Mostrando postagens com marcador Darling Harbour. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Darling Harbour. Mostrar todas as postagens

sábado, 11 de junho de 2011

Saxophony no Guinness World Records

Continuando a saga "Razões pelas quais amamos Sydney"...

Durante a semana, em toda a oportunidade que teve, o gênio James Morrison convocou não somente a população de Sydney, mas de New South Wales e toda a Austrália para comparecer à Darling Harbour esta manhã.


Ontem à noite, durante a abertura do Darling Harbour Jazz & Blues Festival, não foi diferente. Além de um show e-p-e-t-a-c-u-l-a-r, com direito a Bossa Nova (vídeo no post anterior), ele, mais uma vez, lembrou o público presente.


E hoje cedo, com sol lá em cima e frio aqui em baixo, quase 1.000 saxofonistas (943 para ser exato), com idade a partir de 6 anos, levaram seus instrumentos para executarem dois números, o clássico local "Waltzing Matilda" (até o Cat Stevens, quando veio à Sydney no ano passado, tocou essa música), e o clássico universal "Parabéns pra Você".


Resultado: bateram a marca de 918 participantes registrada no Taizhong Jazz Festival, em 2008, em Taiwan, e entraram para o Guinness World Records.


Well done!!!

O festival continua neste domingo e segunda, quebrando absolutamente tudo neste feriadão. Quem estiver em Sydney e não for, já sabe...

Curtiu o post? Dê um like no Facebook!

sexta-feira, 10 de junho de 2011

Darling Harbour Jazz & Blues Festival 2011

Qual é a boa do final de semana?



Darling Harbour Jazz & Blues Festival, evento anual que chega à 21a edição quebrando absolutamente tudo.

A conta é simples: 2 décadas de festival, 3 dias, 4 noites, 4 palcos, 50 bandas e talvez mais de 1.000 saxofonistas.

É verdade! A exemplo do ano passado, quem abre o festival é o grande James Morrison, multi-instrumentista australiano que já tocou, entre outros, com Frank Sinatra. Não preciso dizer mais nada!


Ele sobe ao palco montado sobre a baía de Darling Harbour às 18 e toca até às 19h30 com o seu sexteto. Caso esteja de bobeira, chegue cedo pois das 16h30 à 17h30 tem esquenta com a Sirens Big Band e, às 19h30, fechamento com queima de fogos. Tudo grátis, claro!

Entre sábado e segunda-feira, feriadão da rainha que não é da rainha (explico isso na segunda), a programação será intensa, começando às 11 da manhã e estendendo-se até o início da noite.

Para nos dar um suporte moral, no Tumbalong Park, aquele do festival brasileiro, funcionará o Tumbalong Jazz Bar. Além disso, todos os bares e restaurantes da harbour estarão funcionando normalmente, exceto o McDonalds, que não tem baristas.

Para os amigos músicos, trago dois recados:

Gabi, Rafa e outras cantantes, na segunda-feira, das 12h30 às 13h30, o microfone estará aberto para quem quiser cantar. Mais do que isso, haverá competição e os primeiros colocados ganharão prêmios, incluindo 500 doletas em cash (tchu-tchin!). Saibam mais!


Julio, John e outros sopradores, vocês querem entrar para o Guinness World Record (o livro, não o templo da cerveja)? Então levem seus respectivos sax para a harbour, no sábado de manhã, e juntem-se a centenas de outros saxofonistas para tentarem bater o recorde do Taizhong Jazz Festival, que em 2008 colocou 918 saxofonistas para tocarem ao mesmo tempo, em Taiwan.

O esquema vai ser simples, basta se inscrever no próprio local entre 8 e 10 da manhã, estudar o tema, ensaiar e tocar (por volta das 11 horas). A meta é juntar mais de 1.000 músicos, sendo que todos receberão camiseta comemorativa, descontos nas bebidas, em instrumentos, entre outras coisas. Para mais informações sobre a Saxophony World Record, clique aqui.

Não preciso dizer que, quem estiver em Sydney no feriado e não for, não vai para o Céu. É sério! Para ver a programação completa, clique aqui.

E se dirijir, não beba, pois como todo final de semana prolongado, estaremos em pleno double demerit, o que significa pagamento dobrado em caso de lambança.


