Daqui a poucas horinhas começa a segunda edição do Brazil Film Festival, que este ano está duplamente maior e melhor.
Maior porque de quatro passou para cinco dias em Sydney.
Maior porque foi além das fronteiras de Sydney, desembarcando também em Melbourne e Brisbane.
Melhor por conta da qualidade dos filmes.
Melhor porque este ano tem até trilha sonora composta por Claudio Lyra, sobrinho do grande Carlos Lyra, especialmente para o evento (clique aqui para entrar no site do festival e ouvi-la).
Pela distância entre Austrália e Brasil, e pelo número reduzido de brasileiros que vivem por aqui, as opções de programas que representam a cultura brasileira são muito poucas, portanto, quando um grupo de pessoas trazem cinco longas e alguns curtas para serem exibidos deste lado do mundo, em três cidades diferentes, é preciso agradecer e aplaudir de pé.
E é o que faço neste exato momento com cinco Enter's, um para cada organizador deste ano, e mais 2 Enter's para outras duas do ano passado.
ENTER
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Ah, um Enter extra em homenagem aos patrocinadores.
ENTER
Bem, o festival taí e brasileiro que vive em Sydney e não assistir a pelo menos um filme não vai para o Céu. É sério! Principalmente porque os filmes serão exibidos no ótimo Dendy Opera Quays, que fica ao lado da Opera House, que fica ao lado do Opera Bar, o que significa cinema e alguns drinks na sequência. Já brasileiro que levar estrangeiro, garante automaticamente dois tickets para o Céu.
Hoje, o festival começa com Embarque Imediato (Now Boarding) e, após a exibição, o Abuka Trio, que faz parte do crew do Opera Bar, se apresenta lá. Para informações sobre cada filme, clique no logo abaixo.
Para comprar ingressos, clique aqui.
quarta-feira, 20 de outubro de 2010
segunda-feira, 18 de outubro de 2010
Reggae night!
Play I some music: (dis a) reggae music!
Play I some music: (dis a) reggae music!
Roots, rock, reggae: dis a reggae music!
Roots, rock, reggae: dis a reggae music!
Se estes versos fazem algum sentido pra você, não perca nesta terça a Tropical Heat, a noite de reggae armada pela Ozzy Study Brazil com a Fibra Entertainment que vai rolar todas as terças, das 19h à meia-noite, em Bondi Junction.
A festa acontece no Cock n' Bull, um dos irish pubs mais tradicionais de Sydney, a entrada é grátis, cerveja custará somente $3 e vodka $4. Ou seja, com $21 sai todo mundo feliz!
No palco, haverá rotação de bandas como Ziggy and Wild Drums e Caribbean Soul, além do forró da Faiscada. E nas pick-ups, ninguém menos do que o DJ Leo Chaibún , o uruguaio que mais entende de música brasileira no terceiro continente à sua escolha.
E o verão ainda nem começou...
Play I some music: (dis a) reggae music!
Roots, rock, reggae: dis a reggae music!
Roots, rock, reggae: dis a reggae music!
Se estes versos fazem algum sentido pra você, não perca nesta terça a Tropical Heat, a noite de reggae armada pela Ozzy Study Brazil com a Fibra Entertainment que vai rolar todas as terças, das 19h à meia-noite, em Bondi Junction.
A festa acontece no Cock n' Bull, um dos irish pubs mais tradicionais de Sydney, a entrada é grátis, cerveja custará somente $3 e vodka $4. Ou seja, com $21 sai todo mundo feliz!
No palco, haverá rotação de bandas como Ziggy and Wild Drums e Caribbean Soul, além do forró da Faiscada. E nas pick-ups, ninguém menos do que o DJ Leo Chaibún , o uruguaio que mais entende de música brasileira no terceiro continente à sua escolha.
E o verão ainda nem começou...
