Mostrando postagens com marcador Sydney Harbour. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Sydney Harbour. Mostrar todas as postagens

terça-feira, 20 de outubro de 2009

Jessica Watson - Uma Voltinha ao Mundo



"Não aceite bala de estranhos" e "leve casaco" são alguns dos conselhos maternos mais ouvidos pelas adolescentes antes de viajarem. Mas no caso de Jessica Watson, australiana de 16 anos, as recomendações foram um pouco além.

Às 9h49 da manhã do último domingo, na Sydney Harbour, Jessica despediu-se dos pais, dos amigos, dos patrocinadores e fãs, e partiu para uma viagem não muito comum para adolescentes: uma voltinha ao mundo, sozinha, e num barco.



Abordo do Ella's Pink Lady, a menina, natural da Gold Coast (QLD), quer se tornar a pessoa mais jovem a dar uma volta ao mundo sem paradas e assistência.

Para legitimar o feito, foram estipuladas algumas regras: ela deve partir e chegar no mesmo porto, cruzar todas as faixas de longitude, cruzar pelo menos uma vez a linha do Equador (ou seja, dar um pulinho no Hemisfério Norte) e passar pelos pontos mais ao sul da América do Sul e da África.

A aventura está planejada para durar cerca de 8 meses, num total de 23 mil milhas náuticas (38 mil quilômetros). Nada mal para quem deveria estar na aula de física ou biologia pensando o que vai ser quando crescer.

Na etapa final da preparação, há pouco mais de um mês, houve uma colisão entre o barco de Jessica e um navio, resultando em um mastro quebrado, uma avalanche de críticas e muitas dúvidas sobre o preparo dela para a aventura, mas Jessica seguiu em frente.



Estarei acompanhando e, sempre que tiver novidades, mantendo vocês informados.

Por ora, ela está na "Parte 1 da missão", que é a partida de Sydney sentido norte da Nova Zelândia, seguindo na direção de Fiji e Samoa, e continuando a nordeste para Kiribati, já acima do Equador.

A "Parte 2" será descer sul para o Chile e Cabo Horn, mas até lá tem água.

Para quem deseja acompanhar diariamente, aqui está o blog dela, que ao contrário dos blogs teens, não tem clipes da Avril Lavigne, referências às amigas como Pá, Cá, Mi e Tá, fotos de emo-garotos ou descrições de como foi o almoço no Sushi Train.



Boa sorte e ótimos ventos, pois serão necessários!

sexta-feira, 24 de abril de 2009

Hugh Jackman, Twitter e um estagiário aspirante a roteirista



E não é que o ator australiano Hugh Jackman, o popular Droverine, conquistou de vez Hollywood? No começo desta semana ele esteve por aquelas bandas deixando suas pegadas e dando uma espalmada na calçada da fama. O homem, que já havia apresentado a cerimônia do Oscar no início do ano, agora cimentou para sempre seu lugar na calçada mais fotografada do mundo.

Aproveitando que está nos Estados Unidos, Jackman poderia passar um pito geral no seu staff, em especial no estagiário aspirante a roteirista, por conta de uma gafe que pegou mal por aqui.

O problema aconteceu quando ele esteve em Sydney há duas semanas promovendo X-Men Origins: Wolverine. Seguindo a onda das celebridades que aderiram ao Twitter (se você não sabe o que é, clique aqui), Hugh Jackman foi almoçar na Sydney Harbour, quando telefonou para o seu escritório nos Estados Unidos e pediu para postarem no Twitter onde ele estava e o que estava fazendo.



O estagiário aspirante a roteirista publicou:

"Having lunch on the harbor across from the Opera Center. Loving life!"

O que era para ser uma simples mensagem escrita pelo próprio ator, acabou sendo uma grande dor de cabeça.