God save the Queen, ops, the King James Morisson.



Curtiu o post? Dê um like no Facebook!

sexta-feira, 2 de julho de 2010

TV Down Radio Up Coogee Bay FIFA Fan


Coogee Bay Hotel - Brasil x Portugal

Esses dois dias pareceram uma eternidade. Reclamei um bocado da sensação de jet lag com ressaca, das poucas horas dormidas, do nariz escorrendo às 2h14 vendo o horroroso jogo entre Paraguai e Japão, mas o pior mesmo é a Jubulani parada e as vuvuzelas caladas.

Sim, meus amigos, estou sofrendo o que Freud chamaria de SAV - Síndrome de Abstinência de Vuvuzelas. Doença moderna com dia e hora para acabar: hoje à meia-noite. No meu caso, às 23h30, quando entraremos no ar com o bate-papo inicial sobre Brasil x Holanda na Radio SBS 2 (Sydney 97.7 FM, Canberra 105.5 FM e Melbourne 93.1 FM). Para o resto da Austrália - e também essas praças, claro - tem a opção de ouvir pela internê.



Continuando a campanha TV Down Radio Up, a coisa é simples. Pegue o seu celular e envie uma mensagem para Fernando, Igor ou Balu com o seguinte texto: TV Down Radio Up. Fácil! É para eles colocarem o telão e as tvs de plasma espalhadas pelo Coogee Bay no mudo e soltarem a transmissão das rádios SBS/Bandeirantes (do Brasil) no talo.



Sim! Mais uma vez, a concentração oficial da torcida brasileira de Sydney será no Coogee Bay e a festa vai bombar com show da Tropical Jam (banda do Geleia), batucada, dj's, caipirinha, enfim, pra ser completa só mesmo com vitória da seleção na voz do José Silvério. Tudo a partir das 20h com ingresso a somente $10 na Ozzy Study Brazil-zil-zil. Mas passem lá até às 17h.

Outra e-p-e-t-a-c-u-l-a-r opção é o FIFA Fan Fest, da dupla Joseph Blatter/Flavia Fontes. Agora que a Copa esquentou de vez, além do esquema de sempre que é free - basta chegar e assistir -, eles também estão com uma área VIP flutuante. Isso mesmo!



No campo de futebol acima, instalado sobre a água, serão colocadas mesas e cadeiras onde as pessoas terão muito mais conforto para assistir ao jogo. É o Hyundai Floating Pitch. Os ingressos serão vendidos uma hora antes de cada partida e as pessoas terão acesso meia-hora antes do pontapé inicial. Ou seja, é comprar, sentar, ligar o orelhinha (aquele radinho de pilha da Copa de 86) e ouvir a nossa transmissão. Para reservar o seu ingresso ($20), envie email para sydneyfanfest@dpc.nsw.gov.au.



Como ficaremos no ar até às 3 da manhã, saindo da SBS vou direto para Hyundai Floating Pitch assistir ao embate histórico do meu Uruguai. Paul, vam bora? E como estarei a seco, a base somente do Nespresso da SBS, Flavia, por favor, dê um reforço no estoque de cerveja de Darling Harbour pois chegarei com sede.



Força Brasil! Avante Uruguai! TV Down! Radio Up! Coogee Bay! FIFA Floating Pitch!

segunda-feira, 28 de junho de 2010

A Força Sulamericana - Na Copa e na Taça



Enquanto, rodada a rodada, o Mundial confirma o que escrevi às vésperas da competição no post Tambores de África - Essa Copa, nem Freud explica (incluindo aí o citado karma - vide o gol não marcado para a Inglaterra contra a Alemanha), o que vemos é a supremacia sulamericana com as cinco equipes classificadas para as oitavas:

Uruguai e Argentina já garantidas na quartas, Paraguai com boas chances de passar pelo Japão (acho que vai para os pênaltis) e Brasil e Chile se enfrentando nessa madrugada (acho que o Brasil passa tranquilo).