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Fibra Entertainment,
Ozzy Study Brazil
sexta-feira, 15 de outubro de 2010
Studio Art, cerveja artesanal, jazz e Céu
Se tem alguém que desde o início me ajudou com o projeto de viabilizar a versão em inglês do meu livro na Austrália, essa pessoa é a Marcia Monje. Chegamos perto de trazer um grupo de xavantes pra cá, mas por questões burocráticas não rolou. O projeto, por ora, está parado, mas no dia em que as limitações do visto de estudante se tornarem coisas do passado, ele volta com tudo.
Citei a Marcia porque neste final de semana ela concretizará um projeto maravilhoso que desenvolveu com o australiano Chris Lamaro, o Start Studio Arts Fest.
A ideia é simples: levar o público para dentro dos estúdios e ateliers dos artistas.
Pra isso, ela reuniu 92 artistas de renome, que estão espalhados por 16 estúdios em 10 subúrbios. Levemente megalomaníaco, mas sensacional.
O Start Studio Arts Fest acontece neste sábado e domingo, das 10h às 17h, em Annandale, East Sydney, Leichhardt, Lilyfield, Mosman, Newtown, Redfern, Rozelle, St Peters, Surry Hills e Alexandria.
A entrada é grátis e quem não for não vai para o Céu. É sério!
Dica: tentem passar no de Mosman (Headland Park 1100A Middle Head Road), que segundo ela é fantástico.
Site
Neste sábado e domingo, também tem festival de cerveja.
The Australian Heritage Hotel, um dos pubs mais emblemáticos de The Rocks, promove a sexta edição do seu tradicionalíssimo The Australian Beer & Wine Festival, das 12h às 20h.
Dica: esqueçam o vinho, foquem na cerveja.
Estará participando a nata das cervejarias artesanais (ou de boutique, se preferirem) do terceiro continente à sua escolha, incluindo: 4 Pines, Little Creatures, McLaren Vale, Scharers, Matilda Bay, Blue Tongue, Stone & Wood, Fusion, Endeavour, James Squire e Balmain.
A entrada é grátis, 10 tickets de degustação custam $10 e a caneca $5. Quem não for, claro, não vai para o Céu. Quem for, o espírito subirá e o corpo ficará muito bem servido aqui em baixo.
Site
Também no sábado e domingo, em Balmain e Rozelle, fechando a semana gastronômica que rolou na nobre área, vai ter jazz ao vivo com trio de sax, piano e contra-baixo, das 11h às 14h. Para saber o local exato, clique aqui.
Arte, cerveja artesanal, jazz e, com certeza, muita mulher bonita. Deve ser isso o que chamam de paraíso. Quem não for, já sabe...
Aliás, no domingo, Mary MacKillop será canonizada no Vaticano, tornando-se a primeira santa australiana. Não preciso dizer mais nada.
Amém!
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Meu Avô A'uwê,
Sydney,
The Rocks
quinta-feira, 14 de outubro de 2010
Das torres à cápsula
Sei que é cedo, pois ainda restam dois meses e meio para a acabar o ano e muita coisa ainda pode acontecer. Mas como seria bom se a década de 2000, que começou com dois aviões, duas torres e um cretino, terminasse com este incrível exemplo de 33 homens, uma cápsula e um líder de verdade.
Chi Chi Chi Le Le Le!!!
Aliás, ouvindo a pouco o discurso do presidente Sebastian Piñera, ele se referiu ao acidente com o avião da Força Aérea Uruguaia ocorrido nos Andes, em 12 de outubro de 1972, episódio que ficou marcado pelo fato dos sobreviventes terem comido carne humana.
Treze pessoas morreram no momento do desastre, outros morreram nos dias e semanas seguintes e, após 8 dias, sem sucesso, o governo chileno encerrou as buscas.
Porém, Carlos Paéz Villaró, um dos artistas uruguaios mais conhecidos no mundo, arquiteto e à época trabalhando em grandes agências de publicidade, sabendo que o filho estava no vôo, juntou-se imediatamente às buscas. Após o governo chileno desistir, o coração de pai falou mais alto e ele decidiu ficar nos Andes para encontrar o filho.