Em primeiro lugar, ele não estava na harbor, e sim na harbour (com “u”), mas até aí tudo bem, poderia ser erro de digitação. O que pegou mal mesmo foi chamar a mundialmente famosa Opera House, um dos principais ícones do país natal do Droverine, de Opera Center. A imprensa daqui caiu matando e ele precisou adimitir que quem escreve seus posts no Twitter são os “ingenheiros” (tipo Didi pro Mussum) do seu staff nos Estados Unidos, e não ele.

Cornetaram tanto, que dias depois ele usou o próprio Twitter para doar 100 mil dólares para a instituição de caridade que, através das 140 palavras (ou menos) da ferramenta, o convencesse que merecia o dinheiro (tchu-tchin!). Ou seja, no melhor estilo Hollywood, nada como despejar alguns dólares para consertar a lambança de um estagiário aspirante a roteirista.



A propósito, impressão minha ou o teto da Opera House tem um "q" de Wolverine?

quarta-feira, 1 de abril de 2009

Tempestade, cerveja e surf na cidade



Ontem, entre o final da tarde e o início da noite, o céu literalmente desabou. São Pedro (ou Saint Peter, como o zelador celestial deve ser conhecido por aqui), não teve dó e abriu as porteiras do céu.

O resultado foram ventos ensurdecedores e inundações por quase toda a costa de New South Wales (incluindo Sydney), além de muita confusão, mais de 600 chamados de emergência e ondas de quase 5 metros na praias.



Eu e meu amigo Tércio, o chef, estávamos seguros no subsolo da Moncur Cellars, loja de vinhos em Woollahra, participando de uma degustação de cerveja conduzida pelo mestre Neil Whittorn, o cervejeiro da Matilda Bay Brewery, tremenda cervejaria de Western Australia.

Das 7 que tomamos, destaques para a Redback Original, cerveja absolutamente perfumada e com um gostinho de banana (isso mesmo, banana!) sensacional; e para a incrível Fat Yak Pale Ale, que tem uma pegada cítrica e é simplesmente fantástica.



Além disso, tivemos a oportunidade de cheirar diversos maltes como Pale, Cascade e Wheat, e foi assustador descobrir que o aroma destes parceiros do lúpulo - que dão origem à nossa gloriosa cerveja - é o mesmo das rações de cachorro.

Mas o mais impressionante mesmo ocorreu agora a pouco, quando vi que a chuva foi tanta, mas tanta, que as águas da Sydney Harbour estavam com ótimas ondas para o surf.

É verdade! Às 8 da matina, tecnicamente dentro da cidade (e cercados por tubarões), havia gente pegando onda. Isso é Austrália!


Photo by Aquabumps

sexta-feira, 20 de fevereiro de 2009

Sydney Harbour Swim Classic – Quem se habilita?

Está chegando a hora! Em 1º de março, mais de 850 iscas de tubarão, ou melhor, 850 competidores disputarão a 8ª edição da Sydney Harbour Swim Classic, desafio de natação de 1 e 2 km com largada no Fort Denison e chegada na Opera House.



Até a semana passada, fazia parte das minhas resoluções de ano-novo vestir a velha sunga verão Itacaré 2006, o meu Speedo zero bala e participar da prova. Mas, por razões óbvias, desisti!

É ali do lado, nas águas de Woolloomooloo Bay, que Paul Degelder, mergulhador da marinha, perdeu a perna ao ser atacado pelo tubarão Botanic no último dia 11. E eu não quero pagar o meu karma por todas as sequências de camarão que comi em Florianópolis, virando café da manhã de tubarão australiano.



Aproveitando a deixa da Sydney Harbour Swim Classic, ali mesmo começará oficialmente o Clean Up Australia Day, evento anual em que milhares de pessoas, em todo o país, se unem para limpar praias, mares, rios, parques, ruas e florestas. É um belo exemplo que poderia ser seguido no Brasil. Só espero que os tubarões não entrem no clima e fazem o Clean Up Australian on the Water Day.

quinta-feira, 12 de fevereiro de 2009

Eles voltaram (e estão dentro da cidade)!



