Quarter, Moore Park), e o Vote For Mary aproveitará para lançar o novo clipe. Imperdível!
Caso não possa ir, não se preocupe, pois o clipe será lançado em escala internética/mundial aqui no blog, provavelmente no dia seguinte. Trarei mais detalhes ao longo da semana. Ingressos!
Na foto abaixo, tirada na minha despedida do Brasil, em julho de 2007, estava acompanhado das feras Hugo Mariutti (Shaaman/Hanceforth), Rafael Cury, Luba e Dudu Inferno (estou claramente com o instrumento errado).
As baquetas estão de volta - seja o que os Deuses do Rock quiserem!
Contatos para aula com o Júlio: 0431345282 e julio.c.c.araujo@hotmail.com.
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Vote For Mary
sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011
Lázaro do Outback - O início do Cactolicismo
Num passado nada distante, dividi com os amigos do Facebook um triste episódio ocorrido em casa, quando recebi a incumbência de cuidar do cacto da ex-flatmate e, após 3 semanas, a famigerada planta da família das Cactáceas morreu afogada. Sim, consegui afogar uma planta que resiste às mais severas secas do deserto.
3 Enter's em memória.
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Em respeito, preferi não enterrar o káktos - como nós, gregos e cientistas, o chamamos -, e o deixei em um canto da janela do quarto/redação. Chegou a ser espécie de penitência, uma vez que toda ocasião em que olhava para o pobre primogênito das Cactáceas, lembrava do triste destino que reservei a ele.
Pois bem, nas últimas três noites não consegui dormir. Não por remorso ou algo relacionado a ele, mas em virtude do calor infernal que faz em Sydney. Com isso, precisei deixar não somente a janela aberta, como também a cortina escancarada, na esperança de algum mísero sopro de ar adentrar no quarto/redação.
Não sei se teve a ver - ou não, se é em função do Ano do Coelho que se aproxima - ou não, se é porque Júpiter entrou na casa 4 e deixou Marte na 7 - ou não, ou se só Caetano saberia explicar - ou não, mas o fato é que esta amanhã, ao olhar para o finado cacto, ele simplesmente estava desperto, iluminado e, mais importante, seco. Ou seja, káktos voltara à vida, num verdadeiro milagre que me obrigou a batizá-lo de Lázaro do Outback.
E é com imenso prazer que apresento este novo objeto de adoração, na verdade, ser sagrado que acaba de virar a mais nova religião da paróquia (sem trocadilhos), uma vez que o ex-pagão e agora cactocristão, Danilo Lopes, foi o primeiro a se converter e, como parte da iluminação, a chamou de Cactolicismo. Amém, irmão Dan!
Seja bem-vinda, oh grande e miraculosa planta desértica, Maximus Cactus - como nós, romanos, chamamos - símbolo máximo do Cactolicismo.
3 Enter's em memória.
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Em respeito, preferi não enterrar o káktos - como nós, gregos e cientistas, o chamamos -, e o deixei em um canto da janela do quarto/redação. Chegou a ser espécie de penitência, uma vez que toda ocasião em que olhava para o pobre primogênito das Cactáceas, lembrava do triste destino que reservei a ele.
Pois bem, nas últimas três noites não consegui dormir. Não por remorso ou algo relacionado a ele, mas em virtude do calor infernal que faz em Sydney. Com isso, precisei deixar não somente a janela aberta, como também a cortina escancarada, na esperança de algum mísero sopro de ar adentrar no quarto/redação.
Não sei se teve a ver - ou não, se é em função do Ano do Coelho que se aproxima - ou não, se é porque Júpiter entrou na casa 4 e deixou Marte na 7 - ou não, ou se só Caetano saberia explicar - ou não, mas o fato é que esta amanhã, ao olhar para o finado cacto, ele simplesmente estava desperto, iluminado e, mais importante, seco. Ou seja, káktos voltara à vida, num verdadeiro milagre que me obrigou a batizá-lo de Lázaro do Outback.