Durante meses, bancando tudo por conta própria, Villaró, com a ajuda de voluntários e amigos, mergulhou na Cordilheira. Foi chamado de louco, claro, mas após 3 meses, não apenas encontrou o filho Carlos Miguel, como também outros 15 sobreviventes.
Sei que são contextos e épocas completamente diferentes, mas imaginem se o atual presidente chileno tivesse desistido no oitavo dia após a explosão na mina.
E com muita honra, no meio desta década que fomos de Bush a Pinero, passando por Obama, na virada de 2005 para 2006 tive o privilégio de conhecer Villaró pessoalmente, em sua Casapueblo, no Uruguai, e até trocarmos livros. Toda a saga dele nos Andes está em Entre mi Hijo y Yo, la Luna.
Chi Chi Chi Le Le Le!!!
Aliás, ouvindo a pouco o discurso do presidente Sebastian Piñera, ele se referiu ao acidente com o avião da Força Aérea Uruguaia ocorrido nos Andes, em 12 de outubro de 1972, episódio que ficou marcado pelo fato dos sobreviventes terem comido carne humana.
Treze pessoas morreram no momento do desastre, outros morreram nos dias e semanas seguintes e, após 8 dias, sem sucesso, o governo chileno encerrou as buscas.
Porém, Carlos Paéz Villaró, um dos artistas uruguaios mais conhecidos no mundo, arquiteto e à época trabalhando em grandes agências de publicidade, sabendo que o filho estava no vôo, juntou-se imediatamente às buscas. Após o governo chileno desistir, o coração de pai falou mais alto e ele decidiu ficar nos Andes para encontrar o filho.
Durante meses, bancando tudo por conta própria, Villaró, com a ajuda de voluntários e amigos, mergulhou na Cordilheira. Foi chamado de louco, claro, mas após 3 meses, não apenas encontrou o filho Carlos Miguel, como também outros 15 sobreviventes.
Sei que são contextos e épocas completamente diferentes, mas imaginem se o atual presidente chileno tivesse desistido no oitavo dia após a explosão na mina.
E com muita honra, no meio desta década que fomos de Bush a Pinero, passando por Obama, na virada de 2005 para 2006 tive o privilégio de conhecer Villaró pessoalmente, em sua Casapueblo, no Uruguai, e até trocarmos livros. Toda a saga dele nos Andes está em Entre mi Hijo y Yo, la Luna.
quarta-feira, 13 de outubro de 2010
O lado negro da civilização
Ontem à noite, fazendo a Vibez Brazil com o Rapha e o André Levy, diretor executivo do Brazil Film Festival, fiquei sabendo dessa história, que aconteceu com o próprio André.
A Austrália, mesmo tendo uma densidade demográfica pífia e a economia perigosamente dependente da extração de recursos naturais, é um país de primeiro mundo, como todos sabem. Porém, às vezes em excesso.
Em Sydney, a exemplo da maioria do país, todo pedestre deve atravessar o farol (semáfaro, sinaleira, sinal...) na faixa e somente quando está verde pra ele. Do contrário, é infração. Mas não é o que acontece.
Já vi policiais dando bronca em duas japonesas que atravessaram correndo fora da faixa, mas foi só um puxão de orelha. Pelo menos em Sydney, há uma grande tolerância - diferentemente do que acontece em Adelaide, capital de South Australia.
Há uns meses, por volta da meia-noite, André andava pelas ruas absolutamente desérticas de "Adê", quando percebeu que um veículo o seguia. Ele continuou e o carro se aproximou. O motorista perguntou se estava tudo bem. André disse que sim. Não satisfeito, o motorista perguntou mais uma vez. André, ainda andando, confirmou que estava, agradeceu a preocupação e, quando observou atentamente o carro, notou que o veículo, até então comum, tinha uma sirene, o que significa: policía à paisana.