Ou seja, em termos de vinho, seria algo como Tannat, a grande uva produzida no Uruguai, Malbec, a cara da enologia argentina, Carmenere, o vinho chileno em seu estado mais bruto, os espumantes brasileiros da Serra Gaúcha e, claro, todos eles juntamente com caixas e mais caixas de whisky encontrados nas fronteiras paraguaias, no melhor estilo la garantia soy yo.

Como o jogo do Brasil é contra o Chile, vamos focar nos chilenos, povo que possui a maior comunidade latina na Austrália e por conta disso não faremos a transmissão em português na SBS. A 1 ficará no inglês e a 2 no espanhol. Uma pena, mas com o Brasil confirmando o favoritismo e passando para as quartas, tenho certeza de que voltaremos contra Holanda ou Eslováquia.



No Guia, indicamos quatro vinhos chilenos: Cono Sur Organic Cabernet/Carmenere ($13), Casillero del Diablo Carmenere ($13), Cono Sur Sauvignon Blanc ($10) e Montes Limited Selection Cabernet Sauvignon Carmenere ($15), que pra mim é o melhor dos quatro. Este vinho é encontrado somente na Dan Murphys, a melhor rede de lojas de vinho da Austrália. Não só em termos de variedade e qualidade, como também de preço. No meu caso, a Dan Murphys é uma espécie de Walt Disney, pois entro lá, esqueço do tempo, brinco, me divirto, enfim, é praticamente um mundo encantado.



O Montes indicamos para harmonizar com fondue, mas ele também vai muito bem com diversos tipos de carnes, algumas massas com molhos mais fortes e até mesmo com a nossa feijoada. Portanto, a dica é: compre uma botejinha do Montes e deixe-a de stand by. Com o Brasil passando pelo Chile, faça um jantarzinho um pouco mais elaborado amanhã à noite e comemore bebendo do sangue do inimigo (foi só para dar um ar mais poético). Caso perca (noc noc noc), tome a garrafa inteira sozinho que você vai esquecer do jogo rapidinho.

E sem transmissão na SBS, Fernando e Igor, guardem um lugar pra mim, por favor, pois nessa terça vou assistir com vocês na Home. Festa que vai começar às 23h dessa segunda e será aquela fanfarra de sempre. Aliás, Fernandones, vou levar esse incrível óculos que você ganhou ao acertar os 3 a 1 na transmissão do jogo contra a Costa do Marfim.



Quem:
Brasil x Chile
Quando: Segunda-feira, a partir das 23h (o jogo começa às 4h30).
Onde: Home (Darling Harbour)


Ir para o Guia de Vinhos

quarta-feira, 23 de junho de 2010

Uruguai 1, México 0 e 2 Penetras



Agora a pouco, durante o programa Vibez Brazil, falei no ar que saindo de lá iria até Darling Harbour assistir ao jogo do meu Uruguai contra o México. Os caras não acreditaram, acharam que eu estava de sacanagem, uma vez que começaria à meia-noite e terminaria às duas. Mais! Ao ar livre e há pouquíssimos dias do ápice do inverno. Mau e Rapha... fui!



Antes de mais nada, gostaria de parabenizar o técnico do Uruguai Oscar Tabarez, que mudou radicalmente a filosofia da seleção uruguaia. Nas últimas, digamos, duas décadas e meia, eles entravam em campo para dar porrada. E depois jogar bola.

Agora, desde que deixaram a porrada de lado e passaram a focar apenas no futebol, um futebol aguerrido, é verdade, mas com amor à camisa e tocando a bola, os caras voltaram a ganhar. E bem!



Principalmente porque contam com um equilíbrio fantástico entre defesa e ataque tendo o grande Lugano como xerife lá atrás. E o técnico e veloz Diego Forlán na frente, trabalhando junto com o perigoso Luis Suarez. Só faltou mesmo um meia armador mais criativo, que poderia ser o Nicolas Lodeiro, porém ele ainda é muito novo. O Messi talvez cairia bem, mas seria banco.



Hoje, o time foi perfeito. Saiu para o jogo desde o começo e, apesar do México ter tido mais posse de bola, o Uruguai criou algumas chances de perigo e abriu o placar no final do primeiro tempo. Podendo empatar, o time recuou no segundo mas sem retranca, jogando apenas com inteligência, oferecendo espaço para o México e saindo com perigo no contra-ataque. O resultado está aí!