E é com imenso prazer que apresento este novo objeto de adoração, na verdade, ser sagrado que acaba de virar a mais nova religião da paróquia (sem trocadilhos), uma vez que o ex-pagão e agora cactocristão, Danilo Lopes, foi o primeiro a se converter e, como parte da iluminação, a chamou de Cactolicismo. Amém, irmão Dan!
Seja bem-vinda, oh grande e miraculosa planta desértica, Maximus Cactus - como nós, romanos, chamamos - símbolo máximo do Cactolicismo.
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Sydney
quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011
Gigs para essas noites quentes
Já que é tecnicamente impossível ficar em casa, à noite, com este calor insuportável, seguem alguns shows que rolarão entre hoje e amanhã em Bondi, na City e nas Northern Beaches.
Hoje à noite, das 19h às 22h, Zigomar leva o reggae do seu Ziggy and the Wild Drums para o Deck 23, em Dee Why. A entrada é grátis, espumante $4 e caipirinha $10.
Também hoje, das 19h30 às 22h30, a cantora italiana Carlotta Centanni se apresenta com o percussionista brasileiro Sandro Bueno e o pianista Marcelo Maio (ambos do Samba Mundi) no Chapel By The Sea (95 Roscoe st), em Bondi Beach. Apaixonada por música brasileira, Carlotta vai cantar clássicos da Bossa Nova, jazz e música italiana. Entrada $15.
De lá, Sandro e Marcelo pegam o 333 e voam para o Macquarie Hotel, o templo, o pub, e se juntam ao Samba Mundi, que faz show a partir da meia-noite. Latin-jazz-samba com entrada grátis (42 Wentworth Avenue, Surry Hills).
Amanhã, para comemorar que está de volta a Sydney, o guitarrista Red Slim, o popular Vermelho, faz show das 20h às 23h no BB's (78 Campbell Pde), em Bondi. Entrada grátis!
Também amanhã, a partir das 20h, no Annandale Hotel (Cnr. Parramatta Rd & Nelson St), vai ter encontro imperdível por uma ótima causa.
No mesmo palco, passarão Fernando Aragones com o Costa Rae, Oscar Jimenez com o Watussi e Martinez Bros. Line-up de muito respeito. Entrada sugerida: doação de $15 para as vítimas das enxurradas de Queensland.
Resumindo: é só escolher as opções que mais agradam, colocar pouquíssima roupa, levar o ventilador, sapecar várias geladas e aproveitar!
Hoje à noite, das 19h às 22h, Zigomar leva o reggae do seu Ziggy and the Wild Drums para o Deck 23, em Dee Why. A entrada é grátis, espumante $4 e caipirinha $10.
Também hoje, das 19h30 às 22h30, a cantora italiana Carlotta Centanni se apresenta com o percussionista brasileiro Sandro Bueno e o pianista Marcelo Maio (ambos do Samba Mundi) no Chapel By The Sea (95 Roscoe st), em Bondi Beach. Apaixonada por música brasileira, Carlotta vai cantar clássicos da Bossa Nova, jazz e música italiana. Entrada $15.
De lá, Sandro e Marcelo pegam o 333 e voam para o Macquarie Hotel, o templo, o pub, e se juntam ao Samba Mundi, que faz show a partir da meia-noite. Latin-jazz-samba com entrada grátis (42 Wentworth Avenue, Surry Hills).
Amanhã, para comemorar que está de volta a Sydney, o guitarrista Red Slim, o popular Vermelho, faz show das 20h às 23h no BB's (78 Campbell Pde), em Bondi. Entrada grátis!
Também amanhã, a partir das 20h, no Annandale Hotel (Cnr. Parramatta Rd & Nelson St), vai ter encontro imperdível por uma ótima causa.
No mesmo palco, passarão Fernando Aragones com o Costa Rae, Oscar Jimenez com o Watussi e Martinez Bros. Line-up de muito respeito. Entrada sugerida: doação de $15 para as vítimas das enxurradas de Queensland.
Resumindo: é só escolher as opções que mais agradam, colocar pouquíssima roupa, levar o ventilador, sapecar várias geladas e aproveitar!
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