quarta-feira, 1 de junho de 2011

Três da redação: Barista no Mc, Caveman de Bondi e AC/DC

Os mais próximos sabem que detesto McDonald's, apesar das evidências contrárias, e se tem algo que nunca engoli (sem trocadilhos, por favor), é aquele café da manhã mandrake que o Ronald oferece.


Num país como a Austrália, com uma cultura quase obsecada por café (o que é maravilhoso), não faz o menor sentido pedir um takeaway no Maccas - como é chamado por aqui.

Se os funcionários mal conseguem atender o público com um sorriso, imagine tirar um cafezinho. Ainda mais no padrão daqui, que é pura arte (no caso de North Bondi, coisa de artisxxta).


Mas agora, após uma enxurrada de reclamações, o Ronald finalmente reconheceu que o café dele é uma porcaria. Mais do que isso, a partir de domingo fará uma gigantesca campanha se desculpando e, pasmem, contratará baristas.

É verdade! Não sei se para todas as lojas, uma vez que são mais de 650 em todo o país, mas sabendo da importância do faturamento matutino, o Mc vai investir no profissional especializado em tirar um café, no mínimo, honesto.

Portanto, se você é barista, se não é mas já fez algum daqueles cursos de sábado, se pretende virar ou se acabou de chegar na Austrália e ainda não sabe o que fazer, fique de olho pois surgirão dezenas, talvez centenas de vagas nas próximas semanas.


Ainda por aqui, Peter James Paul Millhouse, mais conhecido como Caveman de Bondi, não irá a julgamento, depois que a acusação de ataque sexual foi retirada.

Caveman é aquele cara que vivia há pelo menos uma década nas pedras do cliff de Bondi Beach, caminho para Tamarama, com uma das melhores vistas da cidade (praticamente em cima do mar).


Ele levava uma vida pacata cercado por 5 toneladas de lixo, alimentando pássaros, recebendo turistas e brigando contra o Waverley Council, que há anos queria tirá-lo de lá.

Até que em novembro de 2009, durante a Sculpture by the Sea, Peter James Paul Millhouse (nome de lord britânico: Sir Peter James Paul Millhouse) foi acusado de atrair uma visitante para a sua pedra/casa/cafofo e atacá-la sexualmente.

Ontem, porém, ele foi liberado, o que infelizmente não significa que poderá voltar ao cliff, seu habitat natural.

Detalhe: durante os anos de batalha, os moradores de Bondi fizeram diversos abaixo-assinados contra o Council, impedindo que fosse despejado.

Pergunto: com a acusação retirada e a área devolvida, seria ele mais um Mike Tyson, Kobe Bryant ou Julian Assange?


Por último, mas não menos bizarro, a Adventure Bay Charter, operadora de turismo da Eyre Peninsula (já ouviu falar nessa região?), em South Australia, disse que as músicas If You Want Blood e You Shook Me All Night Long do AC/DC têm uma peculiaridade bem especial: atraem o grande tubarão branco mais do que qualquer outra coisa, incluindo aí isca com peixe (e foto do Spielberg).

Se é verdade, não sei, mas que o marketing é bom, é. Você, por exemplo, já ouviu falar na Eyre Peninsula?

Missão cumprida!

Nos próximos posts...
- Tudo sobre o Charity Garage Sale em prol da Dione Schaaf, que acontece neste sábado, em Bondi.
- A volta do Tropical Heat, o reggae de Bondi Junction que agora será às sextas, a partir desta.
- Show do Katchafire, banda de reggae da Nova Zelândia que a Fibra levou para o Brasil e se apresenta também nesta sexta, em São Paulo, juntamente com Bnegão, entre outros.

terça-feira, 31 de maio de 2011

Manifestações pró-Carbon Tax e contra Belo Monte

Este domingo, 5 de junho, é o Dia Mundial do Meio Ambiente. Mais do que isso, é dia de ir às ruas, tanto na Austrália como no Brasil.

