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sábado, 11 de junho de 2011

Sexta à noite em Sydney

Da série "Razões pelas quais amamos Sydney".

Vivid Sydney, Darling Harbour Jazz & Blues Festival e Reggae em Bondi Junction. É só andar pela cidade e fazer parte dela. Tudo grátis!










sexta-feira, 27 de maio de 2011

Vivid Sydney de volta


Criado em 2009 para preencher lacuna na programação cultural da cidade entre o outono e o inverno, ao mesmo tempo em que posiciona Sydney como polo de ideias da região da Ásia-Pacífico, o festival chega a sua terceira edição mais iluminado, musical e criativo do que nunca.


Hoje, às 18, as luzes serão acesas na Opera House marcando a abertura oficial, e permanecerão nas próximas três semanas nos arredores da Circular Quay e The Rocks. Até lá, todos os dias, muitos eventos acontecerão das 18h às 23h59, incluindo shows, pirotecnia na harbour, instalações ao ar livre, debates e muito mais.


O meu destaque são os shows que o The Cure (eles mesmos) fará nos dias 31 de maio e 1 de junho, na Opera House. Contando com membros das formações antigas e da atual, a banda simplesmente tocará seus três primeiros álbuns na íntegra (Three Imaginary Boys, Seventeen Seconds e Faith, de 1979, 80 e 81, respectivamente). Só não vou falar que é imperdível pois os ingressos já estão esgotados desde o dia em que cogitaram trazê-los.


Para quem não vai muito para a City à noite, vale a pena marcar uma cerveja de final de tarde em The Rocks (The Australian Hotel pode ser um bom começo), seguida por uma volta no bairro onde várias instalações estão espalhadas, depois um pulo na Circular Quay via Museum of Contemporary Art para ver a Opera House e a Customs House, além dos fogos na baía. No final, claro, o pabão (aumentativo de pub) de sua preferência.


Se você ainda não se convenceu, veja o vídeo abaixo! Mas antes, compre o Daily Telegraphic de hoje para ganhar uma surpresinha que pode lhe render um balão dourado. FOR WHAT???? Veja lá!



Viva Sydney (ops, Vivid Sydney)!

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domingo, 22 de maio de 2011

1, 2 3... testando!

Finalmente, acabou o meu plano de celular, o que significa que aderi ao iPhone. Para ver se ele de fato agiliza a minha vida - e a do blog -, hoje farei um teste.

Como está um belo domingo de sol e irei ao meu bairro preferido de Sydney (na verdade, ao meu pub número um na Austrália), passarei o dia tirando chapas e publicando neste post para ver se realmente funcionam, se a qualidade é boa etc.

Espero que gostem!

Em tempo: não consegui fazer o upload do celular para o blog como planejara. Precisei baixar as chapas no computador após a jornada e atualizar o blog de uma vez. Mas aprenderei para a próxima vez.

















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sexta-feira, 15 de outubro de 2010

Studio Art, cerveja artesanal, jazz e Céu



Se tem alguém que desde o início me ajudou com o projeto de viabilizar a versão em inglês do meu livro na Austrália, essa pessoa é a Marcia Monje. Chegamos perto de trazer um grupo de xavantes pra cá, mas por questões burocráticas não rolou. O projeto, por ora, está parado, mas no dia em que as limitações do visto de estudante se tornarem coisas do passado, ele volta com tudo.

Citei a Marcia porque neste final de semana ela concretizará um projeto maravilhoso que desenvolveu com o australiano Chris Lamaro, o Start Studio Arts Fest.



A ideia é simples: levar o público para dentro dos estúdios e ateliers dos artistas.

Pra isso, ela reuniu 92 artistas de renome, que estão espalhados por 16 estúdios em 10 subúrbios. Levemente megalomaníaco, mas sensacional.

O Start Studio Arts Fest acontece neste sábado e domingo, das 10h às 17h, em Annandale, East Sydney, Leichhardt, Lilyfield, Mosman, Newtown, Redfern, Rozelle, St Peters, Surry Hills e Alexandria.

A entrada é grátis e quem não for não vai para o Céu. É sério!

Dica: tentem passar no de Mosman (Headland Park 1100A Middle Head Road), que segundo ela é fantástico.

Site



Neste sábado e domingo, também tem festival de cerveja.

The Australian Heritage Hotel, um dos pubs mais emblemáticos de The Rocks, promove a sexta edição do seu tradicionalíssimo The Australian Beer & Wine Festival, das 12h às 20h.

Dica: esqueçam o vinho, foquem na cerveja.

Estará participando a nata das cervejarias artesanais (ou de boutique, se preferirem) do terceiro continente à sua escolha, incluindo: 4 Pines, Little Creatures, McLaren Vale, Scharers, Matilda Bay, Blue Tongue, Stone & Wood, Fusion, Endeavour, James Squire e Balmain.

