Galera, o blog é leve, descontraído, mas acabei de receber um email da editora da revista que escrevo e a causa é ralmente importante. Segue email da mãe que está no Brasil:
Oi meu amigos,
A minha filha do meio Lilian Leiva que está na Austrália estudando e trabalhando, teve um derrame cerebral hemorrágico. O caso é extremamente delicado, além de ter paralisado o lado direito dela e prejudicado a fala, ela precisa ser operada imediatamente. Ela está no hospital em Sydney (Dalcross) e sua cirurgia será na próxima segunda-feira. Por favor rezem por ela.
Como a cirurgia é muito cara, e eu não tenho vergonha de pedir ajuda, estou pedindo a todos os amiguinhos dela daqui e da Austrália, a todos os amigos da Vivian e da Luciana, a todos os meus amigos e parentes, vou na mídia se precisar, vou em algumas empresas que eu trabalhei, vou em estações de rádio e em canais de TV. Faço qualquer coisa para salvar a minha filha!
Quem puder ajudar é só entrar no meu e-mail e eu respondo passando o número da conta. Vou tentar levantar esse dinheiro com todas as forças do meu amor que eu tenho por ela. Desculpem, mas não vou medir esforços para salvá-la. Quem quiser meu telefone: 5523-5347. Não é vírus. Fiquem com Deus!! A Lilian vai sair dessa!!!!!
Se Deus quiser! e ELE quer!
Malu
maluleiva7@hotmail.com
quarta-feira, 22 de julho de 2009
terça-feira, 21 de julho de 2009
Um pequeno telescópio de um australiano, uma grande decepção para os norte-americanos
Detalhe da roupa espacial de astronauta.
Exatos 40 anos após o homem ter pisado na lua pela primeira vez (se é que pisou), um australiano de Murrumbateman, vilarejo ao norte de Canberra, nossa capital (não, a capital da Austrália não é Sydney nem Melbourne), acaba de colocar o mundo da astronomia de pernas para o ar (sem trocadilhos).
Detalhe do moleton de tiozão domingueiro.
Anthony Wesley, programador de computador e astrônomo amador nas horas vagas, ao observar o planeta Júpiter do quintal de sua casa com um telescópio de pouco menos de 37 cm, detectou um raro cometa, asteróide, nave do Darth Vader, Ra-nal-do ou seja lá o que for, colidindo com Jup (pra dar um ar mais intimista ao texto). Detalhe: o raro cometa, asteróide, nave do Darth Vader, Ra-nal-do ou seja lá o que for era quase do tamanho da Terra.
Mas as coincidências não param por aí. A colisão foi exatamente 15 anos após o cometa Shoemaker-Levy 9 ter se chocado com o mesmo Júpiter, o maior planeta do Sistema Solar. Os cientistas da NASA, provavelmente frustrados por não terem visto primeiro, já encontraram evidências do impacto, confirmando que o nosso glorioso Anthony Wesley não viu coisas a mais após algumas VB’s com os “mates”.
20 de julho de 2009
Um pequeno telescópio de um australiano, uma grande decepção para os norte-americanos.
segunda-feira, 20 de julho de 2009
Canarinhos x Astros - Rodada 16
Agenor Muniz, o homem, a lenda. Defendeu a Austrália por 3 anos.
Domingão, 3 da tarde, o circo estava armado no campo 10 do Centennial Park. No gramado, o Sydney Brazilian Social Club, o popular Canarinhos, enfrentaria os Astros (que de astros não têm nada), pela 16ª rodada do campeonato da Inner City Football Association (ICFA).
Com os Canários é assim, quando não tem ninguém da torcida ou do próprio time enchendo o saco do lado de fora – o que é raro – o jogo começa meio a zero para os brasileiros. E, ao contrário das últimas 3 partidas, quando rolaram lambanças históricas extra-campo, ontem a situação estava tranquila. Era só entrar, jogar futebol e ganhar. O time, que coincidentemente não vencera nos últimos 3 jogos, precisava da vitória de qualquer maneira.
O adversário era aquela coisa de sempre: chutões pra frente, porrada lá trás e o apoio incondicional do juiz, o 12º jogador. Destaque para um velho conhecido da torcida brasileira, o atacante Freddy Rincón/ À Espera de um Milagre, uma muralha de 2 metros.
O primeiro tempo foi fraco. Apesar de manter o jogo sob controle, encurtando os espaços do campo, não deixando a defesa exposta e com muito mais posse de bola (74.3% segundo o DataOzzyland), os Canarinhos pouco chegaram ao gol adversário. O setor de criação não funcionou e faltou um centroavante para trabalhar a bola na área, fazer o pivô e prender uns zagueiros.