Na Austrália, em favor do carbon tax, a saída mais viável para o país começar a reduzir a emissão de gases causadores do efeito estufa (em tempo: vergonhosamente, a Austrália foi o último país a assinar o protocolo de Kyoto).

No Brasil, contra um dos maiores desaforos governamentais desde que Cabral pisou no país (e olha que a lista é infinita), a obscura construção da Usina de Belo Monte.


Por aqui, governo e independentes tentam aprovar o carbon tax, cujo relatório final sobre como funcionaria, quanto seria cobrado e a porcentagem que seria investida em energia limpa está na reta final.

Simplificando ao máximo, o carbon tax nada mais é do que uma forma de taxar a emissão de gases poluentes. O preço seria fixado por tonelada e cobrado na produção e distribuição/uso de combustíveis fóssis com base na quantidade emitida.

Isso teria um efeito cascata sobre eletricidade, gás natural e petróleo que seria repassado para todos, tanto pessoa física como jurídica, incentivando a redução do consumo e estimulando o aumento da eficiência energética - incluindo aí o uso de energia limpa (solar, eólica, biocombustível etc).

Entre os principais opositores estão as grandes companhias poluidores e o Liberal Party, liderado pelo boçal Tony Abbott, o mesmo que durante a campanha eleitoral falava em "stop the boats" como solução para a questão dos refugiados.

Abbott e a oposição têm pintado o carbon tax como algo que elevará o custo de vida e quebrará financeiramente milhões de famílias em todo o país. Misto de ignorância, demagogia e egoísmo.


Um bom exemplo do baixo nível na argumentação foram as críticas à atriz Kate Blanchett, que esta semana apareceu em um comercial apoiando o imposto e foi execrada pela oposição sob a alegação que sendo milionária não seria afetada.

A manifestação acontece simultaneamente em Sydney, Melbourne, Perth, Hobart, Adelaide e Brisbane neste domingo, às 11 horas. Para ver os locais, clique aqui.


Já em São Paulo e no Rio de Janeiro acontece a Manisfestação Contra a Construção da Usina de Belo Monte, que se sair do papel será a terceira maior hidrelétrica do mundo, inundando pelo menos 400 mil hectares de floresta, expulsando 40 mil índios e ribeirinhos e destruindo o habitat de inúmeras espécies.

A questão não é recente, vem do período da ditadura militar, quando a Eletronorte, em 1975, iniciou estudos para avaliar o potencial energético da Bacia Hidrográfica do Rio Xingu.

Nos anos 1980, a estatal propôs a construção de 165 usinas hidrelétricas até 2010, entre elas a usina de Kararaô, que ao ser exposta no 1º Encontro dos Povos Indígenas do Xingu, em 1989, em Altamira (PA), resultou na imagem abaixo.


O cantor Sting esteve presente no evento e atraiu os holofotes da comunidade internacional, mas quem entrou para a história foi a índia kaiopó Tuíra, que intimidou o atual presidente da Eletrobras, José Antonio Muniz, então diretor da Eletronorte, tocando-o no rosto com seu facão. O governo, mais tarde, rebatizou Kararaô de Belo Monte.

Belo Monte voltou à cena no início dos anos 2000, primeiro no governo FHC como parte do programa Avança Brasil, e depois com Lula/Dilma, sendo a maior obra do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC).

O problema principal, além do projeto em si, é a maneira como o governo, independentemente de tucanos ou petistas, tem conduzido o assunto, marcada pela absoluta falta de transparência e pela privação da participação da sociedade.

Basta ver a sucessão interminável de liminares e medidas jurídicas que tem se arrastado na última década, com suspensões e adiamentos de estudos, licenciamentos e leilões.

Para terem uma ideia, até a Organização dos Estados Americanos (OEA), através da Comissão Interamericana de Direitos Humanos (CIDH), solicitou que o governo brasileiro suspendesse o processo de licenciamento e construção do Complexo Hidrelétrico de Belo Monte, no ano passado, pois a consulta pública deveria, obrigatoriamente, ser “prévia, livre, informada, de boa-fé e culturalmente adequada”, o que não vinha acontecendo.