Estamos classificados em primeiro do grupo, o confronto com a Argentina provavelmente está adiado, retornamos às oitavas em Copa do Mundo após 20 anos e o mais importante: recuperamos o respeito e a auto-estima.



Sim, meus amigos, a Celeste voltou e trazendo consigo dois penetras. Este que vos escreve e aparece na foto abaixo.



E esse boludo corneteiro!





Ir para o Guia de Vinhos

terça-feira, 15 de junho de 2010

Coordenadas verde-amarela (das ondas do rádio à Darling Harbour)



Enquanto nosso intrépido ditador Kim Jong Il se prepara para medir forças com mais uma nação capitalista, por aqui entro nos preparativos para a jornada dupla de hoje à noite, que começa às 21h e só termina às 7h da manhã. Tudo, claro, em nome do World Game, como o futebol é chamado por essas bandas.

Antes de mais nada, para que os amigos parem de bombardear o meu email com piadinhas sobre a humilhante sapecada que a seleção australiana tomou da Alemanha, segue texto que escrevi na Radar Magazine com alguns sinais que antecederam a goleada.



Bem, mas a minha jornada particular começa às 21h30 na 89.7 Eastside Jazz FM, onde participarei do Vibez Brazil de hoje. No programa semanal de música brasileira, apresentado esta noite pelo Mau, comentarei sobre a Copa do Mundo, trazendo, entre outros assuntos, o jogo de amanhã, a situação de alguns grupos, o vexame dos Socceroos e Diego Armando Maradona. No Brasil, o programa vai ao ar das 8h30 às 10h30 da manhã desta terça e vocês podem ouvir por aqui.

De lá, conforme falei em posts anteriores, sigo para a SBS, onde vou me juntar à equipe da rádio que trabalhará em Brasil x Coreia do Norte. O negócio é o seguinte: a partir das 4h da matina, o time liderado pela Beatriz Wagner vai a campo com Rafael Aiolfi como âncora, Raphael Brasil como repórter em Darling Harbour (Rapha, leva casaco) e Milton Rocha e yo como comentaristas.



Conversaremos até às 4h30, quando entra a transmissão da Rádio Bandeirantes, provavelmente na voz do grande José "eeee queeeee golaaaaaaaço" Silvério. Uma honra! Voltemos no intervalo e ao término da partida, fechando a transmissão.

Para quem está por aqui, poderemos ser ouvidos na Rádio SBS 2, sintonizada em 97.7 FM Sydney, 93.1FM Melbourne e 105.5FM Canberra. Para os amigos e familiares do Brasil, poderemos ser ouvidos ao vivo via internet a partir das 15h da terça-feira (horário de Brasília) aqui (ao clicar, aparecerá um link direto para a transmissão).

Portanto, a dica é: liguem a TV, abaixem o som e vão de SBS/Rádio Bandeirantes, com Vibez de esquenta!



Já para os fanfarrões, duas mesopotâmicas festas acontecerão em Darling Harbour. A primeira é a 100% brasileira organizada pela Fibra/Baluart que acontecerá na Home, a partir das 23h, com samba ao vivo, batucada e dj's. São esperadas mais de 1500 pessoas e o ingresso custa somente $10 na Ozzy Study Brazil.

Ou então, há a opção de ficar ali mesmo em Darling Harbour no International Fifa Fan Fest, evento que está bombando, tem 4 telões gigantes (sendo 3 sobre a água da baía) e que na última segunda juntou 20 mil pessoas. A vantagem: é grátis. A desvantagem: está frio pra caramba.

De qualquer maneira, vejam, escutem, aproveitem e que façamos uma boa estreia!


Designed by Rodrigo Holler

quinta-feira, 1 de abril de 2010

Você na Copa do Mundo



Se nem o Ronaldinho Gaúcho, a maior foca do planeta, está garantido na Copa do Mundo, você então, meu caro, é carta fora do baralho do Dunga. Porém, nem tudo está perdido!

Sydney, ao lado de Berlim, Paris, Roma, Cidade do México e Rio de Janeiro, foi escolhida para ser uma das 7 cidades FIFA durante a Copa. O chamado International FIFA Fan Fest. Isso significa que a entidade máxima do futebol vai trazer toda a infra-estrutura pra cá, deixando Cockle Bay (Darling Harbour) totalmente temática nos moldes dos estádios da África do Sul.