Há dois sábados, vesti a minha velha sunga verão Itacaré 2006, o meu Speedo zero-bala e fui com alguns amigos nadar em uma piscina pública de Sydney. Ela fica em um deck construído sobre a Woolloomooloo Bay, dentro do Royal Botanic Gardens, um parque imenso ao lado da Opera House, no coração da cidade.

Após uma tarde de calor insuportável e natação, fomos ao Harry´s, uma instituição de Sydney em forma de trailer que há mais de 70 anos serve a melhor pie da cidade. Celebridade que visita Sydney e não come a pie do Harry´s, não é celebridade.

Para vocês terem uma idéia, deusas como Brook Shields e Pamela Anderson já deram o ar de suas maravilhosas graças por lá, assim como o gênio Frank Sinatra, e os mestres Jerry Lewis, Billy Crystal e Anthony Bourdain.



O Harry´s fica a alguns metros da piscina, encostado nas águas da Woolloomooloo Bay, em frente a uma base da marinha australiana onde alguns navios verdes gigantes estão ancorados.

No referido sábado, compramos os clássicos The Tiger (Lean Beef Tiger pie with Peas, Mash & Gravy) e Hot Dog de Wheels, sentamos de frente para a baía – infelizmente sem a Brook e a Pamela – e comemos apreciando um belo e pacato final de tarde.



Pois bem, na manhã de ontem (quarta-feira, 11 de fevereiro), por volta das 7 horas, enquanto a marinha fazia um treinamento anti-terrorismo próximo a um dos navios verdes gigantes, Paul Degelder, mergulhador de 31 anos, foi atacado por um tubarão do tipo touro (ou cabeça-chata). Isso mesmo! Após algumas semanas de calmaria, os tubarões voltaram à ativa e desta vez dentro da cidade, no melhor estilo Hollywood.



Conforme escrevi em um dos posts anteriores, desde o último ataque comecei a dar nomes aos tubarões em ordem alfabética. Este, claro, foi batizado de Botanic. Segundo fontes da marinha (aquelas duas que ficam entre o trailer e os navios verdes gigantes), Paul Degelder precisou brigar com o tubarão, sofreu sérios ferimentos na mão e na perna direita, mas conseguiu ser socorrido a tempo e está em condição estável no St Vicent Hospital.

Pelo que li nos jornais, fevereiro e março, os últimos dois meses de sol, é o período em que há mais tubarões e peixes na superfície das águas de Sydney Harbour, o que inclui todas as ótimas prainhas que temos para nadar e mergulhar. Pior! Em virtude do ataque, o treinamento anti-terrorismo da marinha foi cancelado. Ou seja, Botanic e sua turma, além de atacar, ainda enfraqueceu a nossa defesa. Tubarão terrorista eu nunca tinha visto!

Ah! E mês que vem acontece a The Sydney Harbour Swim Classic, competição nas águas do Botanic Laden.

quarta-feira, 17 de dezembro de 2008

32 no The Hero - Viva The Rocks!



Para comemorar 32 anos a passeio, escolhi o meu pub preferido de Sydney, The Hero of Waterloo, no dia em que toca a minha banda preferida da Oceania, a Old Time Jazz (AC/DC vem em seguida). Tudo, claro, em The Rocks, o bairro número 1 da Austrália.

Em um dos posts de setembro, além de afirmar que sou um the rocker, também disse que o Lord Nelson é o pub mais antigo da cidade (talvez do país). Bobagem! Oficialmente, ele é o segundo, o primeiro é o Fortune of War, que provou ter a licença de funcionamento mais antiga, datada de 1841. Porém, ao visitarmos o The Hero of Waterloo há algumas semanas para fins jornalísticos (texto na íntegra em janeiro), descobrimos que este sim é o mais antigo, pois foi fundado em 1801 e, durante os primeiros 40 anos, vendia bebida sem licença. Gênios!