Duas vozes importantes em defesa da região são o Movimento Xingu Vivo Para Sempre, formado por organizações não-governamentais, que criou o comitê metropolitano para fazer a ponte campo-cidade e manter a população informada (blog); e o procurador da República no Pará, Felício Pontes Jr, ferrenho defensor da Amazônia que atua diretamente no caso e tem divulgado textos muito esclarecedores sobre o processo.

Leiam abaixo indagações levantadas pelo procurador em seu texto Belo Monte de Violências (VII), com base na análise que 39 cientistas de várias universidades brasileiras fizeram do Estudo de Impacto Ambiental (EIA), apresentado para sustentar a construção de Belo Monte:

- Será que os cientistas têm razão e o custo de Belo Monte será próximo ao de Itaipu com uma geração de energia de menos de 1/4 desta?

- Seria verdade que apenas a troca das turbinas de 67 antigas hidrelétricas produzirá a energia equivalente a 2,5 Belos Montes, a um custo cinco vezes menor sem necessidade de nenhuma barragem?

- E que apenas a troca das longínquas linhas de transmissão produzirá a energia equivalente a dois Belos Montes?

- Será verdade que apenas 1,5% da toda a energia elétrica produzida no Brasil vem de fonte solar e eólica, enquanto que nos Estados Unidos esse percentual é de 11,37%?

Na última semana, Dilma Roussef liberou o início da construção de Belo Monte, ignorando 600 mil assinaturas e cartas de diferentes povos, lideranças e organizações. A sentença de morte dos povos do Xingu foi decretada - como tem sido dito -, mas não significa que estão acabados.

O pouco de contato que tive com o xavante, povo político e guerreiro, mostra que ainda é preciso lutar articuladamente, com todas as ferramentas disponíveis, incluindo aí as instâncias internacionais, para impedir a atrocidade de maneira legal. É o jeito político de fazer a coisa.

Se o governo colocar mesmo a justiça no bolso e passar por cima de tudo e todos, será o momento dos povos indígenas deixarem as diferenças de lado, unirem-se, fortalecerem-se com as organizações que os apoiam, e trocar as ferramentas por armas, pois não terão nada a perder.

E isso nossa presidente conhece bem. Ela não era boa atiradora, como disse em entrevista, mas era muito hábil no manejo e na limpeza de armas, nos idos dos 1970, à época combatendo o mesmo governo militar que iniciou os estudos para avaliar o potencial energético da Bacia Hidrográfica do Rio Xingu.

Belo Monte, Anúncio de uma Guerra - de André Vilela D'Elia.

A Manisfestação Contra a Construção da Usina de Belo Monte acontece neste domingo, às 14h30, em frente ao MASP, na Avenida Paulista, e simultaneamente na Orla de Ipanema-posto 9, no Rio de Janeiro. Para mais informações, visite a página no Facebook.

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segunda-feira, 30 de maio de 2011

Tripppin in Bali

Mau Buchler, o amigo, professor de inglês e fanfarrão que deixou a Austrália a pouco e está viajando o mundo enquanto ensina a língua através de vídeos e-p-e-t-a-c-u-l-a-r-e-s, dá o seu primeiro sinal de vida.

Na verdade, não chega a ser aqueeeeele sinal de vida, pois o cara, após alugar uma motoca, em Bali, quase vai em cana, cai da moto, enfim, só faz lambança no caminho entre Canggu e Kuta Beach. Porém, traz uma boa ideia de onde está.


Para assistirem aos anteriores, cliquem aqui.

Have a good trip, Tripp, Pin, Mau, Polisi and who else are there!

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sábado, 28 de maio de 2011

Luz no final do túnel para o futebol?

Na última quarta-feira, juntei-me ao Sydney Brazilian Social Club, o popular Canarinhos, em um jantar de gala da Johnny Warren Football Foundation, evento que reuniu os principais nomes do futebol na Austrália, entre eles o técnico da seleção australiana, Holger Osieck, o apresentador Les Murray e alguns ex-Socceroos, incluindo vários que disputaram a Copa de 1974.