Tudo isso para que, de 11 de junho a 12 de julho, sejam transmitidos, ao vivo e a cores, todos os jogos do Mundial em um telão que ficará sob a água da baía. Mas para o evento realmente funcionar, a FIFA está selecionando voluntários. E muitos!

Os jogos serão às 21h30, 00h e 04h30, e eles providenciarão uniforme, além de voucher para lanche. Você só precisa se comprometer a fazer, pelo menos, 5 shifts.

Come on! Se tem uma coisa que nós, brasileiros, sabemos fazer por essas bandas é shift. Portanto, aproveite essa oportunidade única e inscreva-se agora mesmo enviando email para ADVolunteer@dpc.nsw.gov.au. Os shifts serão de 5 horas cada e este é o schedule:

Shift 1 – 07.00 – 12.00
Shift 2 – 11.00 – 16.00
Shift 3 – 15.00 – 20.00
Shift 4 – 19.00 – 00.00
Shift 5 – 23.00 – 04.00
Shift 6 – 03.00 – 08.00

Ou então, se prefereir, você pode tentar falar direto com o Dunga e tentar uma vaga entre os 23.

quarta-feira, 16 de setembro de 2009

Brazilian Day e os 3 tipos de brasileiros na Austrália



Importante:
Se você é daqueles que pagam pra ficar longe de brasileiros, mantenha-se a, pelo menos, 10 km de distância de Darling Harbour, em Sydney, no próximo domingo.



Podemos dividir os brasileiros na Austrália em 3 categorias: os que odeiam brasileiros, os que só andam com brasileiros, e o caminho do meio.

Os que odeiam brasileiros, em geral, são mal-humorados e levemente arrogantes. Eles acham que ter nascido no Brasil foi um acidente de percurso, uma falha Divina, e fazem de tudo para não interagir com os conterrâneos. Pior! Sempre tentam disfarçar a origem, mas os traços luso-indígena-ítalo-tupiniquim não deixam enganar. Ah, e são os primeiros a procurar um brasileiro quando a coisa aperta.

Os que só andam com brasileiros são aqueles que, no fundo, não querem nada com nada. Vivem exatamente como viviam no Brasil, fazem as mesma brasileirices que faziam no país, acham que todo mundo é obrigado a ouvir o pandeiro desafinado a qualquer hora, em qualquer lugar, e, em sua grande maioria, queimam o filme por aqui.

Eu sou o caminho do meio, a exemplo de grande parte dos brasileiros de bem. No melhor estilo búdico, o caminho do meio não perde as raízes, convive muito bem com os conterrâneos, mas também está ligado na cultura australiana e na convivência com os outros estrangeiros (quase ¼ da população) que vivem aqui. É a mistura da feijoada com o fish n’ chips, da Tooheys New com a caipirinha, do futebol com o Rugby League e, claro, do cabelo moreno com os olhos azuis (biônicos no caso das “suécias”).

Mas o que isso tem a ver com o domingo?



Bem, no próximo domingo, 20 de setembro, vai rolar em Darling Harbour o 9th Ritmo Brazilian Festival. Das 11 da manhã às 6 da tarde, terá apresentação de bandas nacionais, grupos de capoeira e dança, além de barracas com feijoada, pão de queijo, brigadeiro, Guaraná e outras delícias. São esperadas mais de 25 mil engenheiros (ops, pessoas), entre brasileiros, australianos, kiwis, latinos em geral, européias que estão chegando pra fugir do inverno e asiáticas que vivem nas redondezas e amam o Kaká.



E a partr das 17h, ali mesmo em Darling Harbour, na Home, vai rolar a festa We Love Brazil. Com 2 lounges, 3 palcos, 4 bandas (entre elas Samba Australia e Pisa na Fulô) e 15 DJ’s, são esperadas 2 mil pessoas. Para garantir o ingresso a $10, basta passar em uma das agências da Ozzy Study Brazil. Na porta custará $20. Já o Ritmo Brazilian é de graça, na faixa, no vasco, você só paga o que consumir.

Nos vemos lá!