A entrada é grátis, 10 tickets de degustação custam $10 e a caneca $5. Quem não for, claro, não vai para o Céu. Quem for, o espírito subirá e o corpo ficará muito bem servido aqui em baixo.

Site



Também no sábado e domingo, em Balmain e Rozelle, fechando a semana gastronômica que rolou na nobre área, vai ter jazz ao vivo com trio de sax, piano e contra-baixo, das 11h às 14h. Para saber o local exato, clique aqui.



Arte, cerveja artesanal, jazz e, com certeza, muita mulher bonita. Deve ser isso o que chamam de paraíso. Quem não for, já sabe...

Aliás, no domingo, Mary MacKillop será canonizada no Vaticano, tornando-se a primeira santa australiana. Não preciso dizer mais nada.



Amém!

sábado, 24 de julho de 2010

Pizza, massa, vinho, café e música



Já que o final de semana está apenas começando, vamos a algumas dicas.

A primeira é para quem quer comer uma ótima pizza ou massa, sem gastar muito. De fato, são duas e-p-e-t-a-c-u-l-a-r-e-s opções, ambas na mesma rua, porém em bairros diferentes.

Uma delas (e minha preferida) é o Bar Reggio, restaurante bem ao estilo das cantinas paulistanas, mas down under, que serve pizzas e massas sensacionais por preços muito em conta (risotos a $16, nhoque boscaioli a $13 e pizza grande na faixa de $14 a $20). Mais! Eles são BYO, portanto você pode consultar o Guia de Vinho daqui do blog, ir nas subcategorias Jantar BYO ou Para harmonizar com comida italiana e ter uma noite feliz.

O Bar Reggio está no coração de Darlinghurst (135 Crown St), descendo a Oxford St na direção da City, à direita. Lé tem brasileiros muito gente fina trabalhando, em especial o Guilherme, e reserva é fundamental!

Se fizer o mesmo, ou seja, descer a Oxford, mas entrar à esquerda na Crown St, lá no meio de Surry Hills, no #500, você vai encontrar o Pizza e Birra. Os caras não são tão baratos quanto o Reggio, mas também são bem em conta (os pratos principais variam de $19 a $35). O ambiente é bem mais sofisticado do que o primo italiano de Darlinghurst, porém é tão barulhento quanto, o espaço entre as mesas é muito pequeno, enfim, o caos é o mesmo e a satisfação idem.

Lá não é BYO, mas eles possuem uma carta de vinhos muito bacana, com bom mix entre botejas italianas e australianas. Pode ir sem medo em qualquer uma na faixa entre $45 e $55 (não há necessidade de ir nos vinhos mais caros) que será feliz. Bem, não 100% feliz, pois se você tiver a infelicidade de ser servido por um garçom italiano que é todo engraçadinho - e faz um péssimo serviço de vinho - ficará levemente irritado, mas no final tudo vai dar certo. Ah, parece que eles produzem a própria cerveja - por isso o nome -, mas ainda não testei. Assim que tomá-las, escrevo sobre. Reserva também é essencial.

Para quem ama café, que é o meu caso, amanhã, em The Rocks, o bairro mais fantástico do mundo, vai rolar mais uma edição do The Rocks Aroma Festival, oportunidade única para conhecer a maior quantidade possível de cafés, chás, chocolates e especiarias, pagando pouco. Eu estarei lá e depois sigo para o The Hero of Waterloo (81 Lower Fort Street), meu pub número 1 no planeta, onde passarei a tarde ouvindo jazz ao vivo. Quem estiver por aquelas bandas, é só me ligar ou me encontrar lá. O Aroma Festival vai das 10 às 17h, já a Old Time Jazz, no The Hero, toca das 14 às 18h.

E fechando o domingão, a partir das 18h, no Beach Road (Bondi Beach), rola o Cultura Bondi, a missa domenical organizada pelos cardeais da Fibra Entertainment Fernando Jatobá e Igor Andrade. A atração de amanhã será o Samba Groove, banda do craque da percussão Rafael Hora que tem Andrezinho no cavaquinho. E nas pick-ups, DJ Leo "Forlán Suarez" Chaibún, o uruguaio mais brasileiro do terceiro continente à sua escolha. Im-per-dí-vel!

domingo, 28 de março de 2010

Wine Fair no Overseas Passenger Terminal

São quase 9 horas da manhã e daqui a pouco vou abrir o bar. Na verdade, a adega! Mas antes que liguem para o AAA, explico.