Em seu discurso, Les Murray mencionou a presença dos Canarinhos, citando-os como "os representantes do futebol brasileiro na Austrália", e destacando dois ex-jogadores presentes, Nélio Borges e Agenor Muniz, este último ex-Vasco que defendeu a seleção australiana nos anos 1970.

De um figurão da Football Federation Australia, ouvimos que se a FIFA realmente tirar a Copa de 2022 do Catar e reabrir o processo de escolha da sede, a Austrália automaticamente reapresentará a candidatura, porém, sem gastar mais nenhum centavo do dinheiro do contribuinte (a mesma consideração que se tem no Brasil).


Na quinta-feira, no Footy Show, programa do Channel 9 100% Rugby League que foi ao ar um dia depois do State of Origin, o jogo de maior rivalidade desse esporte, esteve presente no estúdio ninguém menos do que Tim Cahill, o melhor jogador da seleção australiana de futebol.

Fizeram as piadinhas de praxe, mas levantaram demais a bola do esporte e do próprio Cahill, o que é absolutamente atípico em qualquer canal de televisão do país que não seja a SBS. Importante: sabendo que não tem virgem na zona e nenhuma emissora dá ponto sem nó, talvez seja um bom indicador.

Agora a pouco, sábado de manhã, lendo o Sydney Morning Herald, me deparei com a manchete que jamais imaginei ver na Austrália: The game God will be watching, referência à e-p-e-t-a-c-u-l-a-r final de amanhã cedo (4h10 na SBS) entre Barcelona e Manchester United (go Messi!).


Detalhe: era o terceiro artigo esportivo mais lido do dia, atrás somente da inesperada derrota da tenista australiana Samantha Stosur, em Roland Garros, e da nova medida do governo de proibir que comentaristas esportivos incentivem os telespectadores a apostarem no decorrer dos jogos (parece pouca coisa, mas o fato é que o jogo é um câncer na sociedade australiana que paga as contas de muita gente).

E sabendo que o interesse econômico da Austrália no Brasil, através do Ministério das Relações Exteriores, é cada vez maior, e deverá crescer muito nos próximos anos, incluindo aí os efeitos causados pela Copa do Mundo em 2014 e as Olimpíadas em 2016 - e quem sabe a Copa aqui em 2022 -, não tenho dúvida em acreditar que, sim, há luz no final do túnel para o futebol na Austrália...



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sexta-feira, 27 de maio de 2011

Vivid Sydney de volta


Criado em 2009 para preencher lacuna na programação cultural da cidade entre o outono e o inverno, ao mesmo tempo em que posiciona Sydney como polo de ideias da região da Ásia-Pacífico, o festival chega a sua terceira edição mais iluminado, musical e criativo do que nunca.


Hoje, às 18, as luzes serão acesas na Opera House marcando a abertura oficial, e permanecerão nas próximas três semanas nos arredores da Circular Quay e The Rocks. Até lá, todos os dias, muitos eventos acontecerão das 18h às 23h59, incluindo shows, pirotecnia na harbour, instalações ao ar livre, debates e muito mais.


O meu destaque são os shows que o The Cure (eles mesmos) fará nos dias 31 de maio e 1 de junho, na Opera House. Contando com membros das formações antigas e da atual, a banda simplesmente tocará seus três primeiros álbuns na íntegra (Three Imaginary Boys, Seventeen Seconds e Faith, de 1979, 80 e 81, respectivamente). Só não vou falar que é imperdível pois os ingressos já estão esgotados desde o dia em que cogitaram trazê-los.


Para quem não vai muito para a City à noite, vale a pena marcar uma cerveja de final de tarde em The Rocks (The Australian Hotel pode ser um bom começo), seguida por uma volta no bairro onde várias instalações estão espalhadas, depois um pulo na Circular Quay via Museum of Contemporary Art para ver a Opera House e a Customs House, além dos fogos na baía. No final, claro, o pabão (aumentativo de pub) de sua preferência.