Mas descobrimos mais! Com ajuda do meu chapa Steve, o melhor barman de New South Wales, descemos para o subsolo e vimos túneis que ligam o pub à Baía de Sydney (por lá que o rum era contrabandeado). Também vimos correntes em que os bêbados ficavam presos e, quando não eram levados pela polícia, eram jogados, ainda de porre, nos navios. Ao acordarem no meio do nada, tinham duas opções: se juntarem à tripulação e trabalhar, ou serem jogados aos tubarões (acreditem, as águas daqui fazem o litoral do Recife parecer aquário de criancinha).







Infelizmente, os tempos são outros, mas o pub ainda guarda muita história. A principal delas é esta simpatissísima senhora, Valda Marshall, 81 anos, cantora, saxofonista e trompetista da Old Time Jazz. Até os 19, 20 anos, quando se casou, música nunca fizera parte da vida dela. Mas o matrimônio não deu certo, a dor foi imensa e a saída para o sofrimento foi a música. Valda começou a aprender aos 25 anos e está até hoje, fazendo uma sonzeira incrível, tomando sua tacinha de vinho nos intervalos e lecionando diariamente a matéria “Envelhecendo com Arte - Avançado”.



Ela é um dos últimos elos de um passado boêmio e musical que infelizmente já não existe mais por aqui. Primeiro porque na Austrália não se passa mais a noite bebendo em bares e pubs – só em clubs de música eletrônica, o que é um inferno – segundo porque todas as pessoas desta época já morreram ou não estão mais na ativa.

Mas, claro, um pub e uma banda como esta sempre atraem figuras inusitadas, daquelas de cinema, e no último domingo não foi diferente. Eles eram uma espécie de Gordo & Magro que faziam um pouco de tudo: cantavam, dançavam, não tomavam leite e tiravam sarro um do outro. Em resumo, roubaram a festa. Como de praxe, interagimos com as peças, viramos amigos de pub e descobrimos que um deles (o mais magrinho) é um escocês pai de um australiano tricampeão mundial de boxe. Só isso!





Fechamos a festa com eu falando para a nobre senhora que, assim que começar a escrever em inglês com propriedade, farei a biografia dela, enquanto o escocês passava de mesa em mesa oferecendo wedges com sour cream e sweet chilli sauce para todo mundo. Quem é louco de recusar um petisco oferecido pelo pai de um tricampeão mundial de boxe?



Isso é The Rocks, o bairro mais antigo da Austrália, lugar onde, por décadas, bêbados, prostitutas, ex-prisioneiros britânicos, artistas, gangues e piratas conviviam da maneira mais desarmônica possível, ou seja, mais divertida. Portanto, nada como The Rocks para celebrar 32 anos no mundo a passeio.



Valeu, galera, por terem ido e pelo canhão!



Lecão, valeu por ter escolhido o canhão (tremendo vinho e o senhor não vai tomar)!


domingo, 14 de setembro de 2008

Sou um The Rocker



Domingo passado só não foi perfeito porque a Nicole Kidman não apareceu, pois caso desse o ar da graça...

Quem mora em Sydney e nunca fez a dobradinha Lord Nelson / The Hero of Waterloo em The Rocks não vai para o céu. É sério (em tom de ameaça)!

The Rocks, para o homem branco ocidental, é o bairro mais antigo da Austrália. Habitado originalmente pelos aborígenes conhecidos como Cardigal, a partir de 1788 passou a ser dominado pelos primeiros europeus (leia-se prisioneiros ingleses) que desembarcaram por aqui.



As ruas seculares e as construções em pedra, mais a proximidade com a Harbour Bridge e a Baía de Sydney, criam uma atmosfera colonial com ares boêmios e interioranos à beira-mar que é apaixonante. Não por acaso sou um the rocker.