Os únicos lances de perigo – que nem foram tão perigosos assim – surgiram de chutes de meia distância. O primeiro do volante Balu e o segundo do zagueiro Junior, que com muita raça, vontade e fazendo boas jogadas, foi o melhor do time nas últimas duas partidas. Já o que tirou todos do sério foram as 3 reversões em cobranças de lateral e os 7 escanteios cobrados baixos no primeiro pau.
O primeiro tempo parecia que acabaria meio a zero para os Canários, quando aos 43 minutos, em um dos famosos bicões pra frente, a bola encontrou a cabeça do Rincon na entrada da área. O goleiro Liminha apostou no golpe de vista, pulou sem erguer os braços e foi encoberto. Um a meio para os Astros, com direito a bolinho no Freddy.
Cigarrinho e celular após substituição.
O segundo tempo começou igual. Os brasileiros com mais posse de bola, mas sem presença na área. Precisando da vitória, a torcida empurrou os jogadores, que partiram pra cima. Alguém tirou a placa de “Proibido pisar na grama” que estava dentro da área e o time começou a chegar com perigo. Até que num cruzamento da esquerda, a bola sobrou para o meia Beto que mandou para o fundo da rede. Um e meio a um para os Canários.
Com a torcida em cima e os jogadores mostrando a disposição que faltou nos últimos jogos, a virada era questão de tempo. O time chegou a perder algumas boas chances, até que num lance na ponta esquerda, o tempo fechou e o pau comeu. Sem clima para continuar, o juiz terminou a partida e, como envolveu o extra-campo, perdemos o meio ponto. Placar final: 1 a 1 e a comprovação de que a fase dos Canários, definitivamente, não está das melhores.
Próximo jogo
Com os Canários é assim, quando não tem ninguém da torcida ou do próprio time enchendo o saco do lado de fora – o que é raro – o jogo começa meio a zero para os brasileiros. E, ao contrário das últimas 3 partidas, quando rolaram lambanças históricas extra-campo, ontem a situação estava tranquila. Era só entrar, jogar futebol e ganhar. O time, que coincidentemente não vencera nos últimos 3 jogos, precisava da vitória de qualquer maneira.
O adversário era aquela coisa de sempre: chutões pra frente, porrada lá trás e o apoio incondicional do juiz, o 12º jogador. Destaque para um velho conhecido da torcida brasileira, o atacante Freddy Rincón/ À Espera de um Milagre, uma muralha de 2 metros.
O primeiro tempo foi fraco. Apesar de manter o jogo sob controle, encurtando os espaços do campo, não deixando a defesa exposta e com muito mais posse de bola (74.3% segundo o DataOzzyland), os Canarinhos pouco chegaram ao gol adversário. O setor de criação não funcionou e faltou um centroavante para trabalhar a bola na área, fazer o pivô e prender uns zagueiros.
Os únicos lances de perigo – que nem foram tão perigosos assim – surgiram de chutes de meia distância. O primeiro do volante Balu e o segundo do zagueiro Junior, que com muita raça, vontade e fazendo boas jogadas, foi o melhor do time nas últimas duas partidas. Já o que tirou todos do sério foram as 3 reversões em cobranças de lateral e os 7 escanteios cobrados baixos no primeiro pau.
O primeiro tempo parecia que acabaria meio a zero para os Canários, quando aos 43 minutos, em um dos famosos bicões pra frente, a bola encontrou a cabeça do Rincon na entrada da área. O goleiro Liminha apostou no golpe de vista, pulou sem erguer os braços e foi encoberto. Um a meio para os Astros, com direito a bolinho no Freddy.
Cigarrinho e celular após substituição.
O segundo tempo começou igual. Os brasileiros com mais posse de bola, mas sem presença na área. Precisando da vitória, a torcida empurrou os jogadores, que partiram pra cima. Alguém tirou a placa de “Proibido pisar na grama” que estava dentro da área e o time começou a chegar com perigo. Até que num cruzamento da esquerda, a bola sobrou para o meia Beto que mandou para o fundo da rede. Um e meio a um para os Canários.
Com a torcida em cima e os jogadores mostrando a disposição que faltou nos últimos jogos, a virada era questão de tempo. O time chegou a perder algumas boas chances, até que num lance na ponta esquerda, o tempo fechou e o pau comeu. Sem clima para continuar, o juiz terminou a partida e, como envolveu o extra-campo, perdemos o meio ponto. Placar final: 1 a 1 e a comprovação de que a fase dos Canários, definitivamente, não está das melhores.