A "otoridade" fez André parar, apontou para um objeto e, nervoso, perguntou qual era a cor. "Blue", foi a resposta acertada de André. O tira apontou para mais alguns objetos e, no melhor estilo Genius dos anos 1980, o diretor executivo do festival sapecou uma sequência de "red", "red" e "yellow", gabaritando o teste das cores. O oficial ficou furioso.
Não convencido de que André estava em seu estado normal, o xerife fez mais algumas perguntas e desafios do tipo qual é o número que vem depois do 8, levante o dedo e aponte-o para o seu nariz e qual é a cor do cavalo branco de napoleão. Como estava 100% sóbrio, André mais uma vez passou pelo severo teste, o que levou o guarda direto ao ponto (tudo em inglês, claro):
- Você sabe o que fez?
- Não, senhor.
- Você atravessou a faixa de pedestre no farol vermelho. Vou ter que multá-lo.
Lembrete do escriba: era meia-noite!
André tinha duas opções: pagar a multa no valor de $50 ou recorrer. Se recorresse, iria direto para a corte, onde seria notificado por um oficial em sua casa, em Sydney, estado de New South Wales, e teria que se apresentar diante do juiz na cidade onde cometeu a infração, Adelaide, no estado de South Australia.
Não querendo medir forças com o lado negro da civilização, especialmente na capital conhecida como a cidade das igrejas, o diretor executivo que prometeu trazer Tropa de Elite I e II para o Festival do ano que vem (brincadeira), optou por desembolsar os cinquenta doletas.
E o ficial viveu feliz para sempre.
The End
A Austrália, mesmo tendo uma densidade demográfica pífia e a economia perigosamente dependente da extração de recursos naturais, é um país de primeiro mundo, como todos sabem. Porém, às vezes em excesso.
Em Sydney, a exemplo da maioria do país, todo pedestre deve atravessar o farol (semáfaro, sinaleira, sinal...) na faixa e somente quando está verde pra ele. Do contrário, é infração. Mas não é o que acontece.
Já vi policiais dando bronca em duas japonesas que atravessaram correndo fora da faixa, mas foi só um puxão de orelha. Pelo menos em Sydney, há uma grande tolerância - diferentemente do que acontece em Adelaide, capital de South Australia.
Há uns meses, por volta da meia-noite, André andava pelas ruas absolutamente desérticas de "Adê", quando percebeu que um veículo o seguia. Ele continuou e o carro se aproximou. O motorista perguntou se estava tudo bem. André disse que sim. Não satisfeito, o motorista perguntou mais uma vez. André, ainda andando, confirmou que estava, agradeceu a preocupação e, quando observou atentamente o carro, notou que o veículo, até então comum, tinha uma sirene, o que significa: policía à paisana.
A "otoridade" fez André parar, apontou para um objeto e, nervoso, perguntou qual era a cor. "Blue", foi a resposta acertada de André. O tira apontou para mais alguns objetos e, no melhor estilo Genius dos anos 1980, o diretor executivo do festival sapecou uma sequência de "red", "red" e "yellow", gabaritando o teste das cores. O oficial ficou furioso.
Não convencido de que André estava em seu estado normal, o xerife fez mais algumas perguntas e desafios do tipo qual é o número que vem depois do 8, levante o dedo e aponte-o para o seu nariz e qual é a cor do cavalo branco de napoleão. Como estava 100% sóbrio, André mais uma vez passou pelo severo teste, o que levou o guarda direto ao ponto (tudo em inglês, claro):
- Você sabe o que fez?
- Não, senhor.
- Você atravessou a faixa de pedestre no farol vermelho. Vou ter que multá-lo.
Lembrete do escriba: era meia-noite!
André tinha duas opções: pagar a multa no valor de $50 ou recorrer. Se recorresse, iria direto para a corte, onde seria notificado por um oficial em sua casa, em Sydney, estado de New South Wales, e teria que se apresentar diante do juiz na cidade onde cometeu a infração, Adelaide, no estado de South Australia.