Se você ainda não se convenceu, veja o vídeo abaixo! Mas antes, compre o Daily Telegraphic de hoje para ganhar uma surpresinha que pode lhe render um balão dourado. FOR WHAT???? Veja lá!



Viva Sydney (ops, Vivid Sydney)!

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quinta-feira, 26 de maio de 2011

Quinta musical para esquentar

Se vocês não aguentam mais ficar em casa por conta do frio e da chuva/garoa/fog que tem congelado Sydney, espécie de Londres paulistana com nuances de Melbourne e toques de Alaska (a parte mais fria do Alaska), seguem 3 opções para esquentar hoje à noite (sendo que a última é para incendiar).


O esquenta começa às 19h30, no Deck 23, em Dee Why, com o Neandertown, projeto musical do figuraça Tiago Passos com o cantor e compositor Marcelo d’Avila. Os caras vão do samba ao rock passando por reggae e funk numa mescla de sons originais e covers. Programa obrigatório para quem mora no outro lado da harbour, seja Manly, Curl Curl, Narabeen, Woy Woy ou Surfers Paradise (ops, longe demais).


Também fazendo covers e tocando músicas próprias (sim, meus amigos, temos músicos bons e criativos por estas bandas), o Abuka Trio se apresenta no The Golden Sheaf, em Double Bay, das 20h às...


Sandro Bueno, Tiago De Lucca e Marcello Maio adorariam tocar por várias horas, mas precisarão colocar um ponto final na apresentação às 23h, pois seguirão para o meu pub de música ao vivo número um da Austrália, o Macquarie Hotel (42 Wentworth Ave Surry Hills), onde vão se juntar ao Samba Mundi para a tradicional Late Night Latin Funk, fanfarra generalizada que começa à meia-noite e vai até às 3 da manhã.

Além da sonzeira, o Mac também é incendiado pelas excepcionais cervejas que eles mesmos produzem, incluindo a Red Bavarian e a Dark Beer, perfeitas para este clima paulistano de Londres com nuances de Alaska e toques de Melbourne (ops, era quase isso).

Quanto? É tudo grátis!

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quarta-feira, 25 de maio de 2011

Van Halen na Austrália (em setembro)!

Em fevereiro desse ano, postei sobre a remota, porém levemente viável, possibilidade do Van Halen vir para a Austrália.


E de fato, uma das maiores banda de todos os tempos, banda que figura entre as 5 do meu top 3 (sim, meu top 3 tem 5), está mais do que confirmada para o Soundwave Revolution, festival que acontece em 5 cidades australianas, em setembro e outubro, e contará, entre outros, com Alice Cooper, Bad Religion, Hole, The Sisters of Mercy e Machine Head.

Mas quem se importa com os outros (com todo respeito ao Cooper), quando Van Halen está vindo para a cidade?

Eu até preferiria que fosse show só deles, no ANZ Stadium, por exemplo, pois detesto esses mega festivais. Mas não posso reclamar! Principalmente porque há anos eu já estava conformado que jamais os veria.


Pelo que tudo indica, a banda está terminando um novo álbum, o primeiro com faixas inéditas desde 2004, e o primeiro com David Lee Roth gravando todos os vocais em 27 anos.

Isso mesmo! David Lee Roth está de volta e junta-se aos irmãos Eddie e Alex, e ao filho de Eddie, Wolfgang Van Halen, no baixo.


Meu amigo, se você ouviu algum solo de guitarra nos últimos 30 anos, a chance dele ter alguma influência do gênio Eddie Van Halen é tão grande quanto a quantidade de discos que a banda vendeu (estão entre os 20 maiores vendedores de álbuns de todos os tempos).

A pré-venda de ingressos para "membros do festival" acontece nessa semana e a venda para o público geral na semana que vem, a partir de 2 de junho.

Datas
Brisbane - 24 de setembro
Sydney - 25 de setembro
Melbourne - 30 de setembro
Adelaide - 1 de outubro
Perth - 3 de outubro

Mas corra, pois vai esgotar rápido (ingressos aqui!).

Quem viver, verá!

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