Próximo jogo
Domingo, 26 de julho, Campo 10
15h – Phantoms x SBSC
Classificação (por ora, sem os últimos resultados)
Pts V D E
1. La Ciccolina 38 12 0 2
2. Casuals 36 11 0 3
3. Tigers 32 10 2 2
4. SBSC 30 9 2 3
5. Phantoms 26 8 4 2
12. Astros 4 1 12 1
15h – Phantoms x SBSC
Classificação (por ora, sem os últimos resultados)
Pts V D E
1. La Ciccolina 38 12 0 2
2. Casuals 36 11 0 3
3. Tigers 32 10 2 2
4. SBSC 30 9 2 3
5. Phantoms 26 8 4 2
12. Astros 4 1 12 1
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sábado, 18 de julho de 2009
Vira casaca no Tour de France
Depois de Mark Webber, piloto australiano de Fórmula 1 que fez história no domingo passado, agora foi a vez do ciclista Heinrich Haussler, vencedor da etapa 13 do Tour de France.
O cara, nascido aqui no estado de New South Wales filho de pai alemão e mãe australiana, na verdade defende as cores da Alemanha, onde mora desde os 14 anos. Porém, já avisou que em 2010 passará a pedalar pela Austrália (o que em bom português chamamos de “vira casaca”).
Problemas do Departamento de Imigração à parte, o fato é que Haussler foi o primeiro nos 200 km de Vittel a Colmar, e chorou um bocado na chegada, provando que ele, definitivamente, é muito mais australiano do que alemão.
Importantíssimo: Colmar é a cidade natal de Auguste Bartholdi, o criador da Estátua da Liberdade (aquela grande, da tocha, que fica numa ilhota).
Haussler, que se mudou para a Alemanha justamente para se dedicar ao ciclismo, está em 83o na colocação geral. Cadel Evans, 17o, é o australiano – 100% australiano – melhor colocado.
O cara, nascido aqui no estado de New South Wales filho de pai alemão e mãe australiana, na verdade defende as cores da Alemanha, onde mora desde os 14 anos. Porém, já avisou que em 2010 passará a pedalar pela Austrália (o que em bom português chamamos de “vira casaca”).
Problemas do Departamento de Imigração à parte, o fato é que Haussler foi o primeiro nos 200 km de Vittel a Colmar, e chorou um bocado na chegada, provando que ele, definitivamente, é muito mais australiano do que alemão.
Importantíssimo: Colmar é a cidade natal de Auguste Bartholdi, o criador da Estátua da Liberdade (aquela grande, da tocha, que fica numa ilhota).
Haussler, que se mudou para a Alemanha justamente para se dedicar ao ciclismo, está em 83o na colocação geral. Cadel Evans, 17o, é o australiano – 100% australiano – melhor colocado.
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quinta-feira, 16 de julho de 2009
O meio da estação
Meia-estação, apesar de levemente gay, é uma palavra que eu gosto. Não define nada mas diz absolutamente tudo. E ontem, 15 de julho, estávamos, literalmente, no meio da estação, o que não tem nada a ver com meia-estação.
Seguindo a lógica racional anglo-saxônica, na Austrália as estações do ano começam no primeiro dia do respectivo mês, e não lá pro dia 22, 23, como estamos acostumados no Brasil.
Assim, ontem à noite, 15 de julho, estávamos, literalmente, no meio da estação, como podem ver nessas imagens de duas pobres árvores numa noite que beirava os 16º C.
Por sorte, seguindo a lógica racional anglo-saxônica, por aqui o governo está muito mais preocupado em trabalhar para o povo do que contra o povo, como estamos acostumados no Brasil.
E esta manhã, ao abrir a caixa de correio, recebi um simpático e lúdico folder da nossa EnergyAustralia, dando algumas dicas de como aquecer a casa no inverno. Mais! Preocupados em economizar energia, eles nos deram um simpático e nada lúdico termômetro para mantermos a temperatura da casa sob controle, não deixando os aquecedores elevarem a temperatura para mais de 21º C, o que significaria desperdício e conta alta no final do trimestre (tchu-tchin!).
Resumindo: com o termômetro, a gente controla a temperatura, mantém a casa aquecida e ainda economiza, o que significa que sobra mais dinheiro para tomar mais vinho, mantendo o corpo aquecido e a temperatura lá em cima no inverno. Isso que é governo!
Seguindo a lógica racional anglo-saxônica, na Austrália as estações do ano começam no primeiro dia do respectivo mês, e não lá pro dia 22, 23, como estamos acostumados no Brasil.
Assim, ontem à noite, 15 de julho, estávamos, literalmente, no meio da estação, como podem ver nessas imagens de duas pobres árvores numa noite que beirava os 16º C.
Por sorte, seguindo a lógica racional anglo-saxônica, por aqui o governo está muito mais preocupado em trabalhar para o povo do que contra o povo, como estamos acostumados no Brasil.