Não querendo medir forças com o lado negro da civilização, especialmente na capital conhecida como a cidade das igrejas, o diretor executivo que prometeu trazer Tropa de Elite I e II para o Festival do ano que vem (brincadeira), optou por desembolsar os cinquenta doletas.
E o ficial viveu feliz para sempre.
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Chi Chi Chi Le Le Le!
segunda-feira, 11 de outubro de 2010
If you build it, they will come (prazo prorrogado)!
Click here to see the English version of the exhibition.
O ano era 1989 e Kevin Costner ainda não havia cometido a aqua-barbária chamada Waterworld. De fato, ele ainda estava no auge da carreira e acabara de lançar Field of Dreams.
Na pele do fazendeiro Ray Kinsella, o futuro guarda-costa da Whitney Houston recebeu de Terence 'Terry' Mann , vivido pelo ator James Earl Jones, a missão de construir um campo de baseball na sua fazenda.
Falido, ele não tinha condição para fazê-lo. Mas Terry, com a voz grave de negro sábio que tem, explicou (perdão, de afro-americano sábio):
If you build it, they will come!
E não deu outra, eles foram.
Fiz essa introdução para falar sobre a Mostra da Primavera. Obviamente, não será nenhum campo dos sonhos muito menos receberemos a visita de espíritos ilustres, porém, no melhor estilo If you build it, they will come, de fato, eles estão vindo.
Clique na foto para maiores informações.
Ainda não temos o lugar definido e nem a data, pois ainda não sabemos o tamanho da Mostra e nem mesmo o que teremos de diversidade de trabalhos. Porém, lançamos a ideia em primeiro de setembro e felizmente os trabalhos estão chegando.
Abaixo seguem três, para vocês terem uma ideia. São, respectivamente, uma receita, uma foto e uma tela.
By Eduardo Castro
By Dudu Kikko
By Lilly Shewring
Como estamos atolados em coisas para fazer e nas próximas semanas rolarão vários eventos, mais uma vez prorrogaremos o prazo para envio de material, já que não adiantará nada recebermos até o próximo dia 17, como havíamos estipulado.
Sendo assim, o prazo (e desta vez é difinitivo) passa a ser 31 de outubro de 2010 e a Mostra será no final de novembro.
Enviar para pablonacer@terra.com.br.
O ano era 1989 e Kevin Costner ainda não havia cometido a aqua-barbária chamada Waterworld. De fato, ele ainda estava no auge da carreira e acabara de lançar Field of Dreams.
Na pele do fazendeiro Ray Kinsella, o futuro guarda-costa da Whitney Houston recebeu de Terence 'Terry' Mann , vivido pelo ator James Earl Jones, a missão de construir um campo de baseball na sua fazenda.
Falido, ele não tinha condição para fazê-lo. Mas Terry, com a voz grave de negro sábio que tem, explicou (perdão, de afro-americano sábio):
If you build it, they will come!
E não deu outra, eles foram.
Fiz essa introdução para falar sobre a Mostra da Primavera. Obviamente, não será nenhum campo dos sonhos muito menos receberemos a visita de espíritos ilustres, porém, no melhor estilo If you build it, they will come, de fato, eles estão vindo.
Clique na foto para maiores informações.
Ainda não temos o lugar definido e nem a data, pois ainda não sabemos o tamanho da Mostra e nem mesmo o que teremos de diversidade de trabalhos. Porém, lançamos a ideia em primeiro de setembro e felizmente os trabalhos estão chegando.
Abaixo seguem três, para vocês terem uma ideia. São, respectivamente, uma receita, uma foto e uma tela.
By Eduardo Castro
By Dudu Kikko
By Lilly Shewring
Como estamos atolados em coisas para fazer e nas próximas semanas rolarão vários eventos, mais uma vez prorrogaremos o prazo para envio de material, já que não adiantará nada recebermos até o próximo dia 17, como havíamos estipulado.
Sendo assim, o prazo (e desta vez é difinitivo) passa a ser 31 de outubro de 2010 e a Mostra será no final de novembro.
Enviar para pablonacer@terra.com.br.
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