The Lord Nelson Brewery Hotel é um dos pubs/hotéis mais antigos da cidade. Fundado em 1836, ele não só serve uma das melhores cervejas de Sydney, como também a produz lá mesmo, artesanalmente. A Old Admiral é simplesmente sen-sa-cio-nal. É praticamente uma bomba escura com 6.1% de álcool, toques de caramelo e um fundo cítrico. Pra quem gosta de cerveja escura, é incrível.



De lá andamos uns dois quarteirões e entramos no The Hero of Waterloo, outro clássico e antigo pub, todo de pedra, que aos sábados e domingos oferece um serviço exclusivo: “alimento pra alma”. É verdade! No pequeno palco escondido no final do balcão, 4 músicos com idades que, somadas, têm bem mais do que a Austrália branca ocidental, simplesmente arrebentam no jazz.

Destaque para uma simpática senhora que canta muito, toca sax e trompete, e não tem menos de 78 anos. Gênia!!! O melhor foi ver, em um dos intervalos, um guitarrista mais jovem, que estava de passagem, dedilhar Californication do Red Hot e ela se interessar. Vai ter cabeça aberta assim lá na... Austrália.



Em uma das entradas, das cinco músicas, duas eram do Tom Jobim. Como ninguém da banda sabia que éramos brasileiros (não usávamos boné, regata e corrente de prata no pescoço), e pensando que era domingão e que estávamos em algum lugar próximo ao Oceano Pacífico - com no máximo 30 pessoas na casa - a conclusão foi uma só: Tom Jobim é, disparado, o cara!



No final, após interagir com o baterista (essa é pra você, Fafau) e ter uma das tardes de domingo mais e-p-e-t-a-c-u-l-a-r-e-s dos últimos anos, saímos com a alma lavada e devidamente alimentada com jazz da melhor qualidade.

Seguimos para mais alguns drinks que nos levaram, sem querer (e claro, sem convite), para a festa de encerramento da Bienal de Artes de Sydney. Por favor, não me perguntem como chegamos lá e nem como entramos, mas o fato é que fechamos a noite cercado por “sydneysiders” absolutamente “cool” - que na real não damos a mínima - tomando mais algumas cervejotas e apenas aguardando o que viria na quarta-feira: a grande festa dos 50 anos da Bossa Nova na Opera House. E dá-lhe mais Tom!

domingo, 16 de março de 2008

Queen Victoria em Sydney



Há dois domingos a Rainha Vitória esteve em Sydney. Obviamente não estou falando da gloriosa Vitória do Reino Unido (1819-1901), também conhecida como Imperatriz da Índia, a filha do príncipe Eduardo, o Duque de Kent, e neta do rei Jorge III, o Jorginho, que apaixonou-se por seu primo-irmão, o príncipe Alberto de Saxe-Coburgo-Gota, e casou-se com ele por... amor (prática absolutamente incomum nas rodinhas imperiais da época).



Vitória teve o reinado mais longo do Reino Unido (1837-1901) e, até hoje, influencia não só a Inglaterra e todo o Reino Unido, como também as ex-colônias penais Estados Unidos, Austrália e Nova Zelândia, entre tantas outras (especialmente na arquitetura – somos vitorianos em estado bruto, meus amigos).



Mas voltando ao foco central deste texto, há dois domingos esteve em Sydney o Queen Victoria, o segundo maior navio turístico do mundo. Batizado em 11 de dezembro de 2007 em homenagem à Vossa Majestade, nosso Queen Victoria pesa 90 mil toneladas, possui 294 metros de comprimento, 36 de largura e 62,5 de altura. Ele navega a aproximadamente 24 nós (ou 44 km/h – é praticamente uma mobilete), transporta 2014 passageiros (com 2015 ele afunda), 900 tripulantes e custou cerca de UK£ 270 milhões.



Infelizmente não pude vê-lo, mas minha amiga fotógrafa Claudia Marquezi esteve na Baía de Sydney e fez essas belas chapas!

Portentoso, não??? (Como diriam as bichinhas asiáticas da minha classe).