E esta manhã, ao abrir a caixa de correio, recebi um simpático e lúdico folder da nossa EnergyAustralia, dando algumas dicas de como aquecer a casa no inverno. Mais! Preocupados em economizar energia, eles nos deram um simpático e nada lúdico termômetro para mantermos a temperatura da casa sob controle, não deixando os aquecedores elevarem a temperatura para mais de 21º C, o que significaria desperdício e conta alta no final do trimestre (tchu-tchin!).
Resumindo: com o termômetro, a gente controla a temperatura, mantém a casa aquecida e ainda economiza, o que significa que sobra mais dinheiro para tomar mais vinho, mantendo o corpo aquecido e a temperatura lá em cima no inverno. Isso que é governo!
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segunda-feira, 13 de julho de 2009
De domingo a domingo – Uma nova cena pintando
Samba Mundi
Primeiro foi no domingo, 28 de junho, no RSL de Coogee, com a festa de despedida do Rodrigo Galvão, batera do Samba Mundi, excelente banda formada por brasileiros e um baixista japonês que tocam bossa nova com samba com jazz com etc etc etc.
A festa atraiu muita gente bacana, incluindo aí vários músicos, que fizeram uma jam session de altíssima qualidade com muita sonzeira brasileira.
Estiveram no palco músicos como a cantora e compositora Tina (valeu, Julião), décadas de Austrália e que toca um violão lascado; novos talentos como o recém-chegado Gabriel Nascimento, o Bizu, moleque de 25 anos que não sai de casa sem o violão, e passeia por Noel Rosa a Lenine com uma naturalidade assustadora; figuraças como o baterista e percussionista Julio Araujo, dono de uma batida potente, que toca na Vote For Mary, banda com mais dois brasileiros e um baixista australiano; e talentos como o percussionista Sandro, craque que, além de tocar muito, é ótimo professor.
Vote For Mary
Um pouco desta noite poderá ser visto em breve no programa 4U Brasil, que rola na internet e mostra um pouco do dia-a-dia de alguns brasileiros na Austrália. O projeto, capitaneado por Anderson Miranda, o popular Cipó, é dividido em capítulos, cada um sobre um personagem diferente. A idéia é ótima e a evolução do piloto para o primeiro episódio é grande. Tem tudo pra ficar cada vez melhor!
E ontem à noite, no Coogee Bay Hotel, rolou o Beach Samba Rock, festa organizada pela Fibra Entertainment, da dupla Fernando e Igor, e pela BO3 Baluart Productions, do volante e capitão dos Canarinhos Balu Gimenez. A atração principal foi o Toca Jorge, banda que manda um samba-rock de primeira e tem nos vocais e no violão elétrico o talentoso Fernando Aragones, que paralelamente é baterista da Dubbly, excelente banda de reggae com dois australianos. Nos intervalos, o DJ Fabricio Alves misturou um pouco de música brasileira com hip hop e electro house e manteve o astral da festa, que já estava ótimo, lá em cima.
Dubbly
Para quem não sabe, a Fibra foi a responsável pelas apresentações do Marcelo D2 por aqui, que rolaram em maio deste ano, e a BO3 tem feito ótimas festas sempre com bons shows. Para agosto, as duas empresas prometem um festival de bandas brasileiras e australianas que, na minha opinião, vai ser o marco de uma nova cena que está pintando por aqui. Falo sobre isso assim que eles anunciarem o festival.
Por ora, não percam duas ótimas apresentações que acontecem esta semana:
Gabriel Nascimento (Bizu) - Amanhã, 14/7, no Manhattan Lounge Sydney (50 Elizabeth St, perto de Martin Place), a partir das 20h.
Vote For Mary - Quarta, 15/7, no Excelsior Hotel (64 Foveaux St – Surry Hills), a partir das 20h15. Entrada: $10.
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Mark "Uéh-ber" fez história
Alan Jones foi o primeiro e único australiano a vencer uma temporada da Fórmula 1. Isso aconteceu em 1980. E até ontem à noite, ele mantinha a escrita de ter sido o último piloto australiano a vencer um GP, quando conquistou o de Las Vegas em 1981.
Mas ontem, Mark Webber (eu gostaria de ouvir um sapo pronunciar o sobrenome dele: uéh-ber) acabou com 27 anos de espera. Correndo na Alemanha o seu GP de número 130, em seu oitavo ano na categoria, Uéh-ber (como diria o sapo) terminou na frente pela primeira vez e comemorou como poucos, ainda na pista, conforme ouvimos pela televisão. Foi até emocionante.
De quebra, assumiu a terceira posição na classificação geral com 45.5 pontos (como parei de acompanhar F1 quando o Mansell saiu, não entendo o meio ponto), ficando atrás do líder Jenson Button (68 pontos) e do seu companheiro de Red Bull Sebastian Vettel (47), e à frente do nosso glorioso Rubens Barrichello (44), que chegou a liderar a prova, mas depois... bem, vocês sabem.
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