A partir das 11 horas, no Overseas Passenger Terminal, lá na Circular Quay, lado oeste (The Rocks), vai começar o segundo e último dia da International Wine Fair, feira de vinho promovida pela Vintage Cellars, um dos meus "suppliers" oficiais.



International Fair porque em vez de vinhos australianos, nesta feira eles reúnem a grande maioria dos produtores estrangeiros que representam e mostram as novas safras, além de alguns canhõezinhos mais antigos que já estão na hora de serem abertos.



A Vintage Cellars está espalhada por todos os estados e territórios da Austrália, portanto, aonde você estiver, haverá uma loja por perto. E esse é justamente o bacana da feira, pois por apenas $25 (isso mesmo, vinte e cinco doletas), você experimenta praticamente todos os vinhos importados que estarão à venda este ano, podendo marcar o que gosta, o que não gosta, qual não é tão bom mas vale pelo preço, qual jamais comprará etc.



E na pior das hipóteses, mesmo que não saiba absolutamente nada de vinho e chame todo espumante de champagne, no mínimo, você tomará quantidade e diversidade que jamais tomou na vida, além de conhecer o Overseas Passenger Terminal, que tem bela vista para a harbour, para a ponte e Opera House. Ainda mais neste domingão ensolarado!

A feira vai das 11h às 17h e os ingressos podem ser comprados na porta. Veja os principais produtores:

França
Cattier
Chablisienne
Gratien & Meyer
Les Nuages
Maison Champy
Pommery
Saint Cosme
Vidal Fleury

Itália
Cusumano
Musella
Portone
Romitorio
Ruffino
Tramin

Espanha
Bodegas y Vindos Tabula
Martin Codax
Segura Viudas
Tandem Navarra

Portugal
Casa Santos Lima

Chile
Casillero del Diablo
Cono Sur

Nova Zelândia
Blind River
Murdoch James
New Yealands
Peregrine
Selaks
Vavasour
Wairau River

domingo, 18 de outubro de 2009

A cara de Sydney



Ontem passamos a tarde tomando vinho em Paddindgton, sentados na grama e ouvindo jazz ao vivo. Era o East Village Jazz Festival, organizado pela ótima rádio comunitária East Side FM (aquela mesma onde participei de um programa em homenagem ao Tim Maia).

O festival é parte do Art & About Festival, que acontece em vários pontos da cidade durante algumas semanas e é quase tudo ao ar livre - a cara de Sydney.



Mas nada é mais emblemático do que um evento novo que acontecerá na próxima semana, na Harbour Bridge. Aproveitando os embalos da primavera, no domingão, 25 de outubro, fecharão a ponte para o Breakfast on the Bridge.

Isso mesmo! O asfalto será coberto com placas de grama e, entre 6h30 e 8h30, 6 mil pessoas tomarão café da manhã em cima da ponte. Simplesmente sensacional e a cara da cidade.

E no mesmo dia, o Australia Hotel, em The Rocks, fará o seu tradicional Australian Beer Festival, que reunirá mais de 120 produtores. Nesse caso, a cara do australiano.



Eu, que amo a cidade e o estilo de vida australiano, juntarei os dois e tomarei cerveja de café da manhã na ponte. A minha cara!

terça-feira, 2 de junho de 2009

Spiderman in Sydney



Mais pendurando do que o Tom Cruise no início de Missão Impossível II, mais baixo do que o Nicolas Sarkozy ao lado da Carla Bruni e com mais passagens pela polícia do que os jogadores australianos de rugby, ele é: THE REAL SPIDERMAN!



O verdadeiro Homem-Aranha, Alain Robert, aquele francês baixinho que é a cara do baterista do Iron Maiden e vive escalando os prédios mais altos do mundo, causando tumulto por onde passa e sendo preso na sequência, esteve em Sydney esta manhã.



Mantendo o script, ele escalou os 41 andares do Royal Bank of Scotland, obrigou a polícia a fechar as ruas nos arredores e foi direto pra delega de The Rocks (tecnicamente, a minha preferida).



O curioso na aparição foi a atitude de alguns policiais. Enquanto uns tiras se mobilizavam para prendê-lo, outros, no melhor estilo australiano, ou seja, boas praças e fanfarrões, não hesitaram em aplaudi-lo com a multidão no momento em que o francês alcançou o topo do prédio.



Parecia final feliz de filme de Hollywood. Mais um pouquinho, começaria uma cena de musical em pleno centro da cidade. Mas, felizmente, ninguém saiu dançando, cantando, fazendo coreografias e caretas pelas ruas (detesto números musicais).


Assim que começa um musical

Na delegacia de The Rocks, o Homem-Aranha adiantou o próximo destino: Santo Amaro, em São Paulo. Ele prometeu escalar o Borba Gato. Duvido que consiga!