Não sei se no horóscopo chinês este é o ano do tubarão, mas no australiano com certeza! Enquanto os cientistas neozelandeses dissecam um grande tubarão branco para conscientizar as pessoas sobre o perigo de extinção da espécie (post anterior), por aqui tivemos três ataques nos últimos dois dias.
Essa manhã, um rapaz de 24 anos mergulhava próximo a Windang Bridge, no Lake Illawarra (ao sul de Sydney), quando um tubarão que acredita-se ser o touro (bull shark) mordeu-lhe a perna. Ele nadava por volta das 10h50 e notou uma sombra marrom atrás. Quando foi ver, era tarde. O jovem ainda teve forças para nadar até uma área raza, onde se deitou em um barco. Chegando em terra, foi levado para o hospital em condições estáveis.
Ontem, por volta das 9h30, Jonathon Beard, surfista de 31 anos de Brisbane, pegava onda em Fingal Beach (ao norte de Sydney), quando foi mordido na coxa esquerda. Já Hannah Mighall, 13 anos, nadava no nordeste da Tasmania e foi salva de um branco de 5 metros por um primo que acertou o tubarão (não me perguntem onde, como e com o quê), levando-a para terra firme em sua prancha.
Não sei se em virtude da crise mundial, do El Niño ou por estarmos no terceiro continente à sua escolha, mas o fato é que os tubarões estão cada vez mais próximos e famintos. Look out!
Essa manhã, um rapaz de 24 anos mergulhava próximo a Windang Bridge, no Lake Illawarra (ao sul de Sydney), quando um tubarão que acredita-se ser o touro (bull shark) mordeu-lhe a perna. Ele nadava por volta das 10h50 e notou uma sombra marrom atrás. Quando foi ver, era tarde. O jovem ainda teve forças para nadar até uma área raza, onde se deitou em um barco. Chegando em terra, foi levado para o hospital em condições estáveis.
Ontem, por volta das 9h30, Jonathon Beard, surfista de 31 anos de Brisbane, pegava onda em Fingal Beach (ao norte de Sydney), quando foi mordido na coxa esquerda. Já Hannah Mighall, 13 anos, nadava no nordeste da Tasmania e foi salva de um branco de 5 metros por um primo que acertou o tubarão (não me perguntem onde, como e com o quê), levando-a para terra firme em sua prancha.
Não sei se em virtude da crise mundial, do El Niño ou por estarmos no terceiro continente à sua escolha, mas o fato é que os tubarões estão cada vez mais próximos e famintos